18 results on '"Francois Noel Babeuf"'
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2. Curso de Sociologia Jurídica
- Author
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LIER PIRES FERREIRA, Pedro H. Villas Bôas Castelo Branco, Adriano Rosa da Silva, Alessandra de Andrade Rinaldi, Dalmir Lopes Jr, Denis de Castro Halis, Fabiano Engelmann, Fernando Filgueiras, Gisele Silva Araújo, Glaucia Villas Bôas, Juliana Borges de Souza, Nilton Silva dos Santos, Paulo Antonio de M. Albuquerque, Ricardo Guanabara, Rodrigo Ghiringhelli de Azevedo, Thainá Rosalino de Freitas, Vladimyr Lombardo Jorge, LIER PIRES FERREIRA, Pedro H. Villas Bôas Castelo Branco, Adriano Rosa da Silva, Alessandra de Andrade Rinaldi, Dalmir Lopes Jr, Denis de Castro Halis, Fabiano Engelmann, Fernando Filgueiras, Gisele Silva Araújo, Glaucia Villas Bôas, Juliana Borges de Souza, Nilton Silva dos Santos, Paulo Antonio de M. Albuquerque, Ricardo Guanabara, Rodrigo Ghiringhelli de Azevedo, Thainá Rosalino de Freitas, and Vladimyr Lombardo Jorge
- Abstract
Como parte das Ciências Sociais, a Sociologia Jurídica deve cumprir o papel de formar alunos e operadores do Direito com uma consciência crítica, capaz de perceber, não só os grandes temas teóricos da disciplina, mas também visualizar os problemas do mundo jurídico que afetam o nosso país. Torna-se, portanto, essencial absorver o conteúdo das reflexões de eminentes autores expostos nos diversos capítulos, bem como compreender de que forma a Sociologia Jurídica é capaz de traduzir os dilemas e dificuldades da relação entre o Direito e a Sociedade, principalmente, em nosso caso, em nosso país. Afinal, como bem afirmam os Professores Lier Ferreira e Vladimyr Lombardo,'Se o Direito é fruto da sociedade, e a Sociologia é o ramo da ciência cujo objeto são as inter-relações sociais, parece razoável supor as relações existentes entre Direito e sociedade sejam de alguma maneira contempladas pela Sociologia'. A teoria deve servir para refletir também sobre os problemas brasileiros. Assim, a estrutura da presente obra cumpre esse percurso dividindo em três unidades os assuntos fulcrais acima expostos. Num primeiro momento, a abordagem escolhida foi a de situar o campo da Sociologia Jurídica dentro das Ciências Sociais, explicitar suas tradições e suas relações com o controle e as instituições sociais, sem esquecer dos temas da função social do Direito e da crucial dicotomia'Legalidade e Legitimidade', tão presente no curso de Direito. A segunda unidade faz um retrato do Brasil em capítulos que dizem respeito ao sistema punitivo, à aplicação das leis e ao próprio status da Sociologia Jurídica no Brasil. A terceira unidade é dedicada a autores centrais da Sociologia Jurídica, que ajudaram a consolidar a disciplina. Sem esquecer de Marx, Durkheim e Weber, inseridos em outros capítulos, dedicamos especial atenção aos autores Jürgen Habermas e Niklas Luhmann, tão presentes em épocas e debates mais recentes. Cabe ainda, uma justa homenagem ao pensador brasileiro Evaristo de Moraes Filho que bem poderia cumprir o papel de representar tantos autores brasileiros que contribuíram e ainda contribuem para o desenvolvimento da Sociologia Jurídica em nosso país.
