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Objetivo: Apresentar reflexõesacerca da relação entre os setores de Hemoterapia e Hematologia do Hemorio, a partir do índice de comparecimentos de doadores em 2023. Material e método: O material do estudo é composto de pesquisa documental e levantamento de dados quantitativos coletados no Sistema de Administração ao Ciclo do Sangue (SACS) referentes ao comparecimento de doadores e números de doações em 2023. Resultados: O Hemorio possui a doação personalizada, conhecida em outros hemocentros como fenotipada. Para esse tipo de doação é realizada a fenotipagem sanguínea pelo setor de imunohematologia. Após esta etapa, ocorre a convocação destes doadores. De forma geral, a fenotipagem não influencia na terapia transfusional, mas para pacientes que recebem transfusões ao longo da vida, ela torna-se imprescindível, diminuindo ou evitando reações advindas desse processo. Em 2023, o Hemorio teve 105.001 candidatos à doação de sangue, resultando na coleta de 87.323 (86,16%) bolsas. No mesmo período, ocorreram 479 comparecimentos para doações personalizadas e 462 (96,45%) bolsas coletadas (Hemorio, 2023). Essas bolsas vão diretamente para pacientes internados no hospital e que precisam de transfusões que são realizadas no setor de hematologia e representam o fim do ciclo do sangue, efetivando a relação entre as áreas da hemoterapia e hematologia no instituto. As etapas do ciclo do sangue, anteriormente mencionado, são constituídas pela captação de doadores, cadastro, triagem clínica, hidratação, doação (coleta do sangue), lanche pós doação e transfusão. Discussão: O Hemorio é o Hemocentro Coordenador do Estado do Rio de Janeiro e desempenha papel central nos serviços de hemoterapia. É um hospital especializado no tratamento de doenças hematológicas, servindo a usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), além de ser uma instituição de ensino e pesquisa. O setor de Hematologia atende aproximadamente 10.000 pacientes diagnosticados com doenças hematológicas, que frequentemente requerem transfusões de sangue e hemoderivados. Na área de Hemoterapia, o salão de doadores tem capacidade para atender 500 pessoas por dia, embora a média diária em 2023 tenha sido de 288 candidatos, resultando em média 240 bolsas de sangue por dia (Hemorio, 2023). Esses números evidenciam a correlação entre os setores de Hemoterapia e Hematologia, apesar de possuírem estruturas organizacionais, equipes e chefias distintas. Conclusão: Observa-se que as equipes de Hematologia e Hemoterapia, apesar de realizarem intervenções no ciclo do sangue, poderiam ter um melhor diálogo entre si. No Hemorio, o principal elo entre as áreas de hematologia e hemoterapia é o sangue, onde é possível a efetivação de todas as etapas do ciclo, desde a captação de doadores até a transfusão. Destacamos a relevância do Hemorio ser uma instituição onde é possível a realização de todas as etapas do sangue. O Programa de Residência Multiprofissional é um elemento importante que pode efetivar o diálogo entre as duas áreas, visto que os residentes perpassam por ambos os setores, tendo a possibilidade de interlocução entre as equipes, com uma visão crítica das atividades desempenhadas e a possibilidade de propor melhorias na qualidade dos serviços prestados. O diálogo entre as equipes pode possibilitar a integralidade do cuidado, princípio do SUS, superando a fragmentação que se expressa nos serviços e tende a separar as ações de promoção/proteção e recuperação da saúde.

