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2. Periodicity and intensity of oocysts of the genus Isospora Schneider, 1881 shedding by passerines birds from wildlife trafficking and held in quarantine
- Author
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Coelho, Cleide Domingues, Berto, Bruno Pereira, Neves, Daniel Marchesi, Lopes, Carlos Wilson Gomes, Coelho, Cleide Domingues, Berto, Bruno Pereira, Neves, Daniel Marchesi, and Lopes, Carlos Wilson Gomes
- Abstract
Coelho C.D., Berto B.P., Neves D.M. & Lopes C.W.G. Periodicity and intensity of oocysts of the genus Isospora Schneider, 1881 shedding by passerines birds from wildlife trafficking and held in quarantine. [Periodicidade e intensidade de oocistos do gênero Isospora Schneider, 1881 eliminados nas fezes de passeriformes oriundos do tráfico de animais silvestres e mantidos em quarentena.] Revista Brasileira de Medicina Veterinária, 38(supl. 3):75-79, 2016. Programa de Pós-Graduação Ciência, Tecnologia e Inovação Agropecuá- ria, Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. BR 465 Km 7. Campus Seropédica, RJ 23.897-970, Brasil. E-mail: domingues.cleide@yahoo.com.br Diurnal frequency has been observed in species of intestinal parasites, especially in the genus Isospora Schneider, 1881 in wild birds, which shedding oocysts more often in the late afternoon. This study aimed to evaluate the periodicity and shedding oocysts by passerines birds maintained at the Center for Triage of Wild Animals, Seropédica, Rio de Janeiro, Brazil. Samples of one droplet of feces were collected from 602 passerine birds, in the morning between 9h and 12h and in the afternoon between 15h and 17h, from May to November 2010. Samples were diluted in potassium dichromate 2.5% 1:6 (v/v) and incubated at room temperature for seven days. Of each sample was also determined an OoPD (number of oocysts per defecation). Fecal samples collected in the morning had a lower number of positive samples (12/2%) in comparison with those collected in the later afternoon that they had a greater number of positive samples (136/23%), likewise OoPDs from birds of the families Cardinalidae, Emberizidae and Thraupidae were also different in intensity. Both results indicated that periodicity and intensity of oocysts shedding by passerine birds were extremely significant (p<0.0001) when they were determined by using late samples., Frequência diurna tem sido observada em espécies de parasitos intestinais, especialmente no gênero Isospora Schneider, 1881 em aves selvagens, que eliminam oocistos nas fezes mais frequentemente no final da tarde. Este estudo teve como objetivo avaliar a periodicidade e a eliminação de oocistos por pássaros mantidos no Centro de Triagem de Animais Silvestres, Seropédica, Rio de Janeiro, Brasil triagem. Amostras de uma defecação foram coletadas de 602 pássaros, no período da manhã entre 9 e 12h e à tarde entre 15 e 17h, de maio a novembro de 2010. As amostras foram diluídas em dicromato de potássio a 2,5% 1: 6 (v/v) e incubou-se à temperatura ambiente durante sete dias. De cada amostra foi também determinada a OoPD (número de oocistos por defecação), onde observou –se que as amostras fecais coletadas na parte da manhã tiveram um número menor de amostras positivas (12/2%) em comparação com àquelas coletadas no fim da tarde os quais apresentaram um maior número de amostras positivas (136/23%), da mesma forma, que os OoPDs de pássaros das famílias Cardinalidae, Emberizidae e Thraupidae também foram diferentes em intensidade. Ambos os resultados indicaram que a periodicidade e a intensidade de oocistos em passeriformes foram extremamente significativas (p<0,0001), quando eles foram determinados usando amostras coletadas no período da tarde.
- Published
- 2016
3. Periodicity and intensity of oocysts of the genus Isospora Schneider, 1881 shedding by passerines birds from wildlife trafficking and held in quarantine
- Author
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Coelho, Cleide Domingues, Berto, Bruno Pereira, Neves, Daniel Marchesi, Lopes, Carlos Wilson Gomes, Coelho, Cleide Domingues, Berto, Bruno Pereira, Neves, Daniel Marchesi, and Lopes, Carlos Wilson Gomes
- Abstract
Coelho C.D., Berto B.P., Neves D.M. & Lopes C.W.G. Periodicity and intensity of oocysts of the genus Isospora Schneider, 1881 shedding by passerines birds from wildlife trafficking and held in quarantine. [Periodicidade e intensidade de oocistos do gênero Isospora Schneider, 1881 eliminados nas fezes de passeriformes oriundos do tráfico de animais silvestres e mantidos em quarentena.] Revista Brasileira de Medicina Veterinária, 38(supl. 3):75-79, 2016. Programa de Pós-Graduação Ciência, Tecnologia e Inovação Agropecuá- ria, Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. BR 465 Km 7. Campus Seropédica, RJ 23.897-970, Brasil. E-mail: domingues.cleide@yahoo.com.br Diurnal frequency has been observed in species of intestinal parasites, especially in the genus Isospora Schneider, 1881 in wild birds, which shedding oocysts more often in the late afternoon. This study aimed to evaluate the periodicity and shedding oocysts by passerines birds maintained at the Center for Triage of Wild Animals, Seropédica, Rio de Janeiro, Brazil. Samples of one droplet of feces were collected from 602 passerine birds, in the morning between 9h and 12h and in the afternoon between 15h and 17h, from May to November 2010. Samples were diluted in potassium dichromate 2.5% 1:6 (v/v) and incubated at room temperature for seven days. Of each sample was also determined an OoPD (number of oocysts per defecation). Fecal samples collected in the morning had a lower number of positive samples (12/2%) in comparison with those collected in the later afternoon that they had a greater number of positive samples (136/23%), likewise OoPDs from birds of the families Cardinalidae, Emberizidae and Thraupidae were also different in intensity. Both results indicated that periodicity and intensity of oocysts shedding by passerine birds were extremely significant (p<0.0001) when they were determined by using late samples., Frequência diurna tem sido observada em espécies de parasitos intestinais, especialmente no gênero Isospora Schneider, 1881 em aves selvagens, que eliminam oocistos nas fezes mais frequentemente no final da tarde. Este estudo teve como objetivo avaliar a periodicidade e a eliminação de oocistos por pássaros mantidos no Centro de Triagem de Animais Silvestres, Seropédica, Rio de Janeiro, Brasil triagem. Amostras de uma defecação foram coletadas de 602 pássaros, no período da manhã entre 9 e 12h e à tarde entre 15 e 17h, de maio a novembro de 2010. As amostras foram diluídas em dicromato de potássio a 2,5% 1: 6 (v/v) e incubou-se à temperatura ambiente durante sete dias. De cada amostra foi também determinada a OoPD (número de oocistos por defecação), onde observou –se que as amostras fecais coletadas na parte da manhã tiveram um número menor de amostras positivas (12/2%) em comparação com àquelas coletadas no fim da tarde os quais apresentaram um maior número de amostras positivas (136/23%), da mesma forma, que os OoPDs de pássaros das famílias Cardinalidae, Emberizidae e Thraupidae também foram diferentes em intensidade. Ambos os resultados indicaram que a periodicidade e a intensidade de oocistos em passeriformes foram extremamente significativas (p<0,0001), quando eles foram determinados usando amostras coletadas no período da tarde.
