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(Anatomia foliar de plantas convencionais e transgênicas de Carica papaya L. (Caricaceae)). O mamoeiro, Carica papaya L. (Caricaceae) é uma espécie americana, cujos frutos são largamente consumidos em todo mundo. Devido às perdas de produção provocadas por viroses e a dificuldade em controlá-las por métodos convencionais, a espécie tem sido alvo de pesquisas de melhoramento genético envolvendo transgenia para resistência a vírus. O presente trabalho descreve a anatomia foliar de plantas de mamoeiro convencional e transgênico resistente ao vírus da mancha anelar-Papaya ringspot virus (PRSV) com inserção da capa protéica viral. As duas cultivares apresentam pecíolo com endoderme. Na região mediana do pecíolo, observam-se fibras pericíclicas. As folhas são hipoestomáticas e dorsiventrais, com laticíferos acompanhando os feixes vasculares e grande concentração de idioblastos com drusas de oxalato de cálcio. Tanto no pecíolo como na lâmina foliar, xilema e floema encontram-se separados por células parenquimáticas. A epiderme é glabra, possuindo estômatos anomocíticos e anisocíticos, células de paredes anticlinais retas na face adaxial e levemente sinuosas na face abaxial. Esse é o primeiro relato de endoderme e estômatos anisocíticos na espécie. O presente trabalho concluiu que o processo de transformação genética não alterou as características anatômicas das folhas de C. papaya, servindo de subsídio para avaliação da conformidade anatômica da cultivar transgênica. Made available in DSpace on 2022-08-18T13:19:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Anatomia-foliar-de-plantas-transgenicas-e-nao-transgenicas-de-Carica-papaya-L.-Caricaceae..pdf: 1558638 bytes, checksum: f7cdc7f1249e700d3c7be99ad23d0d73 (MD5) Previous issue date: 2010 Leal-Costa, M, V (i.e.) Costa, M. V. L.

O balanco de nitrogenio no sistema solo-planta foi determinado pela tecnica do isotopo 15N para o milho cultivado em um latossolo vermelho-escuro fase cerrado. Ureia, contendo 5,505% atamos de 15N em excesso, na dose de 60kg de N/ha, foi aplicada, quando as plantas atingiram sete a oito folhas, de dois modos: (a) na superficie a aproximadamente 15 cm da planta, e (b) incorporada ao solo a 7,5cm. O metodo de aplicacao da ureia nao afetou a recuperacao do N do fertilizante pelo milho. As porcentagens de N proveniente do fertilizante foram semelhantes nos graos, folha + palha e colmo + pendao, em funcao da pequena variacao na composicao isotopica do N nessas partes da planta, O balanco do N no sistema solo-planta mostrou que dos 60 kg de N/ha aplicados na forma de ureia, 56% foram estraidos pela cultura (34kg de N/ha), 23% permaneceram no solo na camada de 0-90cm (14kg de N/ha) e 15% perderam-se do sistema (9kg de N/ha). A perda por lixiviacao correspondeu a 4% (2kg de N/ha) do total do N aplicado, sendo o restante atribuido a outros processos nao determinados no trabalho.