1. Selectividad de formulaciones y dosis de 2,4-D para cultivares de maní
- Author
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Oliveira, Thiago Souza, Carrega , Willians César, Cesarin, Anne Elise, Barroso, Arthur Arrobas Martins, and Alves, Pedro Luis da Costa Aguiar
- Subjects
Herbicidas ,Intoxicação ,Arachis hypogaea L ,Interferenciazas ,Herbicides ,Plantas daninhas ,Intoxication ,Interferência ,Intoxicación ,Weeds ,Interference ,Malezas - Abstract
Weed interference in peanut is one of the main limiting factors of plant growth, development and productivity. Based on this assumption, to develop alternative weed control is necessary to weed management. The objective of this study was to evaluate the phytotoxic effects of different formulations and doses of 2,4-D on runner peanut genotypes. The genotypes evaluated were: IAC OL3, IAC 870, IAC 505 and IAC OL4. The experiment was carried out in a completely randomized design, with four replicates, arranged in a 2 x 8 factorial scheme (herbicide formulation x doses). The single doses of 2,4-D applied were: 0, 228, 456, 910 and 1370 g a.i. ha-1 at 25 days after emergence (DAE), and the sequential doses were: 114 + 228, 228 + 228, 228 + 456 g a.e. ha-1 applied at 25 and 40 DAE. The phytotoxic effects were evaluated at 7, 14, 21, 28 and 35 days after the treatment application (DAT). At 35 DAT were determined the main stem length, the number of primary branches, the length of the most developed primary branch and the dry mass of shoot and root. It was verified that the plants submitted to the highest doses presented high initial intoxication. In addition, was observed differential morphological behavior among the genotypes. Regardless of the type of 2,4-D formulation (choline salt and amine salt), the application of 2,4-D at 228, 456, 114 + 128, 228 + 228 g a. e. ha-1 were not phytotoxic. The doses at 1370; 910 and 228 + 456 g a. e. ha-1 were phytotoxic to the genotypes. La interferