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La región latinoamericana ha sido pionera en la implementación del etiquetado frontal de advertencia nutricional (EFAN), mismo que ha demostrado su eficacia y efectividad para identificar correctamente cuando un producto contiene cantidades excesivas de nutrientes asociados a Enfermedades no transmisibles (ENT). Sin embargo, ningún país del Sistema de la Integración Centroamericana (SICA); que incluye a Belice, Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicaragua, Panamá y República Dominicana, lo ha adoptado. Por esta razón, el Instituto de Nutrición de Centro América y Panamá, convocó a un grupo de expertos de la academia y la sociedad civil con el objetivo de establecer una postura técnica, basada en la mejor evidencia científica, en relación al etiquetado frontal para los nutrientes críticos de alimentos y bebidas pre- envasados en la región centroamericana. Se presenta evidencia específica de la región del SICA que demuestran la superioridad del EFAN frente a otros etiquetados como las Guías Diarias de Alimentación (GDA), el semáforo y el Nutriscore para seleccionar opciones más saludables. Dentro del marco de los derechos de la niñez y de los consumidores, se brindan argumentos y se hace un llamado a los gobiernos para la pronta adopción del EFAN como una política costo-efectiva para la prevención de ENT. Además, se proveen recomendaciones para su monitoreo y evaluación, así como recomendaciones de otras políticas costo-efectivas como la regulación de la publicidad de alimentos no saludables dirigido a la niñez y adolescencia, entre otros, para la prevención de las ENT y la creación de ambientes y sistemas alimentarios más saludables y sostenibles.

O artigo analisa uma novidade no direito internacional penal: a participação ativa das vítimas nos processos penais internacionais. Atribuídas especialmente ao Tribunal Penal Internacional (TPI), as Câmaras Extraordinárias nas Cortes do Camboja (CECC), as quais estão no cerne desse trabalho, ampliaram a forma de participação das vítimas, que passaram a fazer parte do processo como “partes civis”. Depois de uma introdução ao contexto da justiça transicional no Camboja, o artigo explora, segundo uma pesquisa documental de caráter bibliográfico, as razões e justificativas para a integração das vítimas ao processo, tanto relacionada ao direito internacional, quanto através dos novos conhecimentos da criminologia. A partir desta averiguação, a forma de participação das vítimas nos processos frente às CECC é avaliado segundo os resultados de uma pesquisa de campo no Camboja e uma análise das decisões do tribunal. Verificou-se que a participação da vítima nos processos penais internacionais no Camboja é capaz de atender às necessidades delas. Um ponto decisivo para o sucesso da integração da vítima é a organização dessa participação, sobretudo com facilitação da participaçãodos advogados que, muitas vezes, são preteridos pelos tribunais. A análise da participação da vítima no Camboja nos dá uma nova visão sobre as tendências mais importantes no direito penal internacional dos últimos anos – o fortalecimento do papel do individuo e a sua integração aos processos – e dos seus limites, e, ao mesmo tempo, uma perspectiva crítica ao contexto da justiça transicional naquele país.

O artigo analisa uma novidade no direito internacional penal: a participação ativa das vítimas nos processos penais internacionais. Atribuídas especialmente ao Tribunal Penal Internacional (TPI), as Câmaras Extraordinárias nas Cortes do Camboja (CECC), as quais estão no cerne desse trabalho, ampliaram a forma de participação das vítimas, que passaram a fazer parte do processo como “partes civis”. Depois de uma introdução ao contexto da justiça transicional no Camboja, o artigo explora, segundo uma pesquisa documental de caráter bibliográfico, as razões e justificativas para a integração das vítimas ao processo, tanto relacionada ao direito internacional, quanto através dos novos conhecimentos da criminologia. A partir desta averiguação, a forma de participação das vítimas nos processos frente às CECC é avaliado segundo os resultados de uma pesquisa de campo no Camboja e uma análise das decisões do tribunal. Verificou-se que a participação da vítima nos processos penais internacionais no Camboja é capaz de atender às necessidades delas. Um ponto decisivo para o sucesso da integração da vítima é a organização dessa participação, sobretudo com facilitação da participaçãodos advogados que, muitas vezes, são preteridos pelos tribunais. A análise da participação da vítima no Camboja nos dá uma nova visão sobre as tendências mais importantes no direito penal internacional dos últimos anos – o fortalecimento do papel do individuo e a sua integração aos processos – e dos seus limites, e, ao mesmo tempo, uma perspectiva crítica ao contexto da justiça transicional naquele país.

O artigo analisa uma novidade no direito internacional penal: a participação ativa das vítimas nos processos penais internacionais. Atribuídas especialmente ao Tribunal Penal Internacional (TPI), as Câmaras Extraordinárias nas Cortes do Camboja (CECC), as quais estão no cerne desse trabalho, ampliaram a forma de participação das vítimas, que passaram a fazer parte do processo como “partes civis”. Depois de uma introdução ao contexto da justiça transicional no Camboja, o artigo explora, segundo uma pesquisa documental de caráter bibliográfico, as razões e justificativas para a integração das vítimas ao processo, tanto relacionada ao direito internacional, quanto através dos novos conhecimentos da criminologia. A partir desta averiguação, a forma de participação das vítimas nos processos frente às CECC é avaliado segundo os resultados de uma pesquisa de campo no Camboja e uma análise das decisões do tribunal. Verificou-se que a participação da vítima nos processos penais internacionais no Camboja é capaz de atender às necessidades delas. Um ponto decisivo para o sucesso da integração da vítima é a organização dessa participação, sobretudo com facilitação da participaçãodos advogados que, muitas vezes, são preteridos pelos tribunais. A análise da participação da vítima no Camboja nos dá uma nova visão sobre as tendências mais importantes no direito penal internacional dos últimos anos – o fortalecimento do papel do individuo e a sua integração aos processos – e dos seus limites, e, ao mesmo tempo, uma perspectiva crítica ao contexto da justiça transicional naquele país.

In his novels, Pierre Senges (born in 1968) constantly questions the limits of the literary representation as he emphasizes the textual nature of any fictional world. Veuves au maquillage (2000) is a relatively continuous narrative of an unusual suicide planned by the protagonist-narrator as a methodic murder gradually committed on him by his six mistresses, the six jealous widows; whereas Études de silhouettes (2010) consists of a series of short texts, each based on a phrase from Kafka’s drafts, without any thematic bounds between them. In Senges’s universe, the borders become blurred between different possible worlds so that the reader does not get the possibility to determine whether any of these worlds has a priority over the others. His postmodern writing is a lesson and a practice of relativity of values and significations.