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Este artigo, depois de uma breve descrição do conceito de "inclusão escolar" e do "comportamento prossocial", visa oferecer importantes pontos de reflexão sobre o valor pedagógico e formativo dessas dimensões. Através de um excursus desde os anos de 1960 até hoje, o artigo se propõe a expor os benefícios da inclusão escolar, destacando como em classes "heterogêneas", especialmente naquelas em que há a presença de alunos com deficiência, é possível melhorar as competências relacionais entre os colegas de classe. Em particular, faz-se referência ao estudo recente realizado em Roma, na Itália, e na cidade de Uberlândia, no Estado de Minas Gerais, no Brasil (Lombardi, 2011). Entre os adolescentes brasileiros da cidade de Uberlândia, o grupo experimental registra valores significativos (P 0.008), ou seja, esse resultado confirmaria a hipótese de que os alunos que tiveram colegas com deficiência em classe se percebem mais prossociais e, especialmente, com maior frequência, em comportamentos de ajuda.

Questo articolo dopo una breve descrizione del concetto di "inclusione scolastica" e di "comportamento prosociale", ha lo scopo di offrire degli importanti spunti di riflessione sulla valenza pedagogica e formativa di queste dimensioni psicosociali. Attraverso un excursus di studi dagli anni '60 ad oggi, l'articolo vuole esporre i benefici dell'inclusione scolastica, mettendo in evidenza come nei gruppi classe "etereogenei", specie quelli in presenza di alunni con disabilità possano migliorare le competenze relazionali di tutti gli alunni. In particolare si fa riferimento ad un recente studio svolto a Roma, in Italia e nella città di Uberlândia, nello Stato di Minas Gerais, in Brasile (Lombardi, 2011). Nel gruppo di adolescenti brasiliani, della città di Uberlândia il gruppo sperimentale riporta dei valori significativi (P 0.008), ovvero sembrerebbe confermata l'ipotesi cioè che gli alunni che hanno avuto in classe compagni con disabilità si percepiscono più prosociali, in particolare con una maggiore frequenza nei comportamenti di aiuto.Â

Este artigo, depois de uma breve descrição do conceito de "inclusão escolar" e do "comportamento prossocial", visa oferecer importantes pontos de reflexão sobre o valor pedagógico e formativo dessas dimensões. Através de um excursus desde os anos de 1960 até hoje, o artigo se propõe a expor os benefícios da inclusão escolar, destacando como em classes "heterogêneas", especialmente naquelas em que há a presença de alunos com deficiência, é possível melhorar as competências relacionais entre os colegas de classe. Em particular, faz-se referência ao estudo recente realizado em Roma, na Itália, e na cidade de Uberlândia, no Estado de Minas Gerais, no Brasil (Lombardi, 2011). Entre os adolescentes brasileiros da cidade de Uberlândia, o grupo experimental registra valores significativos (P 0.008), ou seja, esse resultado confirmaria a hipótese de que os alunos que tiveram colegas com deficiência em classe se percebem mais prossociais e, especialmente, com maior frequência, em comportamentos de ajuda.

Questo articolo dopo una breve descrizione del concetto di "inclusione scolastica" e di "comportamento prosociale", ha lo scopo di offrire degli importanti spunti di riflessione sulla valenza pedagogica e formativa di queste dimensioni psicosociali. Attraverso un excursus di studi dagli anni '60 ad oggi, l'articolo vuole esporre i benefici dell'inclusione scolastica, mettendo in evidenza come nei gruppi classe "etereogenei", specie quelli in presenza di alunni con disabilità possano migliorare le competenze relazionali di tutti gli alunni. In particolare si fa riferimento ad un recente studio svolto a Roma, in Italia e nella città di Uberlândia, nello Stato di Minas Gerais, in Brasile (Lombardi, 2011). Nel gruppo di adolescenti brasiliani, della città di Uberlândia il gruppo sperimentale riporta dei valori significativi (P 0.008), ovvero sembrerebbe confermata l'ipotesi cioè che gli alunni che hanno avuto in classe compagni con disabilità si percepiscono più prosociali, in particolare con una maggiore frequenza nei comportamenti di aiuto.Â