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Aedo-Muñoz, E., Tamayo Contreras, V., Rojas Reyes, C., Hernández Wimmer, C., Brito, C., Miarka, B., Arghoty Bucheli, R., Dal Bello, F y Herrera Valenzuela, T. (2020). Potencia y actividad electromiográfica en voleibolistas universitarios. PENSAR EN MOVIMIENTO: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 18(1), 1-14. El propósito del estudio fue determinar la potencia relativa del miembro inferior y actividad electromiográfica de superficie (EMGs) del glúteo mayor (GM), vasto medial (VM), vasto lateral (VL) y gastrocnemio lateral (GASLAT), durante un salto contramovimiento (CMJ) y un salto Abalakov (ABK). Un total de 24 voleibolistas universitarios se dividieron en dos grupos iguales asignados por el nivel de competencia: el grupo 1 (G1), compuesto por voleibolistas de 1ª división universitaria y el grupo 2 (G2), compuesto por voleibolistas de 2ª división universitaria. Cada uno fue sometido a dos evaluaciones simultáneas de potencia y EMGs. Para la potencia se utilizó un sistema de grabación en 2D, por medio de un seguimiento del trocánter mayor con una cámara de 250 fps. Esta grabación se sometió a una medición por medio de software (Tracker), para obtener los valores de potencia absoluta. La EMGs se realizó por medio de un electromiógrafo Delsys Trigno en los músculos GM, VM, VL y GASLAT. Se presentaron diferencias significativas en %PeakRMS del VL (G1=65.210.2; G2=54.0±11.7 %PeakRMS; p0.05) y ABK (p>0.05).

Discourses of Australian Aboriginal culture have all too often relied on the "noble savage" trope, in Australia as in Europe. There were practical outcomesof such views, most notably the creation of over a hundred self-governed indigenous communities in the 1980s, most of them in the Northern territories. The architect of the plan was Nuggett Coombs, a top Canberra administrator and advisor to Whitlam and Hawke. His idea was to allow Aborigines a "pre-contact" lifestyle and to shield them from all evil "white" influences. Neither worked. On the contrary, it has now emerged that the leftist, liberal consensus on how to "empower" Aboriginal culture has resulted in the exact opposite, in degradation, alcoholism, and sexual violence. This is not only due to passivity in indigenous communities but also to a decade-long denial of their dysfunctionality by the white courts, academics, and lawmakers.

O artigo tem por objetivo examinar, à luz da Constituição Federal de 1988, os avanços e os limites no tratamento conferido pelo Estado brasileiro ao direito à comunicação. Para tanto, o trabalho foi dividido em duas partes. Na primeira parte, oferece-se uma definição do direito à comunicação e defende-se a sua natureza de direito fundamental. Na segunda parte do estudo, descreve-se, sob uma perspectiva crítica, o modo como esse direito foi tutelado na Constituição Federal brasileira de 1988, chamando atenção para os avanços alcançados e para as insuficiências ainda existentes.

Augmented Reality (AR), defined as the holographic overlay of physical space with virtual objects in real time (Azuma, 1997), can be considered a prime example of mediatization. This development is particularly evident in the public space of the “mediatised city” (Hepp, Simon & Sowinska, 2018), being a focal point of the latest media technologies already overlaid with a multitude of AR content. But how does AR change the perception and meaning of urban space? And how can researchers capture methodically the appropriation of complex, large-scaled AR content experienced via high-tech AR glasses? To answer these questions, a historical building, that had been destroyed during the Second World War, was reconstructed as a holographic animation on a public city square. In order to resurrect this building in AR, old photographs, paintings and postcards were evaluated and used to create a virtual model in the original size and place it at its original location. The test subjects were then able to view the hologram from various different angles using AR glasses (Microsoft HoloLens 2), move freely around the square and even enter it. Combining quantitative, before-and-after questionnaires and qualitative thinking-aloud protocols, our results show that the holographic animation of a historical building can influence both the sensual-aesthetic perception and the personal meaning of a public square for city dwellers. Specifically, our test subjects perceived differences in its accessibility, coherence and aesthetics, simplicity, atmosphere and legibility. The meaning of the square was altered with regard to personal memories (= the self), typical groups of people (= others) and certain opportunities (= environment) associated with it by city dwellers.

