Submitted by Biblioteca Central (biblioteca@unicap.br) on 2022-05-19T18:29:18Z No. of bitstreams: 2 Ok_erika_caroline_oliveira_cavalcanti.pdf: 1842636 bytes, checksum: 9771f7524de97e2d787183372aa1ddfc (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Made available in DSpace on 2022-05-19T18:29:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Ok_erika_caroline_oliveira_cavalcanti.pdf: 1842636 bytes, checksum: 9771f7524de97e2d787183372aa1ddfc (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2022-02-02 This research, which is characterized by qualitative and descriptive exploratory nature, aims to analyze from the perspective of silencing, the discursive operation of Nísia Floresta and UN Women on women's rights, through the role of Education. As an assumption, we consider that legal advances for the emancipation of women in society, although instituted, do not constitute effective cultural change that solidifies these rights, which implies silences about the topic in focus. To this end, and starting from the imbrication between language, history and subject, developed by the researcher Michel Pêcheux in the late 1960s and subsequent period, we propose, as theory and methodology, the Analysis of the French line speech (AD), from the unfolding of the author Eni Orlandi, which brings silence as an object of reflection. The theoretical discussion still covers, the issue of women's rights, as well as the listed discursive authors – Nísia Floresta and UN Women - and on the subject of Education. According to the present object of study, which consists of women's rights, we present, as a corpus for analysis, works by Nísia Floresta, recognized for being the author of the first records in the struggle for women's rights in Brazil and Latin America, and documents of UN Women, presented at the last World Conference on Women as a declaration and platform for action – and its consequences – for the contemporary world. For the analysis procedures, under the input of AD and its reflections on the analysis of silence, we seek the constitution of the speeches presented in front of production conditions in the construction of silences, in addition to producing meaningful effects, by understanding the interdiscourse in vogue, as well as the relationship between the ideological formations of the speech of Nísia Floresta and the speech of the UN Women from their positions-subject on women's rights through Education. In the final considerations, we consider that this discussion on rights, gender equality and equity are just the tip of the iceberg in front of the UN's 2030 agenda. Esta investigación, que se caracteriza cualitativa y de naturaleza descriptiva exploratoria, tiene como objetivo analizar, bajo la perspectiva del silenciamiento, el funcionamiento discursivo de Nísia Floresta y de la ONU Mujeres bajo los derechos de las mujeres, a través de la Educación. Como presupuesto, consideramos que avances legales para la emancipación de las mujeres en sociedad, a pesar de instituidos, no constituyen un cambio cultural efectivo que solidifique estos derechos, lo que implica silenciamientos acerca de las temáticas en enfoque. Para tanto, y partiendo de la traslape entre lenguas, historia y sujeto desarrollado por el experto Michel Pêcheux a finales de la década de 1960 y periodo posterior, proponemos como teoría y metodología, el Análisis del Discurso de línea francesa (AD), a partir del desdoblamiento de la autora Eni Orlandi, que trae el silencio como objeto de reflexión. El aporte teórico contempla, todavía, el tema acerca de los derechos de las mujeres, bien como acerca de los autores discursivos destacados – Nísia Floresta y la ONU Mujeres – y acerca del tema de la Educación. De acuerdo con el presente objeto de estudio, que consiste en los derechos de las mujeres, presentamos, como corpus para el análisis, obras de Nísia Floresta, reconocida por ser la autora de los primeros registros en la lucha por los derechos de las mujeres en Brasil y América Latina, y documentos de ONU Mujeres presentados en la última Conferencia Mundial sobre la Mujer como declaración y plataforma de acción – y sus consecuencias - para el mundo contemporáneo. Para los procedimientos de análisis, bajo el aporte de la AD y de sus reflexiones sobre el análisis del silencio buscamos la constitución de los discursos presentados frente las condiciones de producción en la construcción de silenciamiento, además de la producción de efectos de sentido por la comprensión del interdiscurso en boga, así como la relación entre las formaciones ideológicas de Nísia Floresta y del discurso de ONU Mujeres desde sus posiciones-sujeto acerca los derechos de las mujeres mediante la Educación. En las consideraciones finales, ponderamos que esa discusión sobre los derechos, igualdad de género y equidad son apenas la punta del iceberg frente la Agenda 2030 de ONU. Esta pesquisa, que se caracteriza qualitativa e de natureza descritiva exploratória, apresenta como objetivo analisar sob a perspectiva do silenciamento, o funcionamento discursivo de Nísia Floresta e da ONU Mulheres sobre os direitos das mulheres, mediante o papel da Educação. Como pressuposto, consideramos que avanços legais para emancipação das mulheres em sociedade, apesar de instituídos, não constituem efetiva mudança cultural que solidifique esses direitos, o que implica em silenciamentos acerca da temática em foco. Para tanto, e partindo do imbricamento entre língua, história e sujeito, desenvolvido pelo pesquisador Michel Pêcheux no final da década de 1960 e período subsequente, propomos, como teoria e metodologia, a Análise do Discurso de linha francesa (AD), a partir do desdobramento da autora Eni Orlandi, que traz o silêncio como objeto de reflexão. A discussão teórica abrange, ainda, a temática sobre direitos das mulheres, bem como sobre os autores discursivos elencados – Nísia Floresta e a ONU Mulheres – e sobre a temática da Educação. De acordo com o presente objeto de estudo, que consiste nos direitos das mulheres, apresentamos, como corpus para análise, obras de Nísia Floresta, reconhecida por ser autora dos primeiros registros na luta por direitos das mulheres no Brasil e na América Latina, e documentos da ONU Mulheres, apresentados na última Conferência Mundial sobre a Mulher como declaração e plataforma de ação – e seus desdobramentos – para a contemporaneidade. Para os procedimentos de análise, sob o aporte da AD e de suas reflexões sobre a análise do silêncio, buscamos a constituição dos discursos apresentados diante das condições de produção na construção de silenciamentos, além da produção de efeitos de sentido, pela compreensão do interdiscurso em voga, bem como a relação entre as formações ideológicas do discurso de Nísia Floresta e do discurso da ONU Mulheres, a partir de suas posições-sujeito sobre os direitos das mulheres mediante a Educação. Nas considerações finais, ponderamos que essa discussão sobre direitos, igualdade de gênero e equidade são apenas a ponta do iceberg diante da Agenda 2030 da ONU.