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- 2022
3. Revolucionários, mártires e terroristas : A utopia e suas consequências
- Author
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Jacques A. Wainberg and Jacques A. Wainberg
- Subjects
- History, IS (Organization)--History, IS (Organization), Terrorism, Islamic fundamentalism, Muslim martyrs, Persecution, Religion and sociology
- Abstract
O livro tem como objetivo analisar o que tem ocorrido a milhares de jovens em boa parte do mundo, desde as décadas de 1960 e 70, e que volta a ocorrer no século XXI, nas ações de grupos salafistas que atacam e matam pela ressurreição do califado. Esses militantes islâmicos costumam afirmar que os'os muçulmanos são os únicos que lutam [agora] contra o sistema'. No Ocidente, já não existem Panteras Vermelhas, nem guerrilhas, nem insurreições populares animadas pela utopia comunista. Dessa tradição rebelde restou certamente agora o combate internacional à globalização. Mas a guerra assimétrica animada pelas ideias redencionistas do fundamentalismo islâmico é a que assumiu a herança da violência armada dos grupos que nos anos 1960 lutavam não em nome de Alá, ou da umma (a comunidade islâmica mundial), mas do proletariado. Essa incongruência entre o sonhado e o existente tem atraído muitos conversos ao salafismo. O fato tem sido explicado com argumentos que incluem a alienação, a marginalidade social e um desconforto insuportável que esses jovens sentem vivendo numa sociedade cuja máxima é o laissez-faire. Corre o argumento de que os grupos salafistas oferecem a eles uma sensação neotribal de pertencimento, de identidade e de disciplina rígida, que lhes serve de antídoto à vitimização.
- Published
- 2022
4. Direito Fundamental à Renda Básica Universal : A segurança da renda no sistema de proteção constitucional
- Author
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Vania Mara Basilio Garabini and Vania Mara Basilio Garabini
- Abstract
Trata-se de obra fundamental para o aprofundamento no estudo da Renda Básica Universal e seus aspectos constitucionais. Avançar no Direito para possibilitar um mundo mais humano, em respeito à vida em seu maior grau, passa por desconstruir ideias, como a do arranjo material ser justo e viável apenas mediante seletividade e condicionalidade. Este é um dos motes do texto que traz a Renda Básica Universal? garantia incondicional de segurança material por meio de percepção socioeconômica inclusiva e reconhecedora de sujeitos e grupos politicamente excluídos da participação democrática? como Direito Fundamental. A autora utiliza a Justiça como fio condutor e constrói a partir de Rawls, Sen, Frazer e Parijs argumentos em que a justiça social só faz sentido ao incorporar respeito e preocupação igual pela concepção de vida e os interesses de cada cidadão. Oferece elementos para uma justiça social inspiradora e pressionadora de reformas institucionais que promovam reconhecimento e redistribuição. A abordagem concilia o direito à existência material com a liberdade e a igualdade, preservando-o diante da distribuição desigual e polarizada da propriedade e do sistema de proteção social, baseado em relações tradicionais de emprego. A RBU surge, neste contexto, com especificidade de direito fundamental, com um potencial emancipatório capaz de chegar aos milhões de marginalizados do acesso à renda, reféns da liberalidade de concessão do poder político, via políticas de transferência de renda.
- Published
- 2021
5. Para além do Leviatã : Crítica do Estado
- Author
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István Mészáros and István Mészáros
- Abstract
Ao falecer, em 2017, o filósofo húngaro István Mészáros deixou inacabada a'obra de sua vida': uma crítica radical do Estado. O ambicioso projeto, pensado inicialmente para uma publicação em três volumes, teve apenas o primeiro parcialmente concluído e sua primeira edição mundial sairá em português, pela Boitempo, conforme desejo expresso pelo autor em vida. Assim, neste Para além do Leviatã, organizado pelo sociólogo estadunidense John Bellamy Foster, Mészáros apresenta a sua teoria do Estado de inspiração marxiana, insistindo na necessidade do'fenecimento do Estado'como condição de sobrevivência da humanidade. Para ele, os cataclismos ambientais e militares provocados pelos Estados-Leviatã atuais estão fadados a destruir o planeta, caso não seja desenvolvido um modo alternativo de reprodução sociometabólica. Por essa razão, a humanidade não tem escolha, a não ser buscar a crítica ao capital e ao seu Estado, de modo a avançar na prática revolucionária de ir além do Leviatã. Conforme Mészáros já apontava em sua grande obra Para além do capital, é impossível ir'além do capital'sem ir igualmente'além do Estado', já que essa forma de tomada de decisão global é parte estruturante do capitalismo. Portanto, Para além do Leviatã se constitui nesse desafio de desenvolver uma crítica completa do Estado, explorando toda a história de suas teorias, delineando sua origem, seu desenvolvimento e seu posterior falecimento final enquanto forma da necessidade social de uma estrutura global de comando.