- Published
- 2016
4. Periodicity and intensity of oocysts of the genus Isospora Schneider, 1881 shedding by passerines birds from wildlife trafficking and held in quarantine
- Author
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Coelho, Cleide Domingues, Berto, Bruno Pereira, Neves, Daniel Marchesi, Lopes, Carlos Wilson Gomes, Coelho, Cleide Domingues, Berto, Bruno Pereira, Neves, Daniel Marchesi, and Lopes, Carlos Wilson Gomes
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Coelho C.D., Berto B.P., Neves D.M. & Lopes C.W.G. Periodicity and intensity of oocysts of the genus Isospora Schneider, 1881 shedding by passerines birds from wildlife trafficking and held in quarantine. [Periodicidade e intensidade de oocistos do gênero Isospora Schneider, 1881 eliminados nas fezes de passeriformes oriundos do tráfico de animais silvestres e mantidos em quarentena.] Revista Brasileira de Medicina Veterinária, 38(supl. 3):75-79, 2016. Programa de Pós-Graduação Ciência, Tecnologia e Inovação Agropecuá- ria, Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. BR 465 Km 7. Campus Seropédica, RJ 23.897-970, Brasil. E-mail: domingues.cleide@yahoo.com.br Diurnal frequency has been observed in species of intestinal parasites, especially in the genus Isospora Schneider, 1881 in wild birds, which shedding oocysts more often in the late afternoon. This study aimed to evaluate the periodicity and shedding oocysts by passerines birds maintained at the Center for Triage of Wild Animals, Seropédica, Rio de Janeiro, Brazil. Samples of one droplet of feces were collected from 602 passerine birds, in the morning between 9h and 12h and in the afternoon between 15h and 17h, from May to November 2010. Samples were diluted in potassium dichromate 2.5% 1:6 (v/v) and incubated at room temperature for seven days. Of each sample was also determined an OoPD (number of oocysts per defecation). Fecal samples collected in the morning had a lower number of positive samples (12/2%) in comparison with those collected in the later afternoon that they had a greater number of positive samples (136/23%), likewise OoPDs from birds of the families Cardinalidae, Emberizidae and Thraupidae were also different in intensity. Both results indicated that periodicity and intensity of oocysts shedding by passerine birds were extremely significant (p<0.0001) when they were determined by using late samples., Frequência diurna tem sido observada em espécies de parasitos intestinais, especialmente no gênero Isospora Schneider, 1881 em aves selvagens, que eliminam oocistos nas fezes mais frequentemente no final da tarde. Este estudo teve como objetivo avaliar a periodicidade e a eliminação de oocistos por pássaros mantidos no Centro de Triagem de Animais Silvestres, Seropédica, Rio de Janeiro, Brasil triagem. Amostras de uma defecação foram coletadas de 602 pássaros, no período da manhã entre 9 e 12h e à tarde entre 15 e 17h, de maio a novembro de 2010. As amostras foram diluídas em dicromato de potássio a 2,5% 1: 6 (v/v) e incubou-se à temperatura ambiente durante sete dias. De cada amostra foi também determinada a OoPD (número de oocistos por defecação), onde observou –se que as amostras fecais coletadas na parte da manhã tiveram um número menor de amostras positivas (12/2%) em comparação com àquelas coletadas no fim da tarde os quais apresentaram um maior número de amostras positivas (136/23%), da mesma forma, que os OoPDs de pássaros das famílias Cardinalidae, Emberizidae e Thraupidae também foram diferentes em intensidade. Ambos os resultados indicaram que a periodicidade e a intensidade de oocistos em passeriformes foram extremamente significativas (p<0,0001), quando eles foram determinados usando amostras coletadas no período da tarde.
