Carvalho de Camargo, Natália, Carvalho de Camargo, Laura, Alves Costa, Luíz Henrique, Bittencourt Nogueira de Sousa, Romes, Silva, Maria Sebastiana, Carvalho de Camargo, Natália, Carvalho de Camargo, Laura, Alves Costa, Luíz Henrique, Bittencourt Nogueira de Sousa, Romes, and Silva, Maria Sebastiana
Empathy has gained prominence within Evolutionary Psychology. It consists of sharing emotions and understanding the other's point of view and tends to differ between men and women. However, it is still unclear what are its evolutionary advantages. Clinical and mental health factors may also influence the expression of empathy. Therefore, the aim of this study was to compare empathy between male and female undergraduate students, as well as the clinical and mental health profiles in individuals with low and high empathy scores. We applied online the “Escala Multidimensional de Reatividade Interpessoal” (EMRI), to measure empathy, and the "ConVid - Pesquisa de Comportamentos'' to assess the emotional states and clinical profile of 155 students from the Federal University of Goiás. In total, there were 69 male participants (23.85 ± 3.72 years) and 86 female participants (24.29 ± 5.55 years). The scores of the empathy subscales were compared between genders using Student's t-test (p<0.05). Higher scores of Empathic Concern (p<0.0001), Personal Distress (p=0.0051) and Global Empathy Score (p=0.0002) were found for women compared to men. Moreover, more empathic people have higher levels of self-perception of their emotional states (p=0.0026). The results confirm the findings in the literature, which indicate that women tend to be more empathic than men. The study of the subject in other contexts are still important for a more precise understanding of the evolutionary phenomenon of empathy., La empatía ha cobrado protagonismo dentro de la Psicología Evolutiva. Ella consiste en compartir las emociones y comprender el punto de vista del otro, y suele ser diferente entre hombres y mujeres. Sin embargo, aún no está claro cuáles son sus ventajas evolutivas. Los factores clínicos y de salud mental también pueden influir en la expresión de la empatía. Por lo tanto, el objetivo de este estudio fue comparar la empatía entre estudiantes universitarios de los sexos masculino y feminino, así como el perfil clínico y de salud mental en individuos con puntuaciones de empatía bajas y altas. Aplicamos en línea la “Escala Multidimensional de Reatividade Interpessoal” (EMRI), para medir la empatía, y el "ConVid - Pesquisa de Comportamentos" para evaluar los estados emocionales y el perfil clínico de 155 estudiantes de la Universidad Federal de Goiás. En total había 69 participantes masculinos (23,85 ± 3,72 años) y 86 femeninos (24,29 ± 5,55 años). Las puntuaciones de las subescalas de empatía se compararon entre los sexos mediante la Prueba t de Student (p<0,05). Las puntuaciones de Consideración Empática (p<0,0001), Angustia Personal (p=0,0051) y Score Global (p=0,0002) fueron mayores en las mujeres que en los hombres. Además, las personas más empáticas tienen mayores niveles de autopercepción de sus estados emocionales (p=0,0026). Los resultados confirman los hallazgos de la literatura, que indican que las mujeres tienden a ser más empáticas que los hombres. El estudio del tema en otros contextos sigue siendo importante para una comprensión más precisa del fenómeno evolutivo de la empatía., A empatia vem ganhando destaque dentro da Psicologia Evolucionista. Ela consiste no compartilhamento de emoções e compreensão do ponto de vista do outro, e tende a diferir entre homens e mulheres. Entretanto, ainda não está claro quais as vantagens evolutivas dela. Fatores clínicos e de saúde mental também podem influenciar a expressão da empatia. Portanto, o objetivo deste estudo foi comparar a empatia entre estudantes universitários dos sexos masculino e feminino, assim como o perfil clínico e de saúde mental em indivíduos com baixos e altos escores de empatia. Aplicamos online a Escala Multidimensional de Reatividade Interpessoal (EMRI), para mensurar a empatia, e o “ConVid - Pesquisa de Comportamentos" para avaliar os estados emocionais e perfil clínico de 155 estudantes da Universidade Federal de Goiás. No total foram 69 participantes do sexo masculino (23,85 ± 3,72 anos) e 86 do sexo feminino (24,29 ± 5,55 anos). Os escores das subescalas de empatia foram comparados entre os sexos por meio do Teste t de Student (p<0,05). Foram encontrados maiores escores de Consideração Empática (p<0,0001), Angústia Pessoal (p=0,0051) e Escore Global de Empatia (p=0,0002) para as mulheres em comparação com os homens. Ademais, pessoas mais empáticas têm maiores níveis de autopercepção dos seus estados emocionais (p=0,0026). Os resultados confirmam os achados da literatura, que apontam que as mulheres tendem a ser mais empáticas do que os homens. O estudo do tema em outros contextos é ainda importante para a compreensão mais precisa do fenômeno evolutivo da empatia.