Objetivos: - Divulgar e apresentar as atividades executadas pelo Setor de Promoção à Doação de Sangue (STPDS) por meio dos indicadores de produção do setor; - Incentivar a doação voluntária de sangue. Materiais e métodos: Trata-se de um relato de experiência que utiliza como metodologia o levantamento de dados computados no STPDS referentes a 2022. Neste trabalho foi feita uma abordagem quantitativa sobre os indicadores e, posteriormente, os dados foram apresentados através de planilha e embasaram a elaboração do folder informativo. A técnica utilizada para a coleta de dados foi a pesquisa documental que, vale-se de materiais que não receberam ainda um tratamento analítico, ou que ainda podem ser reelaborados de acordo com os objetivos da pesquisa. Trata-se da análise de legislações que regulamentam os serviços de hemoterapia no Brasil. A proposta é a produção de material impresso contendo as informações relativas ao trabalho desenvolvido no STPDS. Resultados: A equipe desenvolve projetos para diferentes públicos, dos quais apresentamos alguns dados da produção do setor em 2022: Palestras: 31 - Público alcançado: 3.612; Hemotur: 26 - Público atendido: 315; Disque Sangue - Ligações atendidas: 12.739; Grupos de Doadores: 82 - Comparecimentos: 1512; Agendamentos de doações por aférese: 289; Doadores Fenotipados: Agendados: 454 - Comparecimentos: 274; Comparecimentos de inaptos temporários resgatados: 42. Além dos citados, a equipe atua no acolhimento no salão de doadores; no Programa Jovem Salva Vidas e em exposições dialogadas em instituições públicas e privadas. Discussão: O Hemorio é o hemocentro coordenador do estado do Rio de Janeiro e abastece com bolsas de sangue as unidades de saúde públicas e privadas conveniadas ao SUS. Além disso, é uma instituição de ensino e pesquisa que presta assistência a pacientes com doenças hematológicas. Conforme o art. 19 da Resolução - RDC nº34 de 2014, todo serviço de hemoterapia que realiza coleta de sangue deve elaborar e implementar um programa de captação de doadores. Dessa forma, o STPDS é responsável pela captação, integrando a primeira etapa do ciclo do sangue. A equipe é composta por assistentes sociais, residentes de Serviço Social e técnicos administrativos capacitados para atuar nesse espaço, em uma perspectiva socioeducativa de promover a doação voluntária de sangue. Visando apresentar o trabalho realizado pelo setor, esclarecer as dúvidas e promover a importância da doação de sangue, as residentes elaboraram um folder, que aponta os indicadores de produção do setor referentes ao ano de 2022. Conclusão: Os resultados apresentam dados expressivos sobre as frentes de trabalho do STPDS e a relevância da promoção à doação de sangue. Diante dos resultados obtidos, analisamos que há lacunas no trabalho, devido ao baixo investimento financeiro e a quantidade reduzida de profissionais. Sendo assim, identificamos a necessidade de publicização dos dados para a população assistida, bem como para a comunidade científica. Espera-se com isso, que haja uma expansão e reconhecimento do trabalho realizado e, consequentemente, um aumento no número de doadores, considerando que a divulgação de informações e serviços sobre a doação de sangue é de extrema relevância para a construção e consolidação dessa prática.

Objetivo: Apresentar e analisar as Ações Estratégicas do Setor de Promoção a Doação de Sangue (SPDS) do Hemorio na direção da fidelização de doadores não recorrentes. Material e método: Textos e legislações sobre a temática e levantamento de dados quantitativos do setor. A metodologia consiste em pesquisa documental com análise quanti-quali a luz materialismo histórico-dialético. Resultados: O hospital de referência em hemoterapia e hematologia do Rio de Janeiro (Hemorio) conta com o Programa Jovem Salva Vidas (PJSV), que visa garantir uma comunicação com a comunidade escolar e a consolidar a cultura da doação de sangue no estado do Rio de Janeiro. No ano de 2022 foram realizadas 13 palestras nas escolas, abrangendo em média 50 pessoas. Contamos ainda com o Resgate de doadores Inaptos Provisórios1 (IP), uma importante estratégia de fidelização do Setor de Promoção à Doação de Sangue (SPDS) que nesse mesmo ano, contactou 180 doadores IP, dos quais 42 retornaram. Discussão: O SPDS faz parte da Hemoterapia, que é a primeira etapa do ciclo de sangue. No Brasil, este setor pode ser formado por profissionais que tenham nível superior na área da saúde e no Hemorio, é majoritariamente formado por assistentes sociais. É fundamental que a atuação desse profissional neste setor, democratize informações e conhecimentos que fomentem a promoção e prevenção no âmbito da saúde, por meio de uma prática que seja educativa crítica e que fortaleça a autonomia do doador (Brasil, 2015). Conclusão: Por ser parte do processo do cotidiano do trabalho profissional, a educação em saúde deve ser compartilhada por profissionais de outras áreas para que as ações sejam aprimoradas e fortaleçam o desejo do doador de praticar um ato solidário. Entendemos que a parceria do PJSV nas escolas, aproxima a importância da relação com outros profissionais de saúde, como professores, estudantes e seus familiares, esclarecendo dúvidas no que cerca à proteção da saúde. Vale destacar que esse Programa nas escolas, por meio da prática educativa, fortalece o conhecimento sobre o hospital o que leva também o acesso a informações sobre e desperta curiosidade sobre as doenças hematológicas. A estratégia de Resgate de doadores IP trabalha na perspectiva de tornar doadores esporádicos em doadores recorrentes. No entanto, notamos que apesar do Hemorio estar localizado no centro do Estado, muitos doadores têm dificuldades de acesso. Assim, pontuamos a necessidade e possibilidade de maior descentralização do Banco de Sangue, visto que, é um desafio para a população chegar até o Hemorio. Seja por questões econômicas, de deslocamento ou de acesso a transporte público, dentre outros fatores. Em síntese, pensando nisso, e na perspectiva do retorno dos doadores, observamos a relevância de aprimorar estratégias efetivas para efetivação e retorno e a fidelização dos mesmos. 1 Doadores Inaptos Provisórios podem ser definidos como “doador inapto temporário: doador que se encontra impedido de doar sangue para outra pessoa por determinado período de tempo, podendo realizar doação autóloga quando possível e necessário” (Brasil, 2016).

Objetivo: Apresentar e analisar as Ações Estratégicas do Setor de Promoção a Doação de Sangue (SPDS) do Hemorio na direção da fidelização de doadores não recorrentes. Material e método: Textos e legislações sobre a temática e levantamento de dados quantitativos do setor. A metodologia consiste em pesquisa documental com análise quanti-quali a luz materialismo histórico-dialético. Resultados: O hospital de referência em hemoterapia e hematologia do Rio de Janeiro (Hemorio) conta com o Programa Jovem Salva Vidas (PJSV), que visa garantir uma comunicação com a comunidade escolar e a consolidar a cultura da doação de sangue no estado do Rio de Janeiro. No ano de 2022 foram realizadas 13 palestras nas escolas, abrangendo em média 50 pessoas. Contamos ainda com o Resgate de doadores Inaptos Provisórios (IP), uma importante estratégia de fidelização do Setor de Promoção à Doação de Sangue (SPDS) que nesse mesmo ano, contactou 180 doadores IP, dos quais 42 retornaram. Discussão: O SPDS faz parte da Hemoterapia, que é a primeira etapa do ciclo de sangue. No Brasil, este setor pode ser formado por profissionais que tenham nível superior na área da saúde e no Hemorio, é majoritariamente formado por assistentes sociais. É fundamental que a atuação desse profissional neste setor, democratize informações e conhecimentos que fomentem a promoção e prevenção no âmbito da saúde, por meio de uma prática que seja educativa crítica e que fortaleça a autonomia do doador. Conclusão: Por ser parte do processo do cotidiano do trabalho profissional, a educação em saúde deve ser compartilhada por profissionais de outras áreas para que as ações sejam aprimoradas e fortaleçam o desejo do doador de praticar um ato solidário. Entendemos quea parceria do PJSV com as escolas, reforça a relação com outros profissionais de saúde, como professores, estudantes e seus familiares, esclarecendo dúvidas no que concerne à proteção da saúde. Vale destacar que esse Programa nas escolas é viabilizado pela prática educativa e fortalece o conhecimento sobre o hospital. Além disso, oportuniza o acesso a informações sobre a temática, despertando a curiosidade sobre as doenças hematológicas. A estratégia de resgate de doadores IP trabalha na perspectiva de tornar doadores esporádicos em doadores recorrentes. No entanto, notamos que apesar do Hemorio ser localizado no centro do Estado, muitos doadores têm dificuldades de acesso. Assim, pontuamos a necessidade e possibilidade de maior descentralização do Banco de Sangue, visto que, é um desafio para a população chegar até o Hemorio. Seja por questões econômicas, de deslocamento ou de acesso a transporte público, dentre outros fatores. Em síntese, pensando nisso, e na perspectiva do retorno dos doadores, observamos a relevância de aprimorar estratégias efetivas para efetivação e retorno e a fidelização dos mesmos.