- Published
- 2016
5. Biologia reprodutiva e seleção dos sítios de nidificação de Emberizoides ypiranganus (aves: passeriformes) em campos de altitude no sul do Brasil
- Author
-
Fontana, Carla Suertegaray and Fontana, Carla Suertegaray
- Abstract
We studied the breeding biology of the Lesser Grass-finch (Emberizoides ypiranganus), a bird little known regarding your life history, in upland grassland of Mata Atlântica Biome in southern Brazil. We collected data over two breeding seasons (from October to March of 2012-2013 and 2013-2014) in the Parque Estadual do Tainhas (29º 5’ 58” S, 50° 21’ 50” W), in northeastern of Rio Grande do Sul State, Brazil. We monitored 93 nests and assessed several aspects related to reproduction of the species such as territoriality, breeding chronology, characteristics of nests, eggs and nestlings, clutch size, incubation, hatching rate, parental care, reproductive success and habitat features (structure and floristic composition) important in the nest site selection. Breeding begins at the first week of October, peaks in late November, and lasts until early March. The average size of reproductive territories was 1. 1 ± 0. 5 ha. Burned areas had smaller territories and a smaller density of reproductive pairs in comparison with unburned areas. Nests were built in transition zones between dry and wet habitats (49. 5%) or in dry grasslands (48. 4%). Only 2. 1% of nests were built in dense marshes. The structure and floristic composition of nest sites analysis showed that the species selects sites to build nests with higher abundance of grass clumps such as Andropogon lateralis, Schizachyrium tenerum e Sorghastrum setosum. Nests are cup-shape and are built only by female in 3-7 days, at 36. 2 ± 11. 6 cm above the ground. The clutch size is three (67. 3%) or two eggs. The incubation, which is performed by the female, lasts 13 to 14 days and is synchronic. The hatching rate was 93. 5%. Nestlings remain in the nest between nine and 12 days. In most nests the nestlings are feed by both male and female (biparental care).The frequency visits to the nest to feed young did not differ with the nestling ages, but the length of visits was longer when nestlings were one to five days old. The app, Estudamos a reprodução do canário-do-brejo (Emberizoides ypiranganus), uma ave com uma história de vida pouco conhecida, nos campos de altitude do Bioma Mata Atlântica, no sul do Brasil. Coletamos dados durante duas temporadas reprodutivas (de outubro a março de 2012-2013 e 2013-2014) no Parque Estadual do Tainhas (29º 5’ 58” S, 50° 21’ 50” O), no nordeste do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Monitoramos 93 ninhos e avaliamos diversos aspectos ligados à reprodução da espécie, tais como territorialidade, cronologia da nidificação, características dos ninhos, ovos e ninhegos, tamanho das ninhadas, incubação, taxa de eclosão, cuidado parental, sucesso reprodutivo e características dos habitats (estrutura e composição florística) importantes na seleção dos sítios de nidificação. A reprodução começa na primeira semana de outubro, tem um pico de ninhos ativos na segunda quinzena de novembro, e dura até o início de março. Os territórios reprodutivos têm um tamanho médio de 1,1 ± 0,5 ha. Área onde ocorrem queimadas possuem territórios menores e uma menor densidade de pares reprodutivos em comparação a áreas sem fogo. Ninhos foram construídos em áreas de transição entre ambientes secos e úmidos (49,5%) ou em áreas de campo seco (48,4%). Apenas 2,1% dos ninhos foram construídos em áreas de banhado denso. A análise da estrutura e composição florística dos sítios de nidificação mostrou que a espécie seleciona locais para construção dos ninhos onde há grande abundância de touceiras de gramíneas como Andropogon lateralis, Schizachyrium tenerum e Sorghastrum setosum. Os ninhos têm formato de taça e são construídos apenas pela fêmea em 3-7 dias, a uma altura média 36,2 ± 11,6 cm do solo. A ninhada é de três (67,3%) ou dois ovos. A incubação, que é realizada apenas pela fêmea, dura de 13 a 14 dias e é sincrônica. A taxa de eclosão dos ovos foi 93,5%. Os ninhegos permanecem no ninho entre nove e 12 dias. Na maioria dos ninhos os ninhegos são alimentados pelo macho e pela fêmea (cu
- Published
- 2014
6. Biologia reprodutiva e seleção dos sítios de nidificação de Emberizoides ypiranganus (aves: passeriformes) em campos de altitude no sul do Brasil
- Author
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Fontana, Carla Suertegaray and Fontana, Carla Suertegaray
- Abstract
We studied the breeding biology of the Lesser Grass-finch (Emberizoides ypiranganus), a bird little known regarding your life history, in upland grassland of Mata Atlântica Biome in southern Brazil. We collected data over two breeding seasons (from October to March of 2012-2013 and 2013-2014) in the Parque Estadual do Tainhas (29º 5’ 58” S, 50° 21’ 50” W), in northeastern of Rio Grande do Sul State, Brazil. We monitored 93 nests and assessed several aspects related to reproduction of the species such as territoriality, breeding chronology, characteristics of nests, eggs and nestlings, clutch size, incubation, hatching rate, parental care, reproductive success and habitat features (structure and floristic composition) important in the nest site selection. Breeding begins at the first week of October, peaks in late November, and lasts until early March. The average size of reproductive territories was 1. 1 ± 0. 5 ha. Burned areas had smaller territories and a smaller density of reproductive pairs in comparison with unburned areas. Nests were built in transition zones between dry and wet habitats (49. 5%) or in dry grasslands (48. 4%). Only 2. 1% of nests were built in dense marshes. The structure and floristic composition of nest sites analysis showed that the species selects sites to build nests with higher abundance of grass clumps such as Andropogon lateralis, Schizachyrium tenerum e Sorghastrum setosum. Nests are cup-shape and are built only by female in 3-7 days, at 36. 2 ± 11. 6 cm above the ground. The clutch size is three (67. 3%) or two eggs. The incubation, which is performed by the female, lasts 13 to 14 days and is synchronic. The hatching rate was 93. 5%. Nestlings remain in the nest between nine and 12 days. In most nests the nestlings are feed by both male and female (biparental care).The frequency visits to the nest to feed young did not differ with the nestling ages, but the length of visits was longer when nestlings were one to five days old. The app, Estudamos a reprodução do canário-do-brejo (Emberizoides ypiranganus), uma ave com uma história de vida pouco conhecida, nos campos de altitude do Bioma Mata Atlântica, no sul do Brasil. Coletamos dados durante duas temporadas reprodutivas (de outubro a março de 2012-2013 e 2013-2014) no Parque Estadual do Tainhas (29º 5’ 58” S, 50° 21’ 50” O), no nordeste do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Monitoramos 93 ninhos e avaliamos diversos aspectos ligados à reprodução da espécie, tais como territorialidade, cronologia da nidificação, características dos ninhos, ovos e ninhegos, tamanho das ninhadas, incubação, taxa de eclosão, cuidado parental, sucesso reprodutivo e características dos habitats (estrutura e composição florística) importantes na seleção dos sítios de nidificação. A reprodução começa na primeira semana de outubro, tem