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A Physalis angulata L. se desenvolve como planta silvestre nas zonas tropicais da América, sendo o seu centro de origem indeterminado. Objetivou-se avaliar diferentes doses de giberelina na germinação de sementes Physalis. A pesquisa foi realizada no laboratório de Sementes e propagação de plantas do Instituto Federal do Espírito Santo (IFES) - Campus Santa Teresa. Foram utilizadas 500 sementes de Physalis, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado com 5 tratamentos e 4 repetições, sendo cada tratamento composto por 50 sementes imersas durante 30 minutos em água 26oC (testemunha), água com gelo (0oC), água fervente (100oC), geladeira (10oC) por 24 horas e congelador (-10oC) por 6 horas, conduzido em rolo de papel germitest, umedecido com água destilada na proporção de 2,5 vezes o peso do papel, armazenado em câmara de germinação tipo BOD, com temperatura de 25º C e luz controlada 12x12 horas. Após início de germinação e durante 30 dias, foram avaliados a porcentagem de germinação, o índice de velocidade de germinação e o tempo médio de germinação ao longo do período de germinação. Os tratamentos térmicos com Gelo (0oC), geladeira (10oC) por 24 horas e congelador (-10oC) por 6 horas apresentaram os melhores resultados para germinação, sendo que no tempo médio de germinação, o tratamento Congelador (-10oC), apresentou-se superior aos demais tratamentos com menor tempo médio de germinação. O tratamento térmico atuou de forma positiva para germinação de sementes de Physalis, sendo que o tratamento em congelador (-10oC), apresentou no geral, os melhores resultados.

O substrato é importante na formação da muda, devendo apresentar condições adequadas à germinação e desenvolvimento do sistema radicular das plântulas. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a emergência de plântulas de tomate (Solanum lycopersicum) submetidas à diferentes doses de PROTAMIN GR. O experimento foi conduzido em viveiro instalado no setor de Fruticultura do Instituto Federal do Espirito Santo Campus Santa Teresa, ES. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, sendo composto por seis tratamentos de 25 plantas em quatro repetições, perfazendo 100 plantas por tratamento. Os tratamentos utilizados foram: Bioplant®; Bioplant® + 2% Protamin; Bioplant® + 4% Protamin; Bioplant® + 6% Protamin; Bioplant® + 8% Protamin e Bioplant® + 10% Protamin. Foram avaliados Emergência (E), Índice de Velocidade de Emergência (IVE) e Tempo médio de Emergência (TME). As mudas produzidas nas misturas com 4% de Protamin GR apresentaram melhor desempenho para emergência das plântulas. O uso deste fertilizante incorporados no substrato pode ser uma alternativa viável na produção de mudas de tomate.

A Sapucainha (Carpotroche brasiliensis) é uma árvore de porte médio, atingindo de 5 a 20 metros de altura. Encontrada na mata atlântica e seus frutos possuem alta qualidade nutricional. A pesquisa foi realizada com objetivo de avaliar diferentes tratamentos pré germinativos na produção de massa verde e seca em plântulas de sapucainha. O experimento foi conduzido no viveiro de produção de mudas, com tela de poliolefina 50% de sombreamento, no viveiro do IFES, Campus Santa Teresa, submetendo as sementes aos seguintes tratamentos: imersão por uma hora em: água (testemunha); água com gelo (0ºC), água quente (100ºC), geladeira por 24 horas (10ºC), congelador por 24 horas (-10ºC), e sem as cascas de proteção das sementes, semeadas em sacolas de 1,2 L com substrato formado de terra + esterco bovino (3:1). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado (DIC), com 6 tratamentos e quatro repetições, com cada unidade experimental composto de 25 sementes. Após 60 dias da emergência, foi avaliado a massa verde das folhas (MVF); massa seca das folhas (MSA); massa verde da raiz (MVR); massa seca da raiz (MSR). Os dados experimentais foram comparados pelo teste de Tukey em nível de 5% de probabilidade. O uso de tratamentos pré germinativos, apresentou resultados positivos na produção de massa verde e seca de folhas e raízes das plântulas, sendo que a retirada da casca das sementes apresentou os melhores resultados, podendo este tratamento ser indicado para esta espécie.

O Carpotroche brasiliensis, conhecida como sapucainha , é comumente encontrada nos estados do Espírito Santo, Minas Gerais, Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo. Muito utilizada em áreas de restauração florestal sendo atrativo para fauna. A pesquisa foi realizada com objetivo de avaliar diferentes dosagens de giberelina na produção de massa seca e massa verde em plântula de sapucainha. O experimento foi conduzido no viveiro de produção de mudas, com tela de poliolefina 50% de sombreamento, no viveiro do IFES, Campus Santa Teresa, submetendo as sementes aos seguintes tratamentos: imersão por uma hora em: água (testemunha); solução de giberelina a 1.000 mg.L-1, 2.000 mg.L-1, 3.000 mg.L-1 e 4.000 mg.L-1. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado (DIC), com 5 tratamentos e quatro repetições, com cada unidade experimental composto de 25 sementes. Após 60 dias da germinação, foi avaliado a produção de massa verde da parte aérea (MVA); massa seca da parte aérea (MSA); massa verde das raizes (MVR) e massa seca das raizes (MSR). Os dados experimentais foram submetidos à análise de variância, sendo as médias de cada característica comparada pelo teste de Tukey em nível de 5% de probabilidade.A utilização da giberelina aplicada na pré-embebição de sementes de Sapucainha, apresentou resultados positivos na produção de massa verde e seca em plântulas de Sapucainha, sendo que para esta produção a dosagem indicada é de 3.000 mg.L-1.

