8 results on '"Elton Constantino"'
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2. Hyperalgesic effect of subarachnoid administration of phentolamine in mice
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Desiré Carlos Callegari, João Antônio Correa, Oscar César Pires, Renan Batista Corrêa Braga, Ana Flávia Marques Gimbo, Adriana Aparecida de Souza, Marta Helena Rovani Pires, Elton Constantino, and Irimar de Paula Posso
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Ratones ,Fentolamina ,Dolor ,Test de la formalina ,Von Frey ,Anesthesiology ,RD78.3-87.3 - Abstract
BACKGROUND AND OBJECTIVES: Painful phenomenon is one of the most important and complex experiences. Phentolamine is a non-selective alpha-adrenergic antagonist. The objective of this study was to compare the effect of increasing doses of phentolamine into subarachnoid space in rats in the modulation of painful phenomenon. METHODS: 84 male Wistar rats were divided into formalin and plantar incision groups, subdivided into six subgroups (n = 7). Control group received only saline (10 µL); active subgroups received phentolamine 10 µmg (GF10), 20 mg (GF20), 30 mg (GF30), 40 mg (GF40), and 50 g (GF50). In formalin group, pain was induced by injection of 50 µL of 2% formalin in dorsal region of right posterior paw. In plantar incision group, pain was induced by plantar incision and evaluated using von Frey filaments. Induction and maintenance of anesthesia were performed with 3% halothane for catheter placement into subarachnoid space and plantar incision. Statistical analysis was performed using the JMP program from SAS with 5% significance level. RESULTS: Phentolamine at doses of 20 and 30 g increased the algesic response in the intermediate phase of the formalin test. In plantar incision test, it had hyperalgic effect on first, third, fifth, and seventh days at a dose of 10 g and on first, third, and fifth days at a dose of 20 g and on fifth day at a dose of 30 g. CONCLUSION: Subarachnoid administration of phentolamine showed hyperalgesic effect, possibly due to the involvement of different subclasses of alpha-adrenergic receptors in modulating pain pathways.
- Published
- 2015
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3. Palestra e manual sobre tratamento da dor alteraram a prescrição de analgésicos no pós-operatório de cirurgia geral
- Author
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Joana Gadioli Cortez, Marina Falcão de Abreu Araujo, Elton Constantino, Oscar Cesar Pires, and Irimar de Paula Posso
- Subjects
Analgesia ,Avaliação da dor ,Cirurgia ,Medicine ,Medicine (General) ,R5-920 - Abstract
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O planejamento da analgesia no tratamento da dor aguda pós-operatória é fundamental para o seu controle efetivo, pois quando não tratada acarreta alterações nocivas ao organismo. Este estudo teve como objetivo analisar a mudança na prescrição de analgésicos no período pós-operatório de cirurgias gerais antes e após a apresentação de simpósio e o fornecimento de manual sobre tratamento da dor. MÉTODO: Estudo prospectivo com 45 pacientes, com idade entre 18 e 70 anos, submetidos a cirurgias gerais, avaliando a efetividade da analgesia pós-operatória pela aplicação da escala numérica da dor e análise da prescrição dos analgésicos, antes e após a apresentação de palestra e o fornecimento de manual sobre tratamento da dor pós-operatória, para os médicos assistentes, residentes e internos da Clinica Cirúrgica de um hospital escola de médio porte. RESULTADOS: No grupo controle, a intensidade da dor foi 3,64 ± 3,2 na 1ª hora, 4,24 ± 2,9 em 12 horas, 4,84 ± 2,2 em 24 horas e 4,08 ± 2,3 em 48 horas. No grupo pós-estudo, a intensidade da dor foi 2,85 ± 2,8 em 1 hora, 2,90 ± 2,7 em 12 horas 2,25 ± 2,6 em 24 horas e 1,95 ± 2,4 em 48 horas. Não houve diferença estatística significativa entre as diferentes horas do mesmo grupo, mas existiu uma diferença entre a 24ª hora do grupo controle em relação ao grupo estudo (p < 0,001), e entre a 48ª hora de grupo controle em relação ao grupo estudo (p < 0,005). CONCLUSÃO: A intervenção proposta gerou mudanças discretas nas prescrições analgésicas pós-operatórias, porém suficientes para proporcionar diminuição na intensidade da dor em alguns momentos do estudo.