um pico de ninhos ativos na segunda quinzena de novembro, e dura até o início de março. Os territórios reprodutivos têm um tamanho médio de 1,1 ± 0,5 ha. Área onde ocorrem queimadas possuem territórios menores e uma menor densidade de pares reprodutivos em comparação a áreas sem fogo. Ninhos foram construídos em áreas de transição entre ambientes secos e úmidos (49,5%) ou em áreas de campo seco (48,4%). Apenas 2,1% dos ninhos foram construídos em áreas de banhado denso. A análise da estrutura e composição florística dos sítios de nidificação mostrou que a espécie seleciona locais para construção dos ninhos onde há grande abundância de touceiras de gramíneas como Andropogon lateralis, Schizachyrium tenerum e Sorghastrum setosum. Os ninhos têm formato de taça e são construídos apenas pela fêmea em 3-7 dias, a uma altura média 36,2 ± 11,6 cm do solo. A ninhada é de três (67,3%) ou dois ovos. A incubação, que é realizada apenas pela fêmea, dura de 13 a 14 dias e é sincrônica. A taxa de eclosão dos ovos foi 93,5%. Os ninhegos permanecem no ninho entre nove e 12 dias. Na maioria dos ninhos os ninhegos são alimentados pelo macho e pela fêmea (cu
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- 2014
7. Biologia reprodutiva e seleção dos sítios de nidificação de Emberizoides ypiranganus (aves: passeriformes) em campos de altitude no sul do Brasil
- Author
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Fontana, Carla Suertegaray and Fontana, Carla Suertegaray
- Abstract
We studied the breeding biology of the Lesser Grass-finch (Emberizoides ypiranganus), a bird little known regarding your life history, in upland grassland of Mata Atlântica Biome in southern Brazil. We collected data over two breeding seasons (from October to March of 2012-2013 and 2013-2014) in the Parque Estadual do Tainhas (29º 5’ 58” S, 50° 21’ 50” W), in northeastern of Rio Grande do Sul State, Brazil. We monitored 93 nests and assessed several aspects related to reproduction of the species such as territoriality, breeding chronology, characteristics of nests, eggs and nestlings, clutch size, incubation, hatching rate, parental care, reproductive success and habitat features (structure and floristic composition) important in the nest site selection. Breeding begins at the first week of October, peaks in late November, and lasts until early March. The average size of reproductive territories was 1. 1 ± 0. 5 ha. Burned areas had smaller territories and a smaller density of reproductive pairs in comparison with unburned areas. Nests were built in transition zones between dry and wet habitats (49. 5%) or in dry grasslands (48. 4%). Only 2. 1% of nests were built in dense marshes. The structure and floristic composition of nest sites analysis showed that the species selects sites to build nests with higher abundance of grass clumps such as Andropogon lateralis, Schizachyrium tenerum e Sorghastrum setosum. Nests are cup-shape and are built only by female in 3-7 days, at 36. 2 ± 11. 6 cm above the ground. The clutch size is three (67. 3%) or two eggs. The incubation, which is performed by the female, lasts 13 to 14 days and is synchronic. The hatching rate was 93. 5%. Nestlings remain in the nest between nine and 12 days. In most nests the nestlings are feed by both male and female (biparental care).The frequency visits to the nest to feed young did not differ with the nestling ages, but the length of visits was longer when nestlings were one to five days old. The app, Estudamos a reprodução do canário-do-brejo (Emberizoides ypiranganus), uma ave com uma história de vida pouco conhecida, nos campos de altitude do Bioma Mata Atlântica, no sul do Brasil. Coletamos dados durante duas temporadas reprodutivas (de outubro a março de 2012-2013 e 2013-2014) no Parque Estadual do Tainhas (29º 5’ 58” S, 50° 21’ 50” O), no nordeste do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Monitoramos 93 ninhos e avaliamos diversos aspectos ligados à reprodução da espécie, tais como territorialidade, cronologia da nidificação, características dos ninhos, ovos e ninhegos, tamanho das ninhadas, incubação, taxa de eclosão, cuidado parental, sucesso reprodutivo e características dos habitats (estrutura e composição florística) importantes na seleção dos sítios de nidificação. A reprodução começa na primeira semana de outubro, tem um pico de ninhos ativos na segunda quinzena de novembro, e dura até o início de março. Os territórios reprodutivos têm um tamanho médio de 1,1 ± 0,5 ha. Área onde ocorrem queimadas possuem territórios menores e uma menor densidade de pares reprodutivos em comparação a áreas sem fogo. Ninhos foram construídos em áreas de transição entre ambientes secos e úmidos (49,5%) ou em áreas de campo seco (48,4%). Apenas 2,1% dos ninhos foram construídos em áreas de banhado denso. A análise da estrutura e composição florística dos sítios de nidificação mostrou que a espécie seleciona locais para construção dos ninhos onde há grande abundância de touceiras de gramíneas como Andropogon lateralis, Schizachyrium tenerum e Sorghastrum setosum. Os ninhos têm formato de taça e são construídos apenas pela fêmea em 3-7 dias, a uma altura média 36,2 ± 11,6 cm do solo. A ninhada é de três (67,3%) ou dois ovos. A incubação, que é realizada apenas pela fêmea, dura de 13 a 14 dias e é sincrônica. A taxa de eclosão dos ovos foi 93,5%. Os ninhegos permanecem no ninho entre nove e 12 dias. Na maioria dos ninhos os ninhegos são alimentados pelo macho e pela fêmea (cu
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- 2014
8. Biologia reprodutiva e seleção dos sítios de nidificação de Emberizoides ypiranganus (aves: passeriformes) em campos de altitude no sul do Brasil
- Author
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Fontana, Carla Suertegaray and Fontana, Carla Suertegaray
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We studied the breeding biology of the Lesser Grass-finch (Emberizoides ypiranganus), a bird little known regarding your life history, in upland grassland of Mata Atlântica Biome in southern Brazil. We collected data over two breeding seasons (from October to March of 2012-2013 and 2013-2014) in the Parque Estadual do Tainhas (29º 5’ 58” S, 50° 21’ 50” W), in northeastern of Rio Grande do Sul State, Brazil. We monitored 93 nests and assessed several aspects related to reproduction of the species such as territoriality, breeding chronology, characteristics of nests, eggs and nestlings, clutch size, incubation, hatching rate, parental care, reproductive success and habitat features (structure and floristic composition) important in the nest site selection. Breeding begins at the first week of October, peaks in late November, and lasts until early March. The average size of reproductive territories was 1. 1 ± 0. 5 ha. Burned areas had smaller territories and a smaller density of reproductive pairs in comparison with unburned areas. Nests were built in transition zones between dry and wet habitats (49. 5%) or in dry grasslands (48. 4%). Only 2. 1% of nests were built in dense marshes. The structure and floristic composition of nest sites analysis showed that the species selects sites to build nests with higher abundance of grass clumps such as Andropogon lateralis, Schizachyrium tenerum e Sorghastrum setosum. Nests are cup-shape and are built only by female in 3-7 days, at 36. 2 ± 11. 