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Introduction and objectives: Studies assessing the effects of caffeine (CAF) on the cardiovascular system have demonstrated that CAF can delay cardiac recovery following exercise. This study intended to assess the impact of CAF intake before physical exercise on heart rate variability (HRV) and cardiovascular parameters. Methods: This is a prospective, crossover, controlled clinical trial conducted at the University of Pernambuco, Petrolina, PE, Brazil. The experimental protocol was split into three stages with a minimum of 48 hours between them. Exercises intensity was standardized based on the one repetition maximum test (1RM), obtaining the load of each volunteer for the intensity of 75% of 1RM. In the second and third phases, the control protocols were applied and 300 mg caffeine was given 45 minutes before training. HRV indices were determined at the subsequent times: 0 to 5 minutes of rest (before) and during 30 minutes of recovery (Rec) (after exercise), divided into six intervals, each of 5 minutes. Results: The final sample involved 30 volunteers. CAF delayed HRV recovery after resistance exercise. In general, CAF impaired recovery of HRV after resistance exercise. Significant changes were observed in the RMSSD, SDNN, TINN, SD1, low frequency and high frequency indices between the control and CAF group. Conclusion: CAF protocol delayed parasympathetic regulation of heart rhythm following exercise, slowing recovery of HR, blood pressure and HRV indices after exercise. Resumo: Introdução e objetivos: Estudos avaliando os efeitos da cafeína (CAF) sobre o sistema cardiovascular mostraram que a CAF pode retardar a recuperação dos batimentos cardíacos ao estado de repouso após o exercício. Este estudo teve como objetivo avaliar o impacto da ingestão de cafeína (CAF) antes do exercício físico de força sobre variabilidade da frequência cardíaca (VFC) na recuperação. Metodologia: Trata-se de um ensaio clínico prospetivo, controlado por cruzamento, realizado na Universidade de Pernambuco, em Petrolina, PE. Está registrado no ClinicalTrials.gov (Number NCT03899675). O procedimento experimental foi dividido em três etapas com um mínimo de 48 horas entre elas. A intensidade do exercício foi padronizada com base no teste de 1 repetição máxima (1RM), obtendo-se a carga de cada voluntário para a intensidade de 75% de 1RM. Na segunda e terceira fase da pesquisa, os protocolos de controle e cafeína (300 mg) foram aplicados. A ingestão de cafeína aconteceu 45 minutos antes do treinamento. Os índices de VFC foram determinados nos seguintes tempos: 0 a 5 minutos de repouso (antes) e durante 30 minutos de recuperação (Rec) (após o exercício), divididos em seis intervalos de 5 minutos cada. Resultados: A amostra final foi composta por 30 voluntários. No geral, a cafeína prejudicou a recuperação da VFC no período de recuperação após o exercício resistido. Diferenças significativas foram observadas nos índices RMSSD, SDNN, TINN, SD1, LF e HF entre o grupo controle e o grupo CAF. Conclusão: O protocolo CAF foi capaz de intensificar reduções na atividade parassimpática após o exercício, causando atraso na recuperação da FC, pressão arterial e índices de VFC após o exercício.

Various studies have indicated that music therapy with relaxant music improves cardiac function of patients treated with cardiotoxic medication and heavy-metal music acutely reduces heart rate variability (HRV). There is also evidence that white noise auditory stimulation above 50 dB causes cardiac autonomic responses. In this study, we aimed to evaluate the acute effects of musical auditory stimulation with different intensities on cardiac autonomic regulation. This study was performed on 24 healthy women between 18 and 25 years of age. We analyzed HRV in the time [standard deviation of normal-to-normal RR intervals (SDNN), percentage of adjacent RR intervals with a difference of duration >50 ms (pNN50), and root-mean square of differences between adjacent normal RR intervals in a time interval (RMSSD)] and frequency [low frequency (LF), high frequency (HF), and LF/HF ratio] domains. HRV was recorded at rest for 10 minutes. Subsequently, the volunteers were exposed to baroque or heavy-metal music for 5 minutes through an earphone. The volunteers were exposed to three equivalent sound levels (60–70, 70–80, and 80–90 dB). After the first baroque or heavy-metal music, they remained at rest for 5 minutes and then they were exposed to the other music. The sequence of songs was randomized for each individual. Heavy-metal musical auditory stimulation at 80–90 dB reduced the SDNN index compared with control (44.39 ± 14.40 ms vs. 34.88 ± 8.69 ms), and stimulation at 60–70 dB decreased the LF (ms2) index compared with control (668.83 ± 648.74 ms2 vs. 392.5 ± 179.94 ms2). Baroque music at 60–70 dB reduced the LF (ms2) index (587.75 ± 318.44 ms2 vs. 376.21 ± 178.85 ms2). In conclusion, heavy-metal and baroque musical auditory stimulation at lower intensities acutely reduced global modulation of the heart and only heavy-metal music reduced HRV at higher intensities.