- Published
- 2021
6. Segurança Química e Saúde do(a) Trabalhador(a) na Comunidade Internacional : uma necessária mudança de paradigma
- Author
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Silvio Teixeira and Silvio Teixeira
- Abstract
O livro discorre sobre a proteção jurídica à saúde dos(as) trabalhadores(as) diante de riscos químicos presentes no meio ambiente de trabalho. A preocupação com os efeitos dos riscos químicos na saúde humana ganhou impulso com a Revolução Industrial, apresentando-se as reivindicações laborais, sociais e ambientais numa constante histórica, como tentativas de emancipação do ser humano diante de riscos produzidos num ambiente cada vez mais hostil às aspirações de bem-estar. De forma nem sempre paralela, três grandes mecanismos de resposta se formaram na comunidade internacional: a legislação internacional do trabalho, o direito internacional do meio ambiente e a saúde global. Tais sistemas produziram diplomas relevantes para a regulamentação de questões gerais e específicas quanto à segurança química no plano global, ao passo que não se pode perder de vista a importância da cultura local no desenvolvimento de alternativas viáveis de práxis emancipatória, a exemplo do campo da saúde do trabalhador. No contexto de crise da concepção mecanicista a partir do último quarto do século XX, a necessidade de mudança de paradigma torna-se mais evidente. O trabalho conclui pela necessidade da adoção de um novo paradigma de segurança, baseado na dignidade da pessoa humana, na democracia socioambiental e numa cidadania laboral participativa, como instrumentos de transformação emancipatória da realidade.
- Published
- 2021
7. PALÍNDROMOS FILOSÓFICOS : ENTRE MITO E HISTÓRIA
- Author
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OLGÁRIA MATOS and OLGÁRIA MATOS
- Abstract
Esta obra reúne reflexões recentes de Olgária Matos, apresentadas inicialmente em congressos e seminários entre 2011 e 2017, com vistas a um entendimento da sociedade dos dias de hoje, explorando principalmente as áreas de filosofia política e história da filosofia moderna e contemporânea. Suas análises têm como referência maior a teoria crítica frankfurtiana, como um fundamento de desconstrução da razão técnica e do tempo acelerado e destrutivo da modernidade. Considerando o percurso histórico da filosofia e revisitando filósofos e autores que pensaram e tentaram entender a modernidade, como Derrida, Benjamin, Camus e Baudelaire, a autora estabelece com eles um diálogo profundo e profícuo, e procura dotar o leitor de instrumentos que lhe permitam dar algum sentido a experiências e situações aparentemente contraditórias e ambíguas do momento presente. Trata-se da busca de respostas, no plano das ideias, às perplexidades que a atual crise do processo civilizatório moderno desencadeia por toda parte.
- Published
- 2021
8. Visões e ilusões políticas : 2ª ed. ampliada e atualizada
- Author
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David koyzis and David koyzis
- Abstract
As ideologias políticas não são uma mera questão de governança. Elas são intrínseca e inescapavelmente religiosas. Elas reúnem inúmeras crenças sobre a natureza da realidade, dos indivíduos e da sociedade, e formam uma visão coletiva do que é o bem comum. O problema é que as ideologias políticas são também visões idólatras. Neste estudo abrangente e atualizado, o cientista político David Koyzis examina as principais ideologias políticas de nosso tempo, a saber, o liberalismo, o conservadorismo, o nacionalismo, o democratismo e o socialismo. Koyzis faz tanto uma análise filosófica quanto uma crítica honesta a cada ideologia, revelando os problemas de cosmovisão inerentes a cada uma delas, destacando seus pontos fortes e fracos. Além disso, ele oferece modelos alternativos que são fruto do engajamento histórico de cristãos na arena pública ao longo dos tempos. Escrito sob uma perspectiva bastante ampla e analítica, Visões e ilusões políticas reafirma, em sua segunda edição ampliada e atualizada, o compromisso de ser um guia útil e sensível, sobretudo para aqueles que atuam na esfera pública, analistas culturais, eruditos, cientistas políticos, enfim, todos os que se interessam pelo pensamento político.