Objetivo: Apresentar as ações desenvolvidas pelo Setor de Promoção a Doação de Sangue (SPDS) realizadas no período da campanha Junho Vermelho no Hemorio de 2023. Material e método: Trata-se de um estudo descritivo quantitativo com pesquisa documental tendo como base textos e legislações sobre a temática e levantamento de dados quantitativos do setor. Resultados: O hospital de referência em hemoterapia e hematologia do Rio de Janeiro (Hemorio) promoveu ações do Junho Vermelho em vários locais do Rio de Janeiro. Entre as ações realizadas, a campanha Rota Solidária foi lançada em parceria inédita com empresas do setor de mobilidade, gerando um aumento de 52% em relação às bolsas coletadas na campanha de 2022. Ao total, foram 3.117 bolsas de sangue. A coleta externa também é uma importante ação nesse período. Como exemplo, a que foi realizada em parceria com o Hospital Estadual Alberto Torres, em São Gonçalo. No período de 14 de junho de 2023 a 21 de junho de 2023 foram coletadas 1.261 bolsas de sangue. Também foram realizadas atividades pelos residentes multiprofissionais no instituto, através dinâmicas interativas no salão de doadores do hemocentro, visando esclarecer dúvidas a respeito dos critérios para doação de sangue. Esclarecer os critérios para ser um doador. Discussão:: A intenção das campanhas de doação de sangue, que se estenderam no mês de junho, é estimular a doação para abastecer os estoques de sangue no estado. A campanha batizada de Rota Solidária fez parte das ações desenvolvidas, sendo divulgada no Dia Mundial do Doador de Sangue (14 de junho) e durou até o dia 21 de junho. Essa iniciativa contou com o apoio das concessionárias Metrô Rio, VLT Carioca, SuperVia, Semove e empresa de tecnologia 99Táxi, que disponibilizaram 6.350 gratuidades nos transportes. Funcionou da seguinte forma: o doador que se dirigisse ao Hemorio para se candidatar a doação, informando o modal utilizado, recebia duas passagens de acordo com a disponibilidade, para cobrir os gastos de deslocamento de ida e volta ao hemocentro. Já para os que utilizaram o aplicativo da empresa de tecnologia 99Táxi, tiveram cupom de desconto, garantindo o pagamento de 50% do valor de até duas corridas, sendo disponibilizados 5.000 vouchers. A Rodoviária do Rio e o aeroporto RIOgaleão, utilizaram seus espaços para chamar a atenção dos visitantes que chegavam na cidade. Conclusão: Considerando que junho é o período de maior escassez nos estoques de sangue por registrar uma diminuição do número de doadores no Brasil, torna-se indispensável visar o envolvimento do público para não só aumentar o número de doações deste mês, mas incentivar a cultura de doações de sangue em todo o país. Frente a isso, as ações viabilizadas pelo Hemorio durante o Junho Vermelho, garantiram suporte às emergências, maternidades e às unidades de saúde do Estado do Rio. As ações delinearam a divulgação de informações referente a importância da transfusão, conscientizando grupos coletivos, familiares dos pacientes, comunidade acadêmica entre outros, a realizar o ato de solidariedade que pode salvar vidas.

Objetivo: Refletir sobre as questões que atravessam a fidelização dos doadores fenotipados a partir do uso das tecnologias da informação e comunicação (TICs). Materiais e métodos: Levantamento de dados quantitativos do setor, pesquisa e análise bibliográfica acerca do tema, em uma abordagem quanti-quali analisada através do método marxista. Resultados: Em relação ao uso da tecnologia, há dificuldades relativas a contatos repetidos com alguns doadores, pois os candidatos à doação encontram-se em diferentes listagens disponibilizadas ao setor. Ressalta-se também que as mudanças constantes dos contatos dos doadores e a não atualização cadastral, ocasionam prejuízos para organização do trabalho. O uso do aplicativo WhatsApp no Hemorio, para contato com os doadores, é recente. A comunicação sempre ocorreu através de ligações telefônicas e envio de e-mails. Ainda que este recurso tenha facilitado a interlocução com os doadores, apontamos que a utilização de mensagens temporárias por parte destes, impacta no registro das informações, visto que com a confirmação do comparecimento, a equipe organiza o acompanhamento do doador, garantindo sua prioridade no processo. A partir de março de 2023, implementa-se definitivamente o uso do aplicativo, alcançando um total de 429 contatos. Discussão: Há pessoas que fazem tratamento para determinadas patologias que necessitam de transfusão de sangue frequentes, tornando cada vez mais difícil encontrar um doador compatível. A fenotipagem refere-se a uma testagem mais ampla dos vários grupos sanguíneos (A, B, AB e O), considerando as proteínas presentes em cada hemácia. O laboratório de imunogenética é o responsável por mapear os doadores compatíveis, cabendo ao setor de captação convocá-los. Frente à nova realidade imposta pela pandemia, a utilização de meios tecnológicos para o exercício profissional do Serviço Social configurou uma intensificação do processo de trabalho por meio de atividades remotas, considerando que não se deve perder de vista as intencionalidades das ações, mas agregar novas possibilidades ao trabalho e utilizá-la como meio para alcançar as finalidades das demandas no cotidiano profissional. Nesse contexto, os assistentes sociais podem utilizar as TICs para potencializar sua atuação junto às expressões da questão social apropriando-se desse recurso para aperfeiçoar as competências e habilidades no âmbito de sua atuação. Conclusão: O uso das TICs ampliou as possibilidades de contato e convocação com os doadores personalizados para pacientes específicos. Além disso, auxilia na criação de vínculo e na fidelização do doador, aumentando as possibilidades de tratamento para o paciente.