A partir de uma perspectiva crítica à interpretação ampliativa sobre a vedação constitucional ao anonimato, o artigo se propõe a investigar as funções das diferentes técnicas de restrição de identificação de indivíduos no exercício de variados direitos fundamentais, com o objetivo geral de: (i) compreender o papel e os limites do anonimato; e (ii) propor parâmetros para uma interpretação constitucionalmente adequada, capaz de orientar a análise e a aplicação do conceito em casos controversos, seja no ambiente físico ou digital. Tem-se como hipótese que o anonimato é uma técnica legítima de gestão da identidade, especialmente quando vinculada ao exercício da liberdade de expressão, à garantia da integridade física e moral e à proteção da privacidade e de dados pessoais. A partir de revisão bibliográfica, levantamento e discussão da legislação aplicável e análise de casos paradigmáticos recentes é possível constatar que o anonimato é um instrumento viabilizador de direitos fundamentais, afastando-se a concepção que o associa a uma prática, em si mesma, absolutamente vedada pelo ordenamento jurídico. Em contrapartida, é defendida uma abordagem proporcional, que leve em consideração o contexto e as evidências disponíveis nos casos concretos, bem como recuse e veja com ceticismo o estabelecimento de medidas restritivas extremas ao anonimato ou baseadas em vedações e regras genéricas.

Aedo-Muñoz, E., Tamayo Contreras, V., Rojas Reyes, C., Hernández Wimmer, C., Brito, C., Miarka, B., Arghoty Bucheli, R., Dal Bello, F y Herrera Valenzuela, T. (2020). Potencia y actividad electromiográfica en voleibolistas universitarios. Pensar en Movimiento: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 18(1), 1-14. El propósito del estudio fue determinar la potencia relativa del miembro inferior y actividad electromiográfica de superficie (EMGs) del glúteo mayor (GM), vasto medial (VM), vasto lateral (VL) y gastrocnemio lateral (GASLAT), durante un salto contramovimiento (CMJ) y un salto Abalakov (ABK). Un total de 24 voleibolistas universitarios se dividieron en dos grupos iguales asignados por el nivel de competencia: el grupo 1 (G1), compuesto por voleibolistas de 1ª división universitaria y el grupo 2 (G2), compuesto por voleibolistas de 2ª división universitaria. Cada uno fue sometido a dos evaluaciones simultáneas de potencia y EMGs. Para la potencia se utilizó un sistema de grabación en 2D, por medio de un seguimiento del trocánter mayor con una cámara de 250 fps. Esta grabación se sometió a una medición por medio de software (TrackerÒ), para obtener los valores de potencia absoluta. La EMGs se realizó por medio de un electromiógrafo Delsys TrignoÒ en los músculos GM, VM, VL y GASLAT. Se presentaron diferencias significativas en %PeakRMS del VL (G1=65.210.2; G2=54.0±11.7 %PeakRMS; p0.05) y ABK (p>0.05).

This article raises the question as to whether European immigrant policies are shaped by country-specific traditions of building the nation-state or whether, on the contrary, they are converging toward similar policy goals. On the basis of four case studies of 30 years of policy development (United Kingdom, France, Germany, and the Netherlands), the authors develop a broad typology of immigrant policies in Western Europe. This typology shows a convergence in some policy fields, but reveals significant difference in others.

Relatamos a experiência gerada pelo encontro entre os projetos PalhaSUS e Estratégia Saúde da Família para População em Situação de Rua (ESF POP RUA), identificando (i) sua afinidade metodológica com a Educação Popular em Saúde e (ii) a singularidade do território de atuação, a rua, ambiente propício para esse casamento. O encontro foi mediado, por um lado, pela Coordenação de Saúde da Família e pelo Núcleo de Cultura, Ciência e Saúde, da Secretária Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro, e, por outro lado, pelo PalhaSUS desenvolvido no Instituto Oswaldo Cruz, introduzido no processo formativo da primeira equipe da ESF POP RUA. Após as atividades, os agentes de saúde assumiram um segundo papel, como palhaços mediadores da promoção da saúde com alegria, confirmando o potencial de integração da Dialogia do Riso nas ações e políticas de combate à miséria.