- Published
- 2021
9. Identidades
- Author
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Manuel Tavares, Sandra Gomes, Cláudia Oliveira, Manuel Tavares, Sandra Gomes, and Cláudia Oliveira
- Abstract
Esta obra reúne, baseada em diálogos entre pesquisadores, estudos sobre a Identidade. Temática que tornou-se uma questão central e estratégica, um instrumento de luta política, para entender a diversidade cultural nas sociedades. As identidades são fortemente marcadas por fluxos materiais e simbólicos, por conflitos e interesses diversos, assumindo uma dimensão e interesses políticos centrais na problemática em análise. As hegemonias e contra hegemonias dominam o centro dos debates; as resistências a uma forma identitária dominante revelam as diferenças, preconceitos, discriminações, racismos e como as problemáticas da colonialidade organizam, também, a dinâmica das identidades.
- Published
- 2021
10. Marx entre Hegel e Althusser
- Author
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Franklin Trein and Franklin Trein
- Abstract
Até agora o marxismo de Althusser mereceu uma crítica que evoluiu na história contemporânea percorrendo seus próprios argumentos, contudo este texto de Franklin Trein toma outro caminho; avança sempre mais no sentido das raízes, dos fundamentos mais significativos do pensamento althusseriano, com o firme propósito de um entendimento radical de suas origens. A tese de Althusser é de que, sendo o marxismo uma teoria da história, ele deve ser constituído como uma ciência. O problema, como mostra o autor, é que o entendimento de Althusser sobre o estatuto de uma ciência da história não é o do marxismo de Marx; senão, muito mais, o do racionalismo da tradição cartesiana que permeia permanentemente a discussão filosófica na França. Não são as respostas de Althusser que dão um viés racionalista a sua teoria, muito antes suas questões. O cartesianismo pergunta pela possibilidade de um conhecimento absoluto e responde que este só poderá ser encontrado em um pensamento abstrato; ou seja, aquele que, partindo de uma evidência, se encerra no movimento que segue, necessariamente, uma dedução lógica. A crítica do autor, além de sublinhar muitos elementos que se tornam pétreos no pensamento althusseriano, nos conduz ao problema central do'corte'entre o objeto real e o objeto de conhecimento. O que decorre desta separação é a questão da garantia do conhecimento, uma pergunta insuperável para Althusser, que não tendo mais a quem recorrer, busca sua fundamentação no spinozismo.
- Published
- 2020
11. A lei
- Author
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Frédéric Bastiat and Frédéric Bastiat
- Abstract
Ninguém como o economista e jornalista Frédéric Bastiat (1801-1850) transmitiu com brilho, simplicidade e extraordinário senso prático a importância moral e material da liberdade. Seus textos sempre curtos, mas repletos de um bom humor irônico, convidavam os adversários ao debate, ridicularizando praticamente todos os chavões intervencionistas. A lógica e o poder de síntese do pensador francês eram impressionantes. Viveu somente 49 anos, mas sua genialidade é eterna. Seus escritos abarcam sete volumes, sendo que A Lei, sem dúvida, é sua magnum opus. A Lei é um pequeno gigantesco livro que sintetiza de que forma o Estado faz uso da lei para subvertê-la. O presente ensaio é guiado pelo princípio de que a lei deve proteger a vida do indivíduo, bem como a liberdade e a propriedade privada. Todavia, a legislação, desafortunadamente, pode ser pervertida e posta a serviço de interesses particulares, tornando-se, então, instrumento de exploração do indivíduo por parte dos que detêm o monopólio legal. Trata-se de leitura a que nenhuma pessoa interessada em ciências sociais, especialmente em Direito ou em Economia, não deve se furtar.
- Published
- 2019
12. Hegel e a liberdade dos modernos
- Author
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Domenico Losurdo and Domenico Losurdo
- Abstract
Hegel e a liberdade dos modernos recupera a discussão dos principais princípios políticos e filosóficos por trás do liberalismo contemporâneo. Por meio de uma interpretação revolucionária do pensamento de G. W. F. Hegel, Domenico Losurdo (1941-2018), um dos maiores hegelianos da atualidade, demonstra como o filósofo da dialética estava totalmente engajado nas controvérsias políticas de seu tempo. Nesta obra de fôlego, Losurdo revela como as questões abordadas por Hegel no século XIX reverberam em muitas das principais preocupações políticas da atualidade, como comunidade, nação, liberalismo, Estado e liberdade. Partindo do exame de todo o corpus de Hegel, sua análise desmonta o dualismo entre intepretações'conservadoras'e'liberais'do filósofo alemão, e assim fornece uma discussão renovada a respeito da relação entre a filosofia política de Hegel e o pensamento de Karl Marx e de Friedrich Engels. Em sua última visita à Boitempo, em 2017, Domenico Losurdo expressou o desejo de ver seu Hegel e a liberdade dos modernos publicado por essa editora. Infelizmente, a morte o levou antes disso. Essa edição é um modo de honrar a memória do autor e de manter vivo o pensamento desse grande marxista.