6 cm above the ground. The clutch size is three (67. 3%) or two eggs. The incubation, which is performed by the female, lasts 13 to 14 days and is synchronic. The hatching rate was 93. 5%. Nestlings remain in the nest between nine and 12 days. In most nests the nestlings are feed by both male and female (biparental care).The frequency visits to the nest to feed young did not differ with the nestling ages, but the length of visits was longer when nestlings were one to five days old. The app, Estudamos a reprodução do canário-do-brejo (Emberizoides ypiranganus), uma ave com uma história de vida pouco conhecida, nos campos de altitude do Bioma Mata Atlântica, no sul do Brasil. Coletamos dados durante duas temporadas reprodutivas (de outubro a março de 2012-2013 e 2013-2014) no Parque Estadual do Tainhas (29º 5’ 58” S, 50° 21’ 50” O), no nordeste do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Monitoramos 93 ninhos e avaliamos diversos aspectos ligados à reprodução da espécie, tais como territorialidade, cronologia da nidificação, características dos ninhos, ovos e ninhegos, tamanho das ninhadas, incubação, taxa de eclosão, cuidado parental, sucesso reprodutivo e características dos habitats (estrutura e composição florística) importantes na seleção dos sítios de nidificação. A reprodução começa na primeira semana de outubro, tem um pico de ninhos ativos na segunda quinzena de novembro, e dura até o início de março. Os territórios reprodutivos têm um tamanho médio de 1,1 ± 0,5 ha. Área onde ocorrem queimadas possuem territórios menores e uma menor densidade de pares reprodutivos em comparação a áreas sem fogo. Ninhos foram construídos em áreas de transição entre ambientes secos e úmidos (49,5%) ou em áreas de campo seco (48,4%). Apenas 2,1% dos ninhos foram construídos em áreas de banhado denso. A análise da estrutura e composição florística dos sítios de nidificação mostrou que a espécie seleciona locais para construção dos ninhos onde há grande abundância de touceiras de gramíneas como Andropogon lateralis, Schizachyrium tenerum e Sorghastrum setosum. Os ninhos têm formato de taça e são construídos apenas pela fêmea em 3-7 dias, a uma altura média 36,2 ± 11,6 cm do solo. A ninhada é de três (67,3%) ou dois ovos. A incubação, que é realizada apenas pela fêmea, dura de 13 a 14 dias e é sincrônica. A taxa de eclosão dos ovos foi 93,5%. Os ninhegos permanecem no ninho entre nove e 12 dias. Na maioria dos ninhos os ninhegos são alimentados pelo macho e pela fêmea (cu
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- 2014
9. Biologia reprodutiva e seleção dos sítios de nidificação de Emberizoides ypiranganus (aves: passeriformes) em campos de altitude no sul do Brasil
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-
Fontana, Carla Suertegaray and Fontana, Carla Suertegaray
- Abstract
We studied the breeding biology of the Lesser Grass-finch (Emberizoides ypiranganus), a bird little known regarding your life history, in upland grassland of Mata Atlântica Biome in southern Brazil. We collected data over two breeding seasons (from October to March of 2012-2013 and 2013-2014) in the Parque Estadual do Tainhas (29º 5’ 58” S, 50° 21’ 50” W), in northeastern of Rio Grande do Sul State, Brazil. We monitored 93 nests and assessed several aspects related to reproduction of the species such as territoriality, breeding chronology, characteristics of nests, eggs and nestlings, clutch size, incubation, hatching rate, parental care, reproductive success and habitat features (structure and floristic composition) important in the nest site selection. Breeding begins at the first week of October, peaks in late November, and lasts until early March. The average size of reproductive territories was 1. 1 ± 0. 5 ha. Burned areas had smaller territories and a smaller density of reproductive pairs in comparison with unburned areas. Nests were built in transition zones between dry and wet habitats (49. 5%) or in dry grasslands (48. 4%). Only 2. 1% of nests were built in dense marshes. The structure and floristic composition of nest sites analysis showed that the species selects sites to build nests with higher abundance of grass clumps such as Andropogon lateralis, Schizachyrium tenerum e Sorghastrum setosum. Nests are cup-shape and are built only by female in 3-7 days, at 36. 2 ± 11. 6 cm above the ground. The clutch size is three (67. 3%) or two eggs. The incubation, which is performed by the female, lasts 13 to 14 days and is synchronic. The hatching rate was 93. 5%. Nestlings remain in the nest between nine and 12 days. In most nests the nestlings are feed by both male and female (biparental care).The frequency visits to the nest to feed young did not differ with the nestling ages, but the length of visits was longer when nestlings were one to five days old. The app, Estudamos a reprodução do canário-do-brejo (Emberizoides ypiranganus), uma ave com uma história de vida pouco conhecida, nos campos de altitude do Bioma Mata Atlântica, no sul do Brasil. Coletamos dados durante duas temporadas reprodutivas (de outubro a março de 2012-2013 e 2013-2014) no Parque Estadual do Tainhas (29º 5’ 58” S, 50° 21’ 50” O), no nordeste do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Monitoramos 93 ninhos e avaliamos diversos aspectos ligados à reprodução da espécie, tais como territorialidade, cronologia da nidificação, características dos ninhos, ovos e ninhegos, tamanho das ninhadas, incubação, taxa de eclosão, cuidado parental, sucesso reprodutivo e características dos habitats (estrutura e composição florística) importantes na seleção dos sítios de nidificação. A reprodução começa na primeira semana de outubro, tem um pico de ninhos ativos na segunda quinzena de novembro, e dura até o início de março. Os territórios reprodutivos têm um tamanho médio de 1,1 ± 0,5 ha. Área onde ocorrem queimadas possuem territórios menores e uma menor densidade de pares reprodutivos em comparação a áreas sem fogo. Ninhos foram construídos em áreas de transição entre ambientes secos e úmidos (49,5%) ou em áreas de campo seco (48,4%). Apenas 2,1% dos ninhos foram construídos em áreas de banhado denso. A análise da estrutura e composição florística dos sítios de nidificação mostrou que a espécie seleciona locais para construção dos ninhos onde há grande abundância de touceiras de gramíneas como Andropogon lateralis, Schizachyrium tenerum e Sorghastrum setosum. Os ninhos têm formato de taça e são construídos apenas pela fêmea em 3-7 dias, a uma altura média 36,2 ± 11,6 cm do solo. A ninhada é de três (67,3%) ou dois ovos. A incubação, que é realizada apenas pela fêmea, dura de 13 a 14 dias e é sincrônica. A taxa de eclosão dos ovos foi 93,5%. Os ninhegos permanecem no ninho entre nove e 12 dias. Na maioria dos ninhos os ninhegos são alimentados pelo macho e pela fêmea (cu
- Published
- 2014
10. Filogenia molecular de Chiroxiphia e Antilophia: aves : Pipridae
- Author
-
Bonatto, Sandro Luis and Bonatto, Sandro Luis
- Abstract
