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Una característica del mundo actual es la diversidad étnica y racial. Esta realidad, sin embargo, no está resuelta en el currículo escolar y, en particular, en el de historia y ciencias sociales. En nuestro trabajo analizamos lo siguiente: a) las razones que avalan la necesidad de una historia escolar centrada en la diversidad étnica, b) la enseñanza de la historia y de los pueblos originarios en América, c) Los y las indígenas en el currículo chileno de historia y d) la situación en España: el tratamiento de la diversidad étnica en los currículos de historia. En la conclusión señalamos la necesidad de perseverar en la búsqueda de una solución basada en la diversidad y en la igualdad como requisitos fundamentales de la ciudadanía global.

Una característica del mundo actual es la diversidad étnica y racial. Esta realidad, sin embargo, no está resuelta en el currículo escolar y, en particular, en el de historia y ciencias sociales. En nuestro trabajo analizamos lo siguiente: a) las razones que avalan la necesidad de una historia escolar centrada en la diversidad étnica, b) la enseñanza de la historia y de los pueblos originarios en América, c) Los y las indígenas en el currículo chileno de historia y d) la situación en España: el tratamiento de la diversidad étnica en los currículos de historia. En la conclusión señalamos la necesidad de perseverar en la búsqueda de una solución basada en la diversidad y en la igualdad como requisitos fundamentales de la ciudadanía global.

En este artículo nos preguntamos por qué las mujeres son invisibles en la enseñanza de la historia y desarrollamos algunos supuestos sobre las razones de esta invisibilidad. Analizamos el lugar que la mujer ocupa en el currículo de ciencias sociales e historia de Cataluña para reivindicar su presencia en los textos y en las prácticas. Ejemplificamos su protagonismo en una unidad didáctica denominada Dones del 36 –Mujeres del 36- dedicada a recordar el papel de las mujeres republicanas durante la Guerra Civil española, el franquismo y la transición a la democracia.

En este artículo de investigación estudiamos las prácticas docentes en historia de un grupo de estudiantes de la carrera bachillerato en la Enseñanza de los Estudios Sociales y Educación Cívica de la Universidad Nacional, en Costa Rica, y las relacionamos con su formación inicial. Metodológicamente utilizamos el análisis cualitativo a través del estudio de casos. Entre los principales resultados, encontramos que hay diferentes estilos de enseñanza, pero todos tienen como denominador común que la historia se presenta acabada y estática. La interpretación y el análisis del pasado se obvian en las clases orientadas por el profesorado en formación. Las contradicciones entre el discurso de los practicantes y lo que sucede en la clase nos dan indicios sobre los cambios curriculares que deben gestarse en las carreras de Enseñanza de los Estudios Sociales para formar docentes autónomos y con la capacidad de reflexionar críticamente sus prácticas.

Este artigo busca refletir e compreender o que tem sido selecionado e veiculado como conteúdos sobre a América Latina, no ensino de História e Ciências Sociais, no Brasil e na Espanha, intencionando perceber se estes têm contribuí­do ou não para a formação de uma consciência histórica e cidadã. Nesse sentido, o texto traz a análise das propostas curriculares e legislações educacionais brasileiras e espanholas promulgadas a partir da segunda metade do século XIX, assim como, de um questionário respondido por dezesseis professores que atuam nos anos finais do ensino fundamental brasileiro e na Educação Secundária espanhola. As conclusões sinalizam que o lugar da América Latina foi bastante restrito, nas legislações mencionadas e que a realização de um trabalho mais articulado sobre a América Latina fica comprometida, em decorrência dos poucos dos conteúdos que são expostos na sala de aula, tornando de certa forma evidente, que a construção de uma consciência histórica e cidadã, no contexto da sala de aula, ainda carece de um longo percurso.

