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We analyse the distribution of position angles of 1 million galaxies from the Hyperleda catalogue, a sample that presents the galaxies coordinates in the celestial sphere, information that allows us to look for a possible privileged direction. Our analysis involves different tests and statistical methods, from which it is possible to infer with high probability ($p$-value extremely low) that the galactic planes are not randomly oriented in the sky. Whether this is an evidence of a cosmological anisotropy or an observational bias due to local effects is something deserving further studies., Comment: 12 pages, 5 figures

O presente trabalho tem por objetivo identificar as marcas do discurso polêmico encontradas nas Notas Críticas da tradução dos clássicos chineses feitas pelo jesuíta portugués Joaquim Guerra (1908-1993). No quadro teórico, na linha de Bakhtin e Ducrot, verifica-se comoo dialógico e opolifônico concorrem para o discurso polêmico. Na análise do corpus, verificam-se duas estratégias discursivas baseadas no grau ou intensidade da argumentação e no ethos do enunciador-polemista, aqui designadas refutações brandas e refutações enérgicas. Nas considerações finais, procura-se identificar as vozes e motivações presentes no debate sobre a tradução dos textos confucianos.

In this paper we study an anisotropic model generated from a particular Bianchi type-III metric, which is a generalization of G\"odel's metric and an exact solution of Einstein's field equations. We analyse type Ia supernova data, namely the SDSS sample calibrated with the MLCS2k2 fitter, and we verify in which ranges of distances and redshifts the anisotropy could be observed. We also consider, in a joint analysis, the position of the first peak in the CMB anisotropy spectrum, as well as current observational constraints on the Hubble constant. We conclude that a small anisotropy is permitted by the data, and that more accurate measurements of supernova distances above z = 2 might indicate the existence of such anisotropy in the universe., Comment: Revised version, to appear in JCAP

Neste artigo são examinadas algumas proposições confucianas sobre a linguagem existentes nos Analectos (Lun Yu), a principal obra de Confúcio (551 – 479 a.C.). Em especial, destaca-se a importância de seu uso prudente na comunicação. Também são ilustradas algumas posições contrastantes do taoísmo.