O gênero Chiroxiphia, pequenos passeriformes da família Pipridae, compreende atualmente cinco espécies, sendo que C. pareola, a espécie com distribuição geográfica mais ampla, inclui quatro subespécies. Anteriormente, todos estes táxons foram tratados como espécies plenas, por outro lado, C. boliviana foi até recentemente considerada como subespécie de C. pareola, porém nenhuma análise detalhada foi publicada para justificar tal tratamento, e na ausência de dados robustos, alguns autores questionam a validade de C. boliviana como espécie. Neste estudo, usamos sequências de dois genes mitocondriais e dois genes nucleares para inferir as relações evolutivas, através de diversos métodos filogenéticos, entre as espécies de Chiroxiphia e de todas as subespécies de C. pareola, assim como as relações entre Chiroxiphia e Antilophia. Os resultados mostram que Chiroxiphia como atualmente definido é parafilético, uma vez que as duas espécies de Antilophia estão incluídas dentro de Chiroxiphia, como irmãs de C. boliviana. C. boliviana deve ser tratada como espécie plena, uma vez que esta espécie não está proximamente relacionada com C. pareola. Dentro de C. pareola quatro linhagens evolutivas independentes foram identificadas, duas delas correspondendo às subespécies C. p. regina e C. p. napensis. As duas outras linhagens são separadas atualmente pelo baixo rio Amazonas, estando os indivíduos do norte misturada com os indivíduos de C. p . atlantica.O padrão observado para o complexo C. pareola sugere que não exista nenhuma estruturação profunda entre os Centros de Endemismo Amazônicos, exceto para a separação Norte e Sul do baixo Amazonas. Portanto, a hipótese dos grandes rios Amazônicos como barreira para o fluxo gênico pode ser refutada para a formação da maior parte das distintas linhagens evolutivas dentro do grupo C. pareola. Em relação à nomenclatura, recomendamos a inclusão de Antilophia em Chiroxiphia, o qual tem prioridade, e o tratamento como espécie plena para C. reg, The genus Chiroxiphia, small birds of Pipridae, currently comprises five species, including C. pareola, the species with wider geographic distribution, with four subspecies. Chiroxiphia boliviana was until recently considered a subspecies of C. pareola, but no detailed analysis has been published to justify such treatment, and in the absence of robust data, some authors question the validity of C. boliviana as a species. In this study, we used sequences of two mitochondrial and two nuclear genes to infer evolutionary relationships between Chiroxiphia species and all subspecies of the C. pareola as well as the relationships between Chiroxiphia and Antilophia. All phylogenies shown Chiroxiphia as paraphyletic as currently defined, since the two species of the Antilophia are included within Chiroxiphia as sister of C. boliviana. Chiroxiphia boliviana should be treated as full species, since it is not closely related to C. pareola and is clearly distinct from Antilophia. Within C. pareola four independent evolutionary lineages were identified, two of them corresponding to the subspecies C. p. regina and C. p. napensis, the other two are lineages separated by the lower Amazon River, with individuals from the north mixed with individuals of C. p. atlantica.The pattern observed for the complex C. pareola suggests that there is no deep genetic structure between the Amazonian centers of endemism, except for the separation between the northern and southern of the lower Amazon River. Therefore, the theory that large Amazonian rivers were important barriers to gene flow was not supported for the formation of the distinct evolutionary lineages within the C. pareola group. We recommend the synonymization of Antilophia with Chiroxiphia, which has priority, and the treatment as full species to C. regina and C. napensis.
- Published
- 2012
11. Filogenia molecular de Chiroxiphia e Antilophia: aves : Pipridae
- Author
-
Bonatto, Sandro Luis and Bonatto, Sandro Luis
- Abstract
O gênero Chiroxiphia, pequenos passeriformes da família Pipridae, compreende atualmente cinco espécies, sendo que C. pareola, a espécie com distribuição geográfica mais ampla, inclui quatro subespécies. Anteriormente, todos estes táxons foram tratados como espécies plenas, por outro lado, C. boliviana foi até recentemente considerada como subespécie de C. pareola, porém nenhuma análise detalhada foi publicada para justificar tal tratamento, e na ausência de dados robustos, alguns autores questionam a validade de C. boliviana como espécie. Neste estudo, usamos sequências de dois genes mitocondriais e dois genes nucleares para inferir as relações evolutivas, através de diversos métodos filogenéticos, entre as espécies de Chiroxiphia e de todas as subespécies de C. pareola, assim como as relações entre Chiroxiphia e Antilophia. Os resultados mostram que Chiroxiphia como atualmente definido é parafilético, uma vez que as duas espécies de Antilophia estão incluídas dentro de Chiroxiphia, como irmãs de C. boliviana. C. boliviana deve ser tratada como espécie plena, uma vez que esta espécie não está proximamente relacionada com C. pareola. Dentro de C. pareola quatro linhagens evolutivas independentes foram identificadas, duas delas correspondendo às subespécies C. p. regina e C. p. napensis. As duas outras linhagens são separadas atualmente pelo baixo rio Amazonas, estando os indivíduos do norte misturada com os indivíduos de C. p . atlantica.O padrão observado para o complexo C. pareola sugere que não exista nenhuma estruturação profunda entre os Centros de Endemismo Amazônicos, exceto para a separação Norte e Sul do baixo Amazonas. Portanto, a hipótese dos grandes rios Amazônicos como barreira para o fluxo gênico pode ser refutada para a formação da maior parte das distintas linhagens evolutivas dentro do grupo C. pareola. Em relação à nomenclatura, recomendamos a inclusão de Antilophia em Chiroxiphia, o qual tem prioridade, e o tratamento como espécie plena para C. reg, The genus Chiroxiphia, small birds of Pipridae, currently comprises five species, including C. pareola, the species with wider geographic distribution, with four subspecies. Chiroxiphia boliviana was until recently considered a subspecies of C. pareola, but no detailed analysis has been published to justify such treatment, and in the absence of robust data, some authors question the validity of C. boliviana as a species. In this study, we used sequences of two mitochondrial and two nuclear genes to infer evolutionary relationships between Chiroxiphia species and all subspecies of the C. pareola as well as the relationships between Chiroxiphia and Antilophia. All phylogenies shown Chiroxiphia as paraphyletic as currently defined, since the two species of the Antilophia are included within Chiroxiphia as sister of C. boliviana. Chiroxiphia boliviana should be treated as full species, since it is not closely related to C. pareola and is clearly distinct from Antilophia. Within C. pareola four independent evolutionary lineages were identified, two of them corresponding to the subspecies C. p. regina and C. p. napensis, the other two are lineages separated by the lower Amazon River, with individuals from the north mixed with individuals of C. p. atlantica.The pattern observed for the complex C. pareola suggests that there is no deep genetic structure between the Amazonian centers of endemism, except for the separation between the northern and southern of the lower Amazon River. Therefore, the theory that large Amazonian rivers were important barriers to gene flow was not supported for the formation of the distinct evolutionary lineages within the C. pareola group. We recommend the synonymization of Antilophia with Chiroxiphia, which has priority, and the treatment as full species to C. regina and C. napensis.
