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Orientador: Andre Almeida Schenka Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas Resumo: Introdução: O câncer de mama é uma doença multifatorial pela combinação de fatores genéticos e ambientai. Recentemente estudos sugeriram que haveria subpopulações de células neoplásicas no câncer de mama, as células tronco tumorais (CTTs) que estariam associadas com o desenvolvimento tumoral, resistência as drogas, recorrências e metástase. Diversos fatores ambientais estão relacionados ao aumento do risco de desenvolver a doença, entre eles a exposição à radiação ionizante. Uma possível associação entre a exposição à radiação natural e efeitos a saúde, principalmente incidência e mortalidade por câncer, tem sido investigadas em várias regiões de radioatividade natural A radiação ionizante pode ser origem em natural e artificial. A radiação ionizante natural está presente no mundo e todas as pessoas estão expostas a uma exposição crônica de baixas doses ao longo da vida. Objetivo: O estudo teve como objetivo avaliar a radiação natural e células-tronco de tumores mamários no município de Poços de Caldas-MG. O Planalto Poços de Caldas é mundialmente conhecido pela sua radioatividade elevada e a ocorrência de minério nuclear.Material e Métodos: Dados clínicos-patológicos foram obtidos de 35 casos de câncer de mama no período de 2003 a 2011. Foram testados em cortes de TMA,obtidos a partir dos blocos de parafina originais contendo os tumores mamários, os seguintes anticorpos: CD34, SOX-2, Oct 3/4, p63, CD24, CD44, CD133 e ESA/EPCAM e medições de radiação gama terrestre e radônio foram quantificadas. Resultados: A maioria das pacientes tinha mais de 50 anos (94,28%) e histórico familiar de câncer de mama (28,57%). Apenas 28,57% declararam o uso de terapia de reposição hormonal, enquanto 40% confirmaram ter usado contraceptivos orais. Os marcadores de células tronco tumorais foram detectados em menos de 30% das amostras e em níveis baixos, sendo os marcadores mais frequentes o CD44+/CD24- (40%) e ALDH-1 (25,71%). Em relação a radiação gama terrestre a média foi de 0,91mSv/ano, acima do valor de referência da UNSCEAR de 0,5mSv/ano e a média geométrica da concentração do radônio foi de 50 Bq/m3 abaixo do valor de referência da OMS de 100 Bq/m3. Ao contrário da hipótese inicial, a frequência de células positivas de ALDH-1 e CD44+/CD24- e o número de CTTs foram associados negativamente com a radiação gama terrestre (coeficiente de Rho de Spearman de -0,405 e -0,393, respectivamente p

The angular diameter distances toward galaxy clusters can be determined with measurements of the Sunyaev-Zel'dovich effect and X-ray surface brightness combined with the validity of the distance-duality relation, $D_L(z) (1 + z)^{2}/D_{A}(z) = 1$, where $D_L(z)$ and $D_A(z)$ are, respectively, the luminosity and angular diameter distances. This combination enables us to probe galaxy cluster physics or even to test the validity of the distance-duality relation itself. We explore these possibilities based on two different, but complementary approaches. Firstly, in order to constrain the possible galaxy cluster morphologies, the validity of the distance-duality relation (DD relation) is assumed in the $\Lambda$CDM framework (WMAP7). Secondly, by adopting a cosmological-model-independent test, we directly confront the angular diameters from galaxy clusters with two supernovae Ia (SNe Ia) subsamples (carefully chosen to coincide with the cluster positions). The influence of the different SNe Ia light-curve fitters in the previous analysis are also discussed. We assumed that $\eta$ is a function of the redshift parametrized by two different relations: $\eta(z) = 1 + \eta_{0}z$, and $\eta(z)=1 + \eta_{0}z/(1+z)$, where $\eta_0$ is a constant parameter quantifying the possible departure from the strict validity of the DD relation. The statistical analysis presented here provides new evidence that the true geometry of clusters is elliptical. We find that the two-light curve fitters (SALT2 and MLCS2K2) present a statistically significant conflict, and a joint analysis involving the different approaches suggests that clusters are endowed with an elliptical geometry as previously assumed., Comment: 33 pages, 15 figures, some typos corrected, accepted for publication in the Astronomy \& Astrophysics