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[Display omitted] • CPW is a polysaccharide fraction from the biomass of Campomanesia adamantium and Campomanesia pubescens. • CPW ameliorates acute and chronic ulcerative colitis. • CPW controls oxidative stress and inflammation, protects the mucosal barrier and reduces visceral mechanical hypersensitivity. • CPW is not absorbed from the gut, does not inhibit cytochrome P450 proteins, and does not exhibit AMES toxicity. • CPW is a potential alternative for the relief of ulcerative colitis. Ulcerative colitis (UC) is a chronic inflammatory bowel disease (IBD) of the gastrointestinal tract. The etiology is not fully understood, but environmental, microbial, and immunologic factors, as well as a genetic predisposition, play a role. UC is characterized by episodes of abdominal pain, diarrhea, bloody stools, weight loss, severe colonic inflammation, and ulceration. Despite the increase in the frequency of UC and the deterioration of the quality of life, there are still patients who do not respond well to available treatment options. Against this background, natural products such as polysaccharides are becoming increasingly important as they protect the intestinal mucosa, promote wound healing, relieve inflammation and pain, and restore intestinal motility. In this study, we investigated the effect of a polysaccharide isolated from the biomass of Campomanesia adamantium and Campomanesia pubescens (here referred to as CPW) in an experimental model of acute and chronic ulcerative colitis induced by dextran sulfate sodium (DSS). CPW reversed weight loss, increased disease activity index (DAI), bloody diarrhea, and colon shortening. In addition, CPW reduced visceral mechanical hypersensitivity, controlled oxidative stress and inflammation, and protected the mucosal barrier. CPW is not absorbed in the intestine, does not inhibit cytochrome P450 proteins, and does not exhibit AMES toxicity. These results suggest that CPW attenuates DSS-induced acute and chronic colitis in mice and may be a potential alternative treatment for UC. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

As frutas nativas do cerrado têm despertado ultimamente interesse crescente, devido às suas propriedades nutricionais e funcionais aliadas ao potencial para agregar valor e conservar a biodiversidade deste bioma. Muitos compostos fenólicos apresentam capacidade antioxidante de neutralizar a atividade de radicais livres gerados no organismo, que estão associados a diversas doenças crônico-degenerativas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de três soluções extratoras (acetona a 70 %, etanol a 95 % e metanol a 99,8 %) e determinar os teores de compostos fenólicos em 10 espécies de frutas nativas do cerrado, utilizando o método de Folin-Ciocalteou para compostos fenólicos totais e o método da vanilina para taninos condensados. A acetona a 70 % mostrou-se como o melhor solvente extrator de compostos fenólicos totais e taninos condensados em frutos de Pouteria gardneriana, Eugenia dysenterica, E. klostzchiana, E. punicifolia, Plinia edulis, Campomanesia sp., fenólicos totais de Brosimium gaudichaudii e taninos condensados de Jaracatia spinosa. O etanol a 95 % foi mais eficiente na extração de fenólicos totais de Jaracatia spinosa e taninos condensados de Brosimium gaudichaudii; o metanol a 99,8 % foi mais eficiente na extração de taninos condensados de Eugenia dysenterica. Os teores de compostos fenólicos totais variaram entre 90 e 327 mg de ácido gálico equivalente por 100g de polpa para as espécies E. dysenterica e E. punicifolia, respectivamente. Os teores de taninos condensados variaram entre 4 e 291 mg de catequina equivalente por 100 g de polpa para as espécies E. dysenterica e E. calcyna, respectivamente. As espécies de frutas do cerrado, avaliadas neste estudo, podem ser consideradas boas fontes de compostos fenólicos totais, sendo que a natureza específica dos diferentes tipos deve ser avaliada em estudos futuros.