- Published
- 2013
4. Efeito anti-inflamatório da suplementação dietética com ácidos graxos ômega-3, em ratos
- Author
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Tamirys Ribeiro Mesquita, Adriana Aparecida de Souza, Elton Constantino, Naira Correa Cusma Pelógia, Irimar de Paula Posso, and Oscar César Pires
- Subjects
Dor ,Inflamação ,Ômega-3 ,Ratos ,Medicine ,Medicine (General) ,R5-920 - Abstract
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Diversos estudos têm demonstrado os efeitos benéficos dos ácidos graxos ômega-3 à saúde: no metabolismo lipídico, promovendo redução nos níveis plasmáticos dos triacilgliceróis, aumento de HDL colesterol e, ação anti-inflamatória ao reduzir a síntese de derivados do ácido araquidônico: prostaglandina E2 (PGE2), tromboxano A2 (TXA2), prostaciclina (PGI2) e leucotrieno B4. Portanto, há de se supor que a suplementação com ácidos graxos EPA e DHA (ω-3), pode atenuar os efeitos do processo inflamatório a partir da diminuição da síntese dos eicosanoides, assim como a utilização indiscriminada dos anti-inflamatórios. O presente estudo teve como objetivo comparar o efeito analgésico e anti-inflamatório, entre a suplementação dietética com ácido graxo ômega-3 (ω-3) e tenoxicam em ratos. MÉTODO: Participaram do estudo 18 ratos Wistar machos, pesando entre 220 e 300 g, distribuídos em três grupos (n = 6): Grupo controle (GC), Grupo tenoxicam (GT) e o Grupo ômega-3 (GO) para receberem respectivamente 0,2 mL de solução fisiológica, 1 mg.kg-1.dia-1 de tenoxicam e 200 mg.kg-1.dia-1 de ácido graxo ômega-3 diariamente, por gavagem. Após duas semanas de tratamento, foi realizado o teste da formalina e observação da resposta nociceptiva, já que à segunda fase do teste se atribui liberação de mediadores endógenos locais, que geram resposta inflamatória local, responsável pela sensibilização de aferentes primários e de neurônios medulares subsequente a ativação de nociceptores. A análise estatística dos resultados obtidos foi realizada utilizando o programa JMP do SAS, adotando o nível de significância de 5%. RESULTADOS: Os grupos tenoxicam e ômega-3 não apresentaram diferenças estatisticamente significantes quando comparados entre si nas fases do teste da formalina modificado. Não obstante, apresentaram menor resposta álgica, com significância estatística, na segunda fase do teste da formalina quando comparados com o GC. CONCLUSÃO: Os resultados demonstraram efeito anti-inflamatório comparável entre o emprego de tenoxicam e a suplementação dietética com ácido graxo ômega-3, sugerindo que o uso da suplementação dietética com ácido graxo ômega-3 poderá ser de grande valia, principalmente nos processos crônicos, onde o emprego de anti-inflamatórios não esteroides se relaciona a maior morbidade principalmente no sistema digestivo e renal.