- Published
- 2012
12. Filogenia molecular de Chiroxiphia e Antilophia: aves : Pipridae
- Author
-
Bonatto, Sandro Luis and Bonatto, Sandro Luis
- Abstract
O gênero Chiroxiphia, pequenos passeriformes da família Pipridae, compreende atualmente cinco espécies, sendo que C. pareola, a espécie com distribuição geográfica mais ampla, inclui quatro subespécies. Anteriormente, todos estes táxons foram tratados como espécies plenas, por outro lado, C. boliviana foi até recentemente considerada como subespécie de C. pareola, porém nenhuma análise detalhada foi publicada para justificar tal tratamento, e na ausência de dados robustos, alguns autores questionam a validade de C. boliviana como espécie. Neste estudo, usamos sequências de dois genes mitocondriais e dois genes nucleares para inferir as relações evolutivas, através de diversos métodos filogenéticos, entre as espécies de Chiroxiphia e de todas as subespécies de C. pareola, assim como as relações entre Chiroxiphia e Antilophia. Os resultados mostram que Chiroxiphia como atualmente definido é parafilético, uma vez que as duas espécies de Antilophia estão incluídas dentro de Chiroxiphia, como irmãs de C. boliviana. C. boliviana deve ser tratada como espécie plena, uma vez que esta espécie não está proximamente relacionada com C. pareola. Dentro de C. pareola quatro linhagens evolutivas independentes foram identificadas, duas delas correspondendo às subespécies C. p. regina e C. p. napensis. As duas outras linhagens são separadas atualmente pelo baixo rio Amazonas, estando os indivíduos do norte misturada com os indivíduos de C. p . atlantica.O padrão observado para o complexo C. pareola sugere que não exista nenhuma estruturação profunda entre os Centros de Endemismo Amazônicos, exceto para a separação Norte e Sul do baixo Amazonas. Portanto, a hipótese dos grandes rios Amazônicos como barreira para o fluxo gênico pode ser refutada para a formação da maior parte das distintas linhagens evolutivas dentro do grupo C. pareola. Em relação à nomenclatura, recomendamos a inclusão de Antilophia em Chiroxiphia, o qual tem prioridade, e o tratamento como espécie plena para C. reg, The genus Chiroxiphia, small birds of Pipridae, currently comprises five species, including C. pareola, the species with wider geographic distribution, with four subspecies. Chiroxiphia boliviana was until recently considered a subspecies of C. pareola, but no detailed analysis has been published to justify such treatment, and in the absence of robust data, some authors question the validity of C. boliviana as a species. In this study, we used sequences of two mitochondrial and two nuclear genes to infer evolutionary relationships between Chiroxiphia species and all subspecies of the C. pareola as well as the relationships between Chiroxiphia and Antilophia. All phylogenies shown Chiroxiphia as paraphyletic as currently defined, since the two species of the Antilophia are included within Chiroxiphia as sister of C. boliviana. Chiroxiphia boliviana should be treated as full species, since it is not closely related to C. pareola and is clearly distinct from Antilophia. Within C. pareola four independent evolutionary lineages were identified, two of them corresponding to the subspecies C. p. regina and C. p. napensis, the other two are lineages separated by the lower Amazon River, with individuals from the north mixed with individuals of C. p. atlantica.The pattern observed for the complex C. pareola suggests that there is no deep genetic structure between the Amazonian centers of endemism, except for the separation between the northern and southern of the lower Amazon River. Therefore, the theory that large Amazonian rivers were important barriers to gene flow was not supported for the formation of the distinct evolutionary lineages within the C. pareola group. We recommend the synonymization of Antilophia with Chiroxiphia, which has priority, and the treatment as full species to C. regina and C. napensis.
