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Embora assustadora, não é a primeira vez que a humanidade passa por situações como a que está vivendo, caos, incertezas e escuridão de raciocínio. Aleitado pela experiência de outras pandemias, os governantes estão envolvidos pelo obscuro filtro das mesmas ações do passado, políticas ineficazes e ações insatisfatórias. Tal quadro teve início com o então nomeado SARS-COV-2 e conhecido como novo corona vírus (COVID-19), da família Coronaviridae, da qual também fazem parte o SARS-CoV responsável pelo surto de Síndrome Respiratória Aguda Grave em 2002 e o MERS-CoV, causador da Síndrome Respiratória do Oriente Médio na Arábia Saudita e Coreia do Sul em 2012. Esse quadro nos remete ao surto de Gripe Espanhola, no início do século XX, onde houve contágio em grande escala e milhares de mortes por todo o mundo. Traçando um paralelo histórico entre o atual cenário este artigo concluiu que discussões travadas em torno da pandemia apontam para a presença de outras variáveis, tais como interesses políticos e conjunturas sociais, além do peso de autoridade na aceitação dos modelos explicativos obscuros que definam a melhor combinação de drogas para o tratamento

A revelação do diagnóstico de patologias orais é considerada uma situação desconfortável para os Cirurgiões-Dentistas, pois a maneira como a notícia é transmitida interfere diretamente na aceitação do prognóstico pelo paciente. Logo, é fundamental que se atente a condição emocional do mesmo, dependendo da gravidade do quadro que será exposto, vez que em alguns casos se faz necessário o encaminhamento para tratamento em serviços de atenção psicológica. A partir disso, o objetivo deste trabalho foi analisar a bibliografia nacional e internacional que disserta sobre as condutas preconizadas pelos profissionais de Odontologia no momento de esclarecer o diagnóstico de patologias maxilofaciais e elucidar as dúvidas de profissionais e acadêmicos sobre a postura que se deve tomar diante da comunicação de más notícias. Utilizou-se as bases de pesquisa Bireme, Pubmed, Scielo e Lilac’s para averiguar a literatura pertinente ao assunto. Pode-se concluir que, apesar da existência de protocolos padronizados os mesmo nem sempre são conhecidos pelos profissionais, e quando são acabam sendo aplicados de forma fracionada, vez que a necessidade individual de cada indivíduo deve ser respeitada para que se possa atender o paciente de forma humanizada como um ser biopsicossocial.