- Published
- 2011
5. Antagonistas serotoninérgico e noradrenérgico por via subaracnoidea aumentam a resposta álgica em ratos
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Oscar César Pires, Hazem Adel Ashmawi, Elton Constantino, Naira Correa Cusma Pelogia, and Irimar de Paula Posso
- Subjects
ANATOMIA, Espacio subaracnoideo ,ANIMALE, Ratones ,DOLOR ,FÁRMACO, Vasodilatadores ,Anesthesiology ,RD78.3-87.3 - Abstract
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Há evidências de que a passagem de informações nociceptivas pelo corno posterior da medula espinhal (CPME) seguindo para níveis rostrais do sistema nervoso central sofre profundas influências excitatórias e inibitórias. A presente pesquisa teve como objetivo comparar os efeitos da metissergida, da fentolamina e da fentolamina associada à metissergida, administrados por via subaracnoidea, sobre as fases I, intermediária e II do teste da formalina modificado em ratos. MÉTODO: Foram utilizados 28 ratos Wistar machos, distribuídos aleatoriamente em quatro grupos (n = 7) para receber solução salina (GC), fentolamina (GF), metissergida (GM) ou fentolamina associada à metissergida (GFM) por via subaracnoidea. A dor foi induzida pela administração de formalina na região dorsal da pata posterior direita. O teste foi dividido em três fases; fase I, intermediária e fase II. A análise estatística dos resultados foi realizada utilizando o programa SPSS (Statistical Package for Social Sciences), adotando o nível de significância de 5%. RESULTADOS: Na fase intermediária, o número de elevações da pata foi significativamente maior nos grupos GF, GM e GFM quando comparados com o grupo GC. CONCLUSÕES: Os resultados sugerem a existência de efeito noradrenérgico e serotoninérgico no sistema inibitório descendente da dor aguda, com a possibilidade de emprego de agonistas serotoninérgicos e α1-adrenérgicos para controle da dor aguda.
- Published
- 2011
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6. Palestra e manual sobre tratamento da dor, não alteraram a prescrição de analgésicos no pós-operatório de cirurgias ginecológicas
- Author
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Lívia Gabriela Truvilho Giancoli, Maria Angélica Ferreira Leite Azevedo Fonseca, Elton Constantino, Oscar Cesar Pires, and Irimar de Paula Posso
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analgesia ,gynecology ,pain evaluation ,surgery ,Medicine ,Medicine (General) ,R5-920 - Abstract
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O planejamento da analgesia no tratamento da dor aguda pós-operatória é fundamental para o seu controle efetivo, pois quando não tratada acarreta alterações nocivas ao organismo. Este estudo teve como objetivo analisar a mudança na prescrição de analgésicos no período pós-operatório de cirurgias ginecológicas antes e após a apresentação de simpósio e o fornecimento de manual sobre tratamento da dor. MÉTODO: Estudo prospectivo com 72 pacientes, com idade entre 18 e 80 anos, submetidas à cirurgias ginecológicas, avaliando a efetividade da analgesia pós-operatória pela aplicação da escala numérica da dor e análise da prescrição dos analgésicos, antes e após a apresentação de palestra e o fornecimento de manual sobre tratamento da dor pós-operatória, para os médicos assistentes, residentes e internos da Clínica de Ginecologia de um hospital escola de médio porte. RESULTADOS: A intensidade da dor na 1ªh de pós-operatório foi de 3,62 ± 2,48 no grupo 1; 3,62 ± 3,65 no grupo 2; 2,58 ± 1,93 no grupo 3 (p = 0,33). Na 12ªh, a intensidade da dor foi de 3,62 ± 2,28, no grupo 1; 3,91 ± 3,26, no grupo 2; 3,50 ± 2,14, no grupo 3 (p = 0,85). Na 24ªh, a média da intensidade da dor foi de 2,35 ± 1,98, no grupo 1; 3,70 ± 2,75, no grupo 2; 2,95 ± 1,65, no grupo 3 (p = 0,12). Na 48ªh, a média da intensidade variou de 3,00 ± 1,82, no grupo 1; 3,44 ± 1,81, no grupo 2; 3, 33 ± 1,36, no grupo 3 (p = 0,90). Conforme observado, não houve diferenças estatisticamente significantes entre as etapas na 1ª, 12ª, 24ª e 48ªh pós-operatória. CONCLUSÃO: A intervenção proposta não gerou alterações estatisticamente significantes, porém a combinação analgésica multimodal utilizada proporcionou analgesia adequada.