- Published
- 2019
13. Meu coração desnudado
- Author
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Charles Baudelaire and Charles Baudelaire
- Abstract
Uma vez, perguntou-se, em minha presença, em que consistia o maior prazer do amor. Alguém naturalmente respondeu:'em receber'. E um outro:'em dar-se'. Um outro ainda:'prazer de orgulho'. E mais outro:'volúpia de humildade'. Houve, por fim, um descarado utopista que afirmou que o maior prazer do amor era o de formar cidadãos para a pátria. Quanto a mim, digo: a volúpia única e suprema do amor está na certeza de fazer o mal. E o homem e a mulher sabem, desde o nascimento, que no mal se encontra toda a volúpia.
- Published
- 2018
14. Breve história da justiça
- Author
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David Johnston and David Johnston
- Abstract
Um mergulho profundo na história da justiça, desde suas origens no direito babilônico e no direito hebraico, passando pelo pensamento grego até chegar aos textos contemporâneos de Rawls e de outros pensadores modernos, incluindo introduções às obras de Platão, de Aristóteles, dos utilitaristas e de Kant. Em narrativa sofisticada e acessível, David Johnston alia discussão filosófica a cruciais questões contemporâneas acerca da justiça.
- Published
- 2018
15. História da minha vida
- Author
-
George Sand and George Sand
- Abstract
Ao adotar seu pseudônimo, George Sand havia decidido se tornar uma escritora profissional. História da minha vida é uma das obras mais importantes da autora, cuja edição inaugural se deu em 1856, por intermédio de Michel Lévy Frères, Libraires-Editeurs, Paris, em dez volumes. Sand escreveu sua autobiografia de 15 de abril de 1847 a 14 de junho de 1855, com alguns intervalos na redação dos originais. A obra causou surpresa tanto pela originalidade do fazer autobiográfico pouco confessional quanto pela história contada, a qual não se referia a seus amores em particular, mas sim delineava entre o mundo real e o ficcional as suas lembranças pessoais, calcadas no leitmotiv de que'tudo é história'. Nesse impactante empreendimento, a autora defendeu uma espécie de teoria da simplicidade, deixando-se levar pelos mecanismos da memória, para depois então editar o seu resultado.
- Published
- 2017
16. Anti-Dühring
- Author
-
Friedrich Engels and Friedrich Engels
- Abstract
Primeira tradução direto do original em alemão. Edição completa preparada a partir dos documentos da MEGA-2. No ano em que se completam doze décadas da morte de Friedrich Engels (1820-1895), a Boitempo lança a primeira tradução direta do alemão de um de seus mais celebrados textos, A revolução da ciência segundo o senhor Eugen Dühring, mais conhecido como Anti-Dühring. Publicada em livro originalmente em 1878, a obra reúne materiais escritos entre 1877-1878 para o jornal dos social-democratas alemães, o Vorwärts. Anti-Dühring, considerado um dos melhores escritos de Engels e leitura imprescindível para a introdução ao pensamento marxiano, foi concebido como uma resposta ao também alemão Eugen Dühring, que havia criado sua própria versão do socialismo, baseada em uma teoria'autocrática'que excluía a teoria marxiana. O livro é dividido em três seções – Filosofia, Economia Política e Socialismo – e, em cada uma, Engels discute temas como moral, igualdade, liberdade, necessidade, verdades eternas, a dialética'quantidade e qualidade', teoria do poder, teoria do valor, renda fundiária, entre outros assuntos. O texto engelsiano logo converteu-se num'clássico': formou as primeiras gerações de marxistas e se constituiu,'após o Manifesto Comunista, [n]a mais popular introdução ao marxismo', segundo Gareth Stedman Jones, especialista nas obras do filósofo.
