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The Museum of London ‘Diversity Matters Programme’ was launched in 2018 and closed in 2021. The programme encouraged London’s small non-national museums to embrace the Arts Council England’s directions to stimulate participation across socio-economic barriers such as the Equality Act (2010) and the Equality Duty (2011) recommended. However, the project results indicate a top-down approach to the involvement of minorities that seems to clash with the idea of inclusiveness itself. The local museums aimed to establish a bottom-up local history experience where visitors were content creators. These two opposite perspectives share the same scope but use different methods to achieve inclusion. By discussing survey data, the article investigates the Diversity Matters Programme as realised by Redbridge Museum, London, revealing competing and conflicting power relations that underpin the engineering of diversity and inclusion.

Il complesso rapporto tra educazione e tecnologia digitale può essere compreso se è chiaro il ruolo delle tecnologie nell’ecosistema di rete che abitiamo. Le tecnologie non sono strumenti o aiuti esterni al corpo umano, ma agenti di trasformazione delle nostre strutture mentali e corporee. Il concetto di fluidità computazionale aiuta a superare i limiti delle teorie relative al pensiero computazionale: il coding può essere visto a tutti gli effetti come una forma di espressione e di padronanza di un linguaggio, secondo un approccio incentrato sulla progettazione, il pensiero critico e la creatività. Lo scopo delle attività di coding non è imparare abilità e concetti base dell’informatica, ma l’espressione di se stessi attraverso ambienti di sviluppo creativo. Padroneggiare il coding aiuta a sviluppare il proprio pensiero, a sviluppare la propria espressività e a sviluppare la propria identità. La fluidità computazionale ha a che fare non solo con la comprensione dei concetti computazionali e delle strategie di risoluzione dei problemi, ma anche con la capacità di saper creare e sapere come esprimersi con le tecnologie digitali per contribuire attivamente alla società verso una piena cittadinanza digitale.

Professores, pesquisadores e centros de pesquisa de diferentes países assinaram um Manifesto Pela Cidadania Digital. O texto está dividido em quatro partes e tem como objetivo apresentar um campo de pesquisa, estudo e reflexão sobre as mudanças aportadas pela web e pelas redes digitais na participação dos cidadãos, nos processos decisórios e na política em geral.

Todas as instituições de ensino, incluindo escolas e universidades, baseiam-se no uso das tecnologias. Estas não são apenas ferramentas, mas, mais propriamente, meios de comunicação que têm trabalhado por um longo tempo como verdadeiros tradutores de experiências. Tem sido assim tanto para a exposição oral quanto para o livro-texto, com consequências de sua relevância educacional sobre os métodos de construção e tradução do conhecimento. As tecnologias de comunicação digital, em especial, os ambientes de rede, que estão afetando a maioria das formas de relações sociais e de intercâmbio de conhecimento, oferecem-se, cada vez mais, como arquiteturas para a participação do usuário, colocando novos desafios para os sistemas de ensino. A construção da internet e da web mostra uma abordagem diferente para a aprendizagem e para a promoção da criatividade: a cooperação horizontal e a comunicação aberta são as bases da cultura hacker, que tem sido o terreno fértil para as mais importantes inovações tecnológicas das últimas décadas. Essas práticas e esses valores, também devidamente modificados e atualizados, podem funcionar como um guia para uma reformulação radical dos sistemas de ensino.