Introduction: Exercise with flexible poles provides fast eccentric and concentric muscle contractions. Although the literature reports significant muscle chain activity during this exercise, it is not clear if a single bout of exercise induces cardiac changes. In this study we assessed the acute effects of flexible pole exercise on cardiac autonomic regulation. Methods: The study was performed on 22 women between 18 and 26 years old. We assessed heart rate variability (HRV) in the time (SDNN, RMSSD and pNN50) and frequency (HF, LF and LF/HF ratio) domains and geometric indices of HRV (RRTri, TINN, SD1, SD2 and SD1/SD2 ratio). The subjects remained at rest for 10 min and then performed the exercises with the flexible poles. Immediately after the exercise protocol, the volunteers remained seated at rest for 60 min and HRV was analyzed. Results: We observed no significant changes in time domain (SDNN: p=0.72; RMSSD: p=0.94 and pNN50: p=0.92) or frequency domain indices (LF [nu]: p=0.98; LF [ms2]: p=0.72; HF [nu]: p=0.98; HF [ms2]: p=0.82 and LF/HF ratio: p=0.7) or in geometric indices (RRTri: p=0.54; TINN: p=0.77; SD1: p=0.94; SD2: p=0.67 and SD/SD2: p=0.42) before and after a single bout of flexible pole exercise. Conclusion: A single bout of flexible pole exercise did not induce significant changes in cardiac autonomic regulation in healthy women. Resumo: Introdução: Exercícios com hastes flexíveis proporcionam rápidas contrações musculares excêntricas e concêntricas. Embora a literatura relate importante ativação da cadeia muscular durante este exercício, não é claro se uma única sessão de exercício induz alterações cardíacas. Neste estudo foram avaliados os efeitos agudos da haste flexível sobre a regulação autonômica cardíaca. Métodos: O estudo foi realizado em 22 mulheres entre 18 e 26 anos. Avaliou-se a variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) no domínio do tempo (SDNN, RMSSD e pNN50) e no domínio da frequência (HF, LF e LF relação/HF) e os índices geométricos de VFC (RRtri, TINN, SD1, SD2 e a razão SD1/SD2). Os indivíduos permaneceram em repouso por 10 minutos. Após o período de repouso, os voluntários realizaram os exercícios com as hastes flexíveis. Imediatamente após o protocolo de exercício, os voluntários permaneceram sentados em repouso por 60 minutos e a VFC foi analisada. Resultados: Não foram observadas alterações no domínio do tempo (SDNN: p=0,72; RMSSD: p=0,94 e pNN50: p=0,92) e nos índices no domínio da frequência (LF (nu): p=0,98; LF (ms2): p=0,72; HF (nu): p=0,98; HF (ms2): p=0,82 e a razão LF/HF: p=0,7), bem como para os índices geométricos (RRtri: p=0,54; TINN: p=0,77; SD1: p=0,94; SD2: p=0,67 e SD/SD2: p=0,42) entre o antes e o depois de um único exercício com haste flexível. Conclusão: Uma única sessão de exercício com vara flexível não induziu mudanças na regulação autonômica cardíaca em mulheres saudáveis. Keywords: Autonomic nervous system, Cardiovascular physiology, Exercise, Palavras-chave: Sistema nervoso autônomo, Sistema cardiovascular, Exercício