A pesquisa tem por objetivo uma análise da obra de Paulo Freire, de suas possibilidades para o ensino em geral e de história diante dos desafios da contemporaneidade, especialmente os relacionados com a democracia e a construção da cidadania. O fundamental hoje para o ensino de história é a mudança de uma metodologia a serviço da democracia e da formação do pensamento histórico crítico e independente. Os debates nas humanidades denotam preocupação com uma significativa perda de laços de pertencimento em função da velocidade da informação e sua valorização em detrimento da reflexão em um mundo em que tudo parece provisório e fugaz. Isso permite dimensionar o quanto a educação e o ensino de história devem ser direcionados ao enfrentamento da perda de referências, principalmente dos jovens, com seu meio social mais próximo e de suas relações com o todo. O conceito de historicidade remete a dois movimentos que se complementam: o da obra como elemento de reflexão preocupado com o fazer-se do intelectual no diálogo com seu tempo e a importância dela como elemento central para a busca da "consciência crítica", em Freire, ou "consciência histórica", no pensamento de Jörn Rüsen, essenciais à construção das consciências cívica e cidadã.

Este artigo analisa a temática indígena no currículo de história e nos manuais didáticos do ensino fundamental no Brasil e do secundário na Espanha, quando se referem a América Latina. A questão que se coloca é perceber quais são os conteúdos incluídos nas duas propostas e os que estão presentes em quatro livros didáticos selecionados, a fim de verificar se tem sido estimulada a formação de uma consciência histórica e cidadã. Também examinamos os símbolos e significados dados aos conteúdos sobre a América Latina, que são selecionados para transmitir ao aluno. O texto está dividido em três partes. Na primeira estão dispostos os dados referentes à temática indígena da América Hispânica nas propostas curriculares do Brasil e da Espanha. Na segunda e na terceira parte, analisamos os conteúdos sobre os povos autóctones hispano-americanos, presentes nos quatro livros didáticos selecionados. Finalmente, concluímos que ainda é necessário um longo percurso para que seja possível ressignificar um ensino de história que estimule uma consciência histórica e cidadã, pois há uma história que silenciosamente mantém conteúdos, ideias e representações preconceituosas no tratamento da temática indígena.

A pesquisa tem por objetivo uma análise da obra de Paulo Freire, de suas possibilidades para o ensino em geral e de história diante dos desafios da contemporaneidade, especialmente os relacionados com a democracia e a construção da cidadania. O fundamental hoje para o ensino de história é a mudança de uma metodologia a serviço da democracia e da formação do pensamento histórico crítico e independente. Os debates nas humanidades denotam preocupação com uma significativa perda de laços de pertencimento em função da velocidade da informação e sua valorização em detrimento da reflexão em um mundo em que tudo parece provisório e fugaz. Isso permite dimensionar o quanto a educação e o ensino de história devem ser direcionados ao enfrentamento da perda de referências, principalmente dos jovens, com seu meio social mais próximo e de suas relações com o todo. O conceito de historicidade remete a dois movimentos que se complementam: o da obra como elemento de reflexão preocupado com o fazer-se do intelectual no diálogo com seu tempo e a importância dela como elemento central para a busca da "consciência crítica", em Freire, ou "consciência histórica", no pensamento de Jörn Rüsen, essenciais à construção das consciências cívica e cidadã.

En este artículo se presentan los resultados de dos investigaciones referentes a las representaciones sociales de jóvenes catalanes sobre la participación democrática. Una se centra en el propio concepto de participación democrática. La otra en una intervención en un medio urbano relacionado con el patrimonio histórico. Ambas investigaciones se han realizado en el marco de la unidad departamental de didáctica de las ciencias sociales y de las investigaciones lideradas por GREDICS (Grupo de Investigación en Didáctica de las Ciencias Sociales) de la Universidad Autónoma de Barcelona. La importancia de profundizar en la democracia exige conocer cómo la juventud se representa la participación en la misma, tanto en el ámbito de la política como, más ampliamente, en el de la sociedad.

El tiempo es un concepto muy complejo y sólo se entiende a partir de un análisis amplio y transdisciplinario. Cuando se enseña la historia a los niños se debe considerar esa complejidad remitiéndonos, por lo tanto, a nuevas representaciones del tiempo histórico. En este texto se destaca el papel de la didáctica de la historia para proponer un modelo conceptual de tiempo a través de la síntesis de diversas investigaciones sobre el tema. Por último se desea que la historia tenga significado para los niños como una herramienta para comprender mejor el presente de un pasado y aprender a intervenir en el futuro de un presente.