- Published
- 2012
13. Filogenia molecular de Chiroxiphia e Antilophia: aves : Pipridae
- Author
-
Bonatto, Sandro Luis and Bonatto, Sandro Luis
- Abstract
O gênero Chiroxiphia, pequenos passeriformes da família Pipridae, compreende atualmente cinco espécies, sendo que C. pareola, a espécie com distribuição geográfica mais ampla, inclui quatro subespécies. Anteriormente, todos estes táxons foram tratados como espécies plenas, por outro lado, C. boliviana foi até recentemente considerada como subespécie de C. pareola, porém nenhuma análise detalhada foi publicada para justificar tal tratamento, e na ausência de dados robustos, alguns autores questionam a validade de C. boliviana como espécie. Neste estudo, usamos sequências de dois genes mitocondriais e dois genes nucleares para inferir as relações evolutivas, através de diversos métodos filogenéticos, entre as espécies de Chiroxiphia e de todas as subespécies de C. pareola, assim como as relações entre Chiroxiphia e Antilophia. Os resultados mostram que Chiroxiphia como atualmente definido é parafilético, uma vez que as duas espécies de Antilophia estão incluídas dentro de Chiroxiphia, como irmãs de C. boliviana. C. boliviana deve ser tratada como espécie plena, uma vez que esta espécie não está proximamente relacionada com C. pareola. Dentro de C. pareola quatro linhagens evolutivas independentes foram identificadas, duas delas correspondendo às subespécies C. p. regina e C. p. napensis. As duas outras linhagens são separadas atualmente pelo baixo rio Amazonas, estando os indivíduos do norte misturada com os indivíduos de C. p . atlantica.O padrão observado para o complexo C. pareola sugere que não exista nenhuma estruturação profunda entre os Centros de Endemismo Amazônicos, exceto para a separação Norte e Sul do baixo Amazonas. Portanto, a hipótese dos grandes rios Amazônicos como barreira para o fluxo gênico pode ser refutada para a formação da maior parte das distintas linhagens evolutivas dentro do grupo C. pareola. Em relação à nomenclatura, recomendamos a inclusão de Antilophia em Chiroxiphia, o qual tem prioridade, e o tratamento como espécie plena para C. reg, The genus Chiroxiphia, small birds of Pipridae, currently comprises five species, including C. pareola, the species with wider geographic distribution, with four subspecies. Chiroxiphia boliviana was until recently considered a subspecies of C. pareola, but no detailed analysis has been published to justify such treatment, and in the absence of robust data, some authors question the validity of C. boliviana as a species. In this study, we used sequences of two mitochondrial and two nuclear genes to infer evolutionary relationships between Chiroxiphia species and all subspecies of the C. pareola as well as the relationships between Chiroxiphia and Antilophia. All phylogenies shown Chiroxiphia as paraphyletic as currently defined, since the two species of the Antilophia are included within Chiroxiphia as sister of C. boliviana. Chiroxiphia boliviana should be treated as full species, since it is not closely related to C. pareola and is clearly distinct from Antilophia. Within C. pareola four independent evolutionary lineages were identified, two of them corresponding to the subspecies C. p. regina and C. p. napensis, the other two are lineages separated by the lower Amazon River, with individuals from the north mixed with individuals of C. p. atlantica.The pattern observed for the complex C. pareola suggests that there is no deep genetic structure between the Amazonian centers of endemism, except for the separation between the northern and southern of the lower Amazon River. Therefore, the theory that large Amazonian rivers were important barriers to gene flow was not supported for the formation of the distinct evolutionary lineages within the C. pareola group. We recommend the synonymization of Antilophia with Chiroxiphia, which has priority, and the treatment as full species to C. regina and C. napensis.
- Published
- 2012
14. Filogenia molecular de Chiroxiphia e Antilophia: aves : Pipridae
- Author
-
Bonatto, Sandro Luis and Bonatto, Sandro Luis
- Abstract
O gênero Chiroxiphia, pequenos passeriformes da família Pipridae, compreende atualmente cinco espécies, sendo que C. pareola, a espécie com distribuição geográfica mais ampla, inclui quatro subespécies. Anteriormente, todos estes táxons foram tratados como espécies plenas, por outro lado, C. boliviana foi até recentemente considerada como subespécie de C. pareola, porém nenhuma análise detalhada foi publicada para justificar tal tratamento, e na ausência de dados robustos, alguns autores questionam a validade de C. boliviana como espécie. Neste estudo, usamos sequências de dois genes mitocondriais e dois genes nucleares para inferir as relações evolutivas, através de diversos métodos filogenéticos, entre as espécies de Chiroxiphia e de todas as subespécies de C. pareola, assim como as relações entre Chiroxiphia e Antilophia. Os resultados mostram que Chiroxiphia como atualmente definido é parafilético, uma vez que as duas espécies de Antilophia estão incluídas dentro de Chiroxiphia, como irmãs de C. boliviana. C. boliviana deve ser tratada como espécie plena, uma vez que esta espécie não está proximamente relacionada com C. pareola. Dentro de C. pareola quatro linhagens evolutivas independentes foram identificadas, duas delas correspondendo às subespécies C. p. regina e C. p. napensis. As duas outras linhagens são separadas atualmente pelo baixo rio Amazonas, estando os indivíduos do norte misturada com os indivíduos de C. p . atlantica.O padrão observado para o complexo C. pareola sugere que não exista nenhuma estruturação profunda entre os Centros de Endemismo Amazônicos, exceto para a separação Norte e Sul do baixo Amazonas. Portanto, a hipótese dos grandes rios Amazônicos como barreira para o fluxo gênico pode ser refutada para a formação da maior parte das distintas linhagens evolutivas dentro do grupo C. pareola. Em relação à nomenclatura, recomendamos a inclusão de Antilophia em Chiroxiphia, o qual tem prioridade, e o tratamento como espécie plena para C. reg, The genus Chiroxiphia, small birds of Pipridae, currently comprises five species, including C. pareola, the species with wider geographic distribution, with four subspecies. Chiroxiphia boliviana was until recently considered a subspecies of C. pareola, but no detailed analysis has been published to justify such treatment, and in the absence of robust data, some authors question the validity of C. boliviana as a species. In this study, we used sequences of two mitochondrial and two nuclear genes to infer evolutionary relationships between Chiroxiphia species and all subspecies of the C. pareola as well as the relationships between Chiroxiphia and Antilophia. All phylogenies shown Chiroxiphia as paraphyletic as currently defined, since the two species of the Antilophia are included within Chiroxiphia as sister of C. boliviana. Chiroxiphia boliviana should be treated as full species, since it is not closely related to C. pareola and is clearly distinct from Antilophia. Within C. pareola four independent evolutionary lineages were identified, two of them corresponding to the subspecies C. p. regina and C. p. napensis, the other two are lineages separated by the lower Amazon River, with individuals from the north mixed with individuals of C. p. atlantica.The pattern observed for the complex C. pareola suggests that there is no deep genetic structure between the Amazonian centers of endemism, except for the separation between the northern and southern of the lower Amazon River. Therefore, the theory that large Amazonian rivers were important barriers to gene flow was not supported for the formation of the distinct evolutionary lineages within the C. pareola group. We recommend the synonymization of Antilophia with Chiroxiphia, which has priority, and the treatment as full species to C. regina and C. napensis.
- Published
- 2012
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