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7. Ação da fluoxetina sobre a dor aguda em ratos submetidos à constrição do nervo ciático
- Author
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Luis Eduardo Guimarães Salinas, Marcos Francisco Dias Martins, Adriana Aparecida de Souza dos Santos, Oscar César Pires, Elton Constantino, Irimar de Paula Posso, and Naira Correia Cusma Pelógia
- Subjects
fluoxetine ,formalin test ,neuropathy ,pain ,reserpine ,Medicine ,Medicine (General) ,R5-920 - Abstract
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Os inibidores seletivos da recaptação de serotonina como a fluoxetina, têm sido apontados como alternativa ao uso dos antidepressivos tricíclicos para o tratamento da dor crônica, pela menor incidência de efeitos colaterais. O objetivo deste estudo foi estudar o efeito da serotonina na modulação da dor aguda, pela administração de fluoxetina, por meio do teste da formalina, em ratos, anteriormente submetidos à constrição do nervo ciático. MÉTODO: Foram estudados 24 ratos Wistar, machos, com peso médio de 300 g, distribuídos em 5 grupos: 1. Controle sem tratamento; 2. Constrição do nervo ciático; 3. Constrição do nervo ciático tratados com 5 mg.kg-1.dia de fluoxetina, por via oral durante 15 dias; 4. Constrição do nervo ciático tratados com 5 mg.kg-1 de reserpina, por via oral a cada 72h e com 5 mg.kg-1.dia de fluoxetina por via oral, durante 15 dias; 5. Constrição do nervo ciático tratados com 5 mg.kg-1 de reserpina por via oral em intervalos de 72h, durante 15 dias. Todos os animais foram submetidos ao teste da formalina modificado após os tratamentos especificados. RESULTADOS: A resposta na fase I, na fase intermediária e na fase II do teste da formalina não foi alterada pela constrição do ciático. O tratamento com reserpina ou fluoxetina não interferiu com as fases I e intermediária do teste da formalina nos grupos submetidos à constrição do ciático. O número de elevações da pata na fase II do teste da formalina aumentou nos animais tratados com fluoxetina e diminuiu nos animais tratados com reserpina. Nos animais tratados com a associação reserpina e fluoxetina houve redução do número de elevações da pata em comparação com os animais tratados apenas com a fluoxetina. CONCLUSÃO: O tratamento com fluoxetina aumentou a sensação dolorosa após estímulo agudo em ratos submetidos à constrição do ciático, evidenciando ação algogênica do fármaco neste modelo experimental.
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8. Efeitos da amitriptilina sobre a modulação da dor aguda, em ratos submetidos à ligadura do nervo ciático
- Author
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Naira Correia Cusma Pelógia, Bruna Gouvea Machado, Francielly Capelete Briet de Almeida, Elton Constantino, and Oscar César Pires
- Subjects
amitriptyline ,formalin test ,neuropathy ,pain ,reserpine ,Medicine ,Medicine (General) ,R5-920 - Abstract
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Diversos sistemas de receptores estão envolvidos na modulação central da dor: noradrenérgico, serotoninérgico e opioide, entre outros. O objetivo foi estudar os efeitos da amitriptilina sobre a modulação da dor em ratos, após ligadura do nervo ciático. MÉTODO: Foram estudados 24 ratos Wistar, machos, com peso médio de 300g, distribuídos em 5 grupos: (C) controle sem tratamento (n = 4), (LC) submetidos à ligadura do nervo ciático (n = 5), submetidos à ligadura do nervo ciático e tratados com: (A) amitriptilina (n = 5), (R) com reserpina (n = 5), (AR) com reserpina + amitriptilina. Todos os animais foram submetidos ao teste da formalina modificado. RESULTADOS: A ligadura do nervo ciático reduziu a resposta nociceptiva. O tratamento com reserpina não interferiu com a resposta álgica na fase 1 do teste da formalina. A amitriptilina restaurou a resposta álgica na fase 1 do teste da formalina, indicando potencialização da nocicepção periférica, e reduziu o número das elevações das patas durante a fase intermediária do teste da formalina, na ausência ou na presença de reserpina, indicando potencialização da resposta da via descendente inibitória da dor. A ligadura do ciático reduziu a resposta na fase 2 do teste da formalina. A amitriptilina restaurou a resposta anteriormente observada. CONCLUSÃO: O tratamento com amitriptilina e reserpina permite sugerir que no modelo de lesão neural periférica, a noradrenalina participa da transdução do sinal lesivo, na modulação da via descendente inibitória da dor e na nocicepção induzida pelo processo inflamatório. A participação dos outros mediadores da resposta inflamatória e da serotonina deve ser considerada.
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