O Carpotroche brasiliensis, conhecida como SAPUCAINHA , é uma espécie arbórea semideciduária, da família Flacourtiaceae, encontrada nos estados do Espírito Santo, Minas Gerais, Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo. É uma árvore de médio porte, 5 a 20 metros de altura. Seus frutos são atrativos para animais silvestres. Utilizada em áreas de restauração florestal sendo atrativo para fauna. A pesquisa foi realizada com objetivo de avaliar diferentes dosagens de giberelina no estímulo a germinação e desenvolvimento de plântulas de sapucainha. O experimento foi conduzido no viveiro de produção de mudas, com tela de poliolefina 50% de sombreamento, no viveiro do IFES, Campus Santa Teresa, submetendo as sementes aos seguintes tratamentos: imersão por uma hora em: água (testemunha); solução de giberelina a 1000 mg.L-1, 2000 mg.L-1, 3000 mg.L-1 e 4000 mg.L-1. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado (DIC), com 5 tratamentos e quatro repetições, com cada unidade experimental composto de 25 sementes. Após 30 dias do início da germinação, foi avaliada a porcentagem de germinação (G) e após 60 dias da germinação, foi avaliado o número de folhas (NF); altura da planta (AP); comprimento da raiz (CR). Os dados experimentais foram submetidos à análise de variância, sendo as médias de cada característica comparada pelo teste de Tukey em nível de 5% de probabilidade. A concentração de 4.000 mg.L-1 de giberelina aplicada na pré-embebição de sementes de Sapucainha, apresentou nos melhores resultados na emergência e desenvolvimento inicial das plântulas, podendo ser indicada para esta espécie.

A pesquisa foi realizada com o objetivo de avaliar diferentes doses de giberelina na emergência de plântulas de urucum e realizado no viveiro de mudas do Instituto Federal do Espírito Santo - Campus Santa Teresa, submetendo as sementes aos seguintes tratamentos: imersão por 30 minutos em: água (testemunha); solução de giberelina a 1.000 mg.L-1 , 2.000 mg.L-1 , 3.000 mg.L-1 e 4.000 mg.L-. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado (DIC), com 5 tratamentos e quatro repetições, com cada unidade experimental 2 composto de 25 sementes, semeadas em tubetes de 280 mL. Após 30 dias do início da germinação, foi avaliada a porcentagem de emergência (E), índice de velocidade de germinação (IVE) e tempo médio de emergência (TME). O tratamento com giberelina na dosagem de 4.000 mg.L-1 apresentou o melhor resultado para emergência em plântulas de urucuzeiro, podendo este tratamento ser recomendado para esta espécie.

A Sapucainha (Carpotroche brasiliensis) é uma espécie arbórea da família Flacourtiaceae, porte médio, atingindo de 5 a 20 metros de altura. Seus frutos são grandes atrativos para animais silvestres e suas árvores utilizadas em áreas de restauração florestal. A pesquisa foi realizada com objetivo de avaliar diferentes tratamentos pré germinativos no estímulo a germinação e desenvolvimento de plântulas de sapucainha. O experimento foi conduzido no viveiro de produção de mudas, com tela de poliolefina 50% de sombreamento, no viveiro do IFES, Campus Santa Teresa, submetendo as sementes aos seguintes tratamentos: imersão por uma hora em: água (testemunha); água com gelo (0ºC), água quente (100ºC), geladeira por 24 horas (10ºC), congelador por 24 horas (-10ºC), e sem as cascas de proteção das sementes, semeadas em sacolas de 1,2 L com substrato formado de terra + esterco bovino (3:1). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado (DIC), com 6 tratamentos e quatro repetições, com cada unidade experimental composto de 25 sementes. Após 30 dias do início da germinação, foi avaliada a porcentagem de germinação (G) e após 60 dias da germinação, foi avaliado o número de folhas (NF); altura da planta (AP); comprimento da raiz (CR). Os dados experimentais foram submetidos à análise de variância, sendo as médias de cada característica comparada pelo teste de Tukey em nível de 5% de probabilidade. O uso de tratamentos pré germinativos aplicada na pré-embebição de sementes de Sapucainha, apresentou resultados na emergência e desenvolvimento inicial das plântulas, sendo que a retirada da casca das sementes apresentou os melhores resultados, podendo este tratamento ser indicado para esta espécie.