Summary: Background: The benefits of artificial nutrition and hydration in patients with head and neck cancer and esophageal cancer in the late stage remain unknown. We performed a secondary analysis of a cohort study to investigate the effects of enteral tube feeding (ETF) and parenteral nutrition and hydration (PNH) on survival in this population. Methods: Patients with head and neck cancer and esophageal cancer admitted to palliative care units were included. Information on primary nutritional administration routes during the first week of admission and data on the averaged calorie sufficiency rate/total calorie intake, e.g., 75%≤/750 kcal/day≤ and

Summary: Background & Aims: The prevalence of artificially administered nutrition and hydration (AANH) in different age groups among patients with advanced cancer remains unknown. The present study investigated the current utilization of AANH according to age groups in palliative care units. Methods: This was a secondary analysis of a prospective cohort study. We obtained information on primary nutritional administration routes during the first week of admission and data on the averaged calorie sufficiency rate or total calorie intake on the 7th day of admission. Patients were divided into five age groups (18–39, 40–59, 60–74, 75–89, and 90- years). Among patients receiving AANH, the proportions of higher-calorie AANH were compared between the five age groups. Results: A total of 1453 patients were included. The proportion of patients categorized as receiving nutrition and hydration via the parenteral route was the highest in the 18–39 and 40–59 groups (52.4 and 41.1%, respectively). Among patients receiving AANH (n = 534), the proportions of patients categorized into the

A 65-year-old man with nonsevere aplastic anemia received rabbit anti-thymocyte globulin and cyclosporine and partially responded. Six months after the initiation of treatment, he was diagnosed with stage IV angioimmunoblastic T-cell lymphoma and received chemotherapy. PET/CT scan analysis indicated a complete response. However, he showed sustained myelosuppression and was diagnosed with relapse of aplastic anemia. He did not respond to cyclosporine, eltrombopag or methenolone. Fifteen months after eltrombopag administration, he developed MDS with t(3;21)(q26.2;q22). Patients should be monitored carefully for the emergence of not only -7/del(7q) but also 3q26 abnormalities, including t(3;21)(q26.2;q22), during and after eltrombopag treatment.

This article contains the data showing illustrative examples of plaque classification on coronary computed tomography angiography (CCTA) and measurement of 18F-sodium fluoride (18F-NaF) uptake in coronary atherosclerotic lesions on positron emission tomography (PET). We divided the lesions into one of three plaque types on CCTA (calcified plaque, non-calcified plaque, partially calcified plaque). Focal 18F-NaF uptake of each lesion was quantified using maximum tissue-to-background ratio. This article also provides a representative case with a non-calcified coronary plaque detected on CCTA and identified on 18F-NaF PET/non-contrast computed tomography based on a location of a vessel branch as a landmark. These complement the data reported by Kitagawa et al. (2017) [1].

Myotonic dystrophy type 1 (DM1) is caused by transcription of CUG repeat RNA, which causes sequestration of muscleblind-like 1 (MBNL1) and upregulation of CUG triplet repeat RNA-binding protein (CUG-BP1). In DM1, dysregulation of these proteins contributes to many aberrant splicing events, causing various symptoms of the disorder. Here, we demonstrate the occurrence of aberrant splicing of LIM domain binding 3 (LDB3) exon 11 in DM1 skeletal muscle. Exon array surveys, RT-PCR, and western blotting studies demonstrated that exon 11 inclusion was DM1 specific and could be reproduced by transfection of a minigene containing the CTG repeat expansion. Moreover, we found that the LDB3 exon 11-positive isoform had reduced affinity for PKC compared to the exon 11-negative isoform. Since PKC exhibits hyperactivation in DM1 and stabilizes CUG-BP1 by phosphorylation, aberrant splicing of LDB3 may contribute to CUG-BP1 upregulation through changes in its affinity for PKC.