- Published
- 2017
17. A ideologia alemã : Crítica da mais recente filosofia alemã em seus representantes Feuerbach, B. Bauer e Stirner, e do socialismo alemão em seus diferentes profetas
- Author
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Karl Marx, Friedrich Engels, Karl Marx, and Friedrich Engels
- Abstract
Chega às livrarias a aguardada edição integral de A ideologia alemã, de Karl Marx e Friedrich Engels. Traduzida diretamente do alemão para o português por Rubens Enderle, Nélio Schneider e Luciano Martorano, com texto final de Rubens Enderle, a edição da Boitempo tem introdução escrita por Emir Sader e supervisão editorial de Leandro Konder, um dos maiores estudiosos do marxismo no Brasil. Além disso, será a versão mais fiel aos originais deixados pelos autores, pois a primeira no mundo traduzida a partir da inovadora Mega-2. Essa nova edição cuidadosa, que se tornará referência para todos os interessados nos escritos de Marx e Engels, foi feita dentro da tradição de rigor com os livros desses autores estabelecida pela Boitempo. A editora já lançou cinco das obras dos dois filósofos, todas traduzidas do original e sob a supervisão de reconhecidos especialistas. A ideologia alemã é considerada por muitos estudiosos a obra de filosofia mais importante de Marx e Engels. Escrita entre os anos 1845-1846, representa a primeira exposição estruturada da concepção materialista da história e é o texto central dos autores acerca da religião. Nela eles concluem um acerto de contas com a filosofia de seu tempo - tanto com a obra de Hegel como com os chamados'hegelianos de esquerda', entre os quais Ludwig Feuerbach. Esse ajuste passou antes pelos Manuscritos econômico-filosóficos, por A sagrada família, por A situação da classe trabalhadora na Inglaterra, para alcançar em A Ideologia alemã sua primeira formulação articulada como método próprio de análise. A crítica - quase toda em tom sarcástico - dos dois filósofos ridiculariza o idealismo alemão e articula as categorias essenciais da dialética marxista (como trabalho, modo de produção, forças produtivas, alienação, consciência), constituindo assim um novo corpo teórico.
- Published
- 2015
18. A ideologia alemã : Crítica da mais recente filosofia alemã em seus representantes Feuerbach, B. Bauer e Stirner, e do socialismo alemão em seus diferentes profetas
- Author
-
Karl Marx, Friedrich Engels, Karl Marx, and Friedrich Engels
- Abstract
Chega às livrarias a aguardada edição integral de A ideologia alemã, de Karl Marx e Friedrich Engels. Traduzida diretamente do alemão para o português por Rubens Enderle, Nélio Schneider e Luciano Martorano, com texto final de Rubens Enderle, a edição da Boitempo tem introdução escrita por Emir Sader e supervisão editorial de Leandro Konder, um dos maiores estudiosos do marxismo no Brasil. Além disso, será a versão mais fiel aos originais deixados pelos autores, pois a primeira no mundo traduzida a partir da inovadora Mega-2. Essa nova edição cuidadosa, que se tornará referência para todos os interessados nos escritos de Marx e Engels, foi feita dentro da tradição de rigor com os livros desses autores estabelecida pela Boitempo. A editora já lançou cinco das obras dos dois filósofos, todas traduzidas do original e sob a supervisão de reconhecidos especialistas. A ideologia alemã é considerada por muitos estudiosos a obra de filosofia mais importante de Marx e Engels. Escrita entre os anos 1845-1846, representa a primeira exposição estruturada da concepção materialista da história e é o texto central dos autores acerca da religião. Nela eles concluem um acerto de contas com a filosofia de seu tempo - tanto com a obra de Hegel como com os chamados'hegelianos de esquerda', entre os quais Ludwig Feuerbach. Esse ajuste passou antes pelos Manuscritos econômico-filosóficos, por A sagrada família, por A situação da classe trabalhadora na Inglaterra, para alcançar em A Ideologia alemã sua primeira formulação articulada como método próprio de análise. A crítica - quase toda em tom sarcástico - dos dois filósofos ridiculariza o idealismo alemão e articula as categorias essenciais da dialética marxista (como trabalho, modo de produção, forças produtivas, alienação, consciência), constituindo assim um novo corpo teórico.
- Published
- 2015
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