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A ideia da variabilidade é importante para a aprendizagem de estatística porque auxilia na compreensão das variáveis, da origem dos dados e suas características típicas. Buscando identificar como as pesquisas brasileiras abordam a variabilidade estatística, no sentido de promover educação estatística a estudantes e professores, realizou-se uma Revisão Sistemática de Literatura no Catálogo de Teses e Dissertações e Portal de Periódicos da Capes, e na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações. Os resultados sugerem que há poucas pesquisas sobre variabilidade estatística na Educação Básica. A maioria das publicações incluídas enfocam a formação inicial ou continuada de professores, evidenciando a ausência de estudos acerca da aprendizagem de estudantes. As publicações também indicam que há pouca abordagem e limitações conceituais relativamente a tópicos como centralidade, medidas de dispersão, dotplot e bloxplot. Constatou-se que atividades referentes à comparação e representação são insuficientes, implicando em dificuldades para apropriação do conceito investigado.

O diálogo entre o cinema e a educação não carrega um sentido isolado, único, mas está em constante disputa, operando por meio de diversas tendências teóricas que afinam as silhuetas deste encontro. Por meio de uma revisão de literatura entre os anos de 2014 e 2021 no Catálogo de Teses & Dissertações da Capes e em anais de eventos, este artigo objetiva compreender de que forma as relações entre o cinema e a educação têm sido desenhadas entre pesquisadores/as brasileiros/as destes campos. Os resultados apontam para três abordagens mais frequentes nos estudos: o cinema como e para formação docente; o cinema como recurso didático; e o cinema como experiência estética. As pesquisas traçam linhas que levam a pensar que uma experiência com os filmes pode ser bem mais que uma fruição, entretenimento ou lazer, mas um desfazimento de formas instituídas e naturalizadas que impedem o fôlego de uma existência mais fecunda.