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2. China, América Latina, Estados Unidos relação triangular: parceiros necessários em meio a concorrência para poder mundial
- Author
-
Ghotme-Ghotme, Rafat Ahmed and De Castro, Alejandra Ripoll
- Subjects
China ,poder seguridad ,Latin America ,economy ,América Latina ,economía ,Estados Unidos ,power security ,o poder a segurança ,USA ,a economía - Abstract
Este artículo tiene como propósito analizar la expansión de la influencia de China en América Latina en los ámbitos económico y militar y la forma como Estados Unidos ha reaccionado a esta. Para ello se recurrirá a la metodología del estudio de caso -Venezuela, Bolivia y Ecuador-, ya que es allí donde China cuenta con una fuerte presencia y sobre todo porque son países que, al igual que la potencia asiática, tienen una política anti-estadounidense o soberanista que busca consolidar un orden mundial multipolar El principal hallazgo es que China no representa una amenaza seria para Estados Unidos en el corto plazo, y que de hecho, la expansión de su influencia en la región ha sido percibida por el gobierno de Estados Unidos como una oportunidad. Ello se debe a varias razones: China ha implementado una política cautelosa y pragmática que busca consolidar sus objetivos nacionales sin desafiar directamente la hegemonía estadounidense en la región, actitud reforzada por limitaciones internas que llevan al liderazgo chino a optar por una actitud menos activista en la reorganización político-militar del mundo. Por otro lado, gracias a que Estados Unidos, que se encuentra en una fase de declive de su hegemonía en la región, prefiere promover sus intereses en un marco cooperativo y no conflictivo, esperando sacar provecho de esta nueva situación. This article seeks to analyze the expansion of China's influence in Latin America in economic and military fields, and how the United States has reacted to it. For it will be used the methodology of the case study -Venezuela, Bolivia and Ecuador-, since it is where China has a strong presence and especially because they are countries, like the Asian power have an anti-American or sovereignist politics which seeks to consolidate a multipolar world order The main finding is that China does not pose a serious threat to the United States in the short term, and in fact expanding its influence in the region has been perceived by the United State government as an opportunity. This is due to several reasons: China has implemented a cautious and pragmatic policy that seeks to consolidate its national goals without directly challenging American hegemony in the region, reinforced by internal constraints that lead the Chínese leadership to opt for a less activist attitude in the military-political reorganization of the world. On the other hand, due to the United States, which is in a phase of decline of its hegemony in the region, prefer to promote their interests in a cooperative and non-confrontational framework, hoping to take advantage of this new situation. Este artigo tem por objetivo analisar a expansão da influência da China na América Latina nos campos econômico e militar, bem como os Estados Unidos reagiu a este. Pois será utilizada a metodologia do estudo de caso-Venezuela, Bolívia e Equador, já que é onde a China tem uma forte presença e, especialmente, porque são países, como a potência asiática, têm um anti-política americano ou soberanista que busca consolidar uma ordem mundial multipolar. A principal constatação é que a China não representa uma séria ameaça para os EUA no curto prazo, e de fato, a expansão da sua influência na região tem sido percebida pelo governo dos EUA como uma oportunidade. Isto é devido a várias razões: China tem implementado uma política cautelosa e pragmática que visa consolidar as suas metas nacionais sem desafiar diretamente a hegemonia dos EUA na região, reforçada por restrições internas que levam a liderança chinesa a optar por uma atitude menos ativista na atitude reorganização político-militar do mundo. Por outro lado, graças aos Estados Unidos, que está em uma fase de declínio de sua hegemonia na região, preferem promover os seus interesses em um quadro de cooperação e não de confronto, na esperança de tirar proveito desta nova situação.
- Published
- 2016
3. La relación triangular China, América Latina, Estados Unidos: socios necesarios en medio de la competencia por el poder mundial
- Author
-
Ghotme, Rafat, De Castro, Alejandra Ripoll, Ghotme, Rafat, and De Castro, Alejandra Ripoll
- Abstract
This article seeks to analyze the expansion of China's influence in Latin America in economic and military fields, and how the United States has reacted to it. For it will be used the methodology of the case study -Venezuela, Bolivia and Ecuador-, since it is where China has a strong presence and especially because they are countries, like the Asian power have an anti-American or sovereignist politics which seeks to consolidate a multipolar world order The main finding is that China does not pose a serious threat to the United States in the short term, and in fact expanding its influence in the region has been perceived by the United State government as an opportunity. This is due to several reasons: China has implemented a cautious and pragmatic policy that seeks to consolidate its national goals without directly challenging American hegemony in the region, reinforced by internal constraints that lead the Chínese leadership to opt for a less activist attitude in the military-political reorganization of the world. On the other hand, due to the United States, which is in a phase of decline of its hegemony in the region, prefer to promote their interests in a cooperative and non-confrontational framework, hoping to take advantage of this new situation., Este artigo tem por objetivo analisar a expansão da influência da China na América Latina nos campos econômico e militar, bem como os Estados Unidos reagiu a este. Pois será utilizada a metodologia do estudo de caso-Venezuela, Bolívia e Equador, já que é onde a China tem uma forte presença e, especialmente, porque são países, como a potência asiática, têm um anti-política americano ou soberanista que busca consolidar uma ordem mundial multipolar. A principal constatação é que a China não representa uma séria ameaça para os EUA no curto prazo, e de fato, a expansão da sua influência na região tem sido percebida pelo governo dos EUA como uma oportunidade. Isto é devido a várias razões: China tem implementado uma política cautelosa e pragmática que visa consolidar as suas metas nacionais sem desafiar diretamente a hegemonia dos EUA na região, reforçada por restrições internas que levam a liderança chinesa a optar por uma atitude menos ativista na atitude reorganização político-militar do mundo. Por outro lado, graças aos Estados Unidos, que está em uma fase de declínio de sua hegemonia na região, preferem promover os seus interesses em um quadro de cooperação e não de confronto, na esperança de tirar proveito desta nova situação., Este artículo tiene como propósito analizar la expansión de la influencia de China en América Latina en los ámbitos económico y militar y la forma como Estados Unidos ha reaccionado a esta. Para ello se recurrirá a la metodología del estudio de caso -Venezuela, Bolivia y Ecuador-, ya que es allí donde China cuenta con una fuerte presencia y sobre todo porque son países que, al igual que la potencia asiática, tienen una política anti-estadounidense o soberanista que busca consolidar un orden mundial multipolar El principal hallazgo es que China no representa una amenaza seria para Estados Unidos en el corto plazo, y que de hecho, la expansión de su influencia en la región ha sido percibida por el gobierno de Estados Unidos como una oportunidad. Ello se debe a varias razones: China ha implementado una política cautelosa y pragmática que busca consolidar sus objetivos nacionales sin desafiar directamente la hegemonía estadounidense en la región, actitud reforzada por limitaciones internas que llevan al liderazgo chino a optar por una actitud menos activista en la reorganización político-militar del mundo. Por otro lado, gracias a que Estados Unidos, que se encuentra en una fase de declive de su hegemonía en la región, prefiere promover sus intereses en un marco cooperativo y no conflictivo, esperando sacar provecho de esta nueva situación.
- Published
- 2016
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