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Este artigo tem por objetivo fazer uma singela abordagem que possibilite melhor compreender que as pessoas portadoras de Lúpus Eritematoso Sistêmico ou de Lúpus Eritematoso Discóide tem o direito de gozar de todo e qualquer direito inerente à qualquer cidadão sem que haja qualquer diferenciação, mormente o direito à saúde e que, hoje, recebem a colaboração do Terceiro Setor na busca e garantia de uma melhor qualidade de vida. Tal fato se dá em razão da falta de iniciativas por parte do Estado que, mesmo com o avanço da medicina e com todos os meios de comunicação à disposição, e ainda que assegure através da Constituição Federal de 1988 direitos iguais à essa parcela da sociedade, deixa de promover ações com objetivo de dar efetividade ao princípio da dignidade da pessoa humana, sendo certo que esse mister vem sido exercido através de ações promovidas pelo Terceiro Setor ainda que em pequena escala. O fato de não haver legislação específica para a doença, mas apenas projetos, faz com que os portadores de lúpus tenham acesso a determinados direitos apenas em razão de terem outras patologias, muitas vezes por consequências do próprios lúpus. Atualmente, tramita no Senado Federal, projeto de lei de autoria do senador Romário que institui a Política Nacional de Conscientização e Orientação Sobre o Lúpus. A atuação de associações do Terceiro Setor se propõe como uma forma de melhorar a qualidade de vida das milhares de pessoas com lúpus, o que vai refletir em seus familiares e pessoas ligadas ao seu convívio mais íntimo. Nesse sentido, especificamente em relação à pessoa portadora de lúpus o seu direito à dignidade vem aos poucos garantidos por ações advindas do Terceiro Setor, embora este diretamente assegure os seus direitos.

Amphibian skin microbe communities have been putatively associated with the severity of chytrid fungal disease. Here, the authors show that different types of disease dynamics (enzootic versus epizootic) are associated with different microbiota in the host populations.

Background: Interest has grown into the use of multidetector computed tomography (CT) and magnetic resonance imaging as an adjunct or alternative to the invasive autopsy. We sought to investigate these possibilities in postmortem CT scan using an innovative virtual autopsy approach. Methods: Twenty-five postmortem cases were scanned with the Philips Brilliance CT-64 and then underwent traditional autopsy. The images were interpreted by two blinded forensic pathologists assisted by a radiologist with the INFOPSY® Digital Autopsy Software System which provides three-dimensional images in Digital Imaging and Communications in Medicine format. Diagnostic validity of virtual autopsy (accuracy rate, sensitivity, specificity, and predictive values) and concordance between the two forensic pathologists (kappa intraobserver coefficients) were determined. Results: The causes of death at traditional autopsies were hemorrhage due to traumatic injuries (n = 8), respiratory failure (5), asphyxia due to drowning (4), asphyxia due to hanging or strangulation (2), heart failure (2), nontraumatic hemorrhage (1), and severe burns (1). In two cases, the cause of death could not be ascertained. In 15/23 (65%) cases, the cause of death diagnosed after virtual autopsy matched the diagnosis reported after traditional autopsy. In 8/23 cases (35%), traditional autopsy was necessary to establish the cause of death. Digital data provided relevant information for inferring both cause and manner of death in nine traumatic cases. The validity of virtual autopsy as a diagnostic tool was higher for traumatic deaths than other causes of death (accuracy 84%, sensitivity 82%, and specificity 86%). The concordance between the two forensic pathologists was almost perfect (>0.80). Conclusions: Our experience supports the use of virtual autopsy in postmortem investigations as an alternative diagnostic practice and does suggest a potential role as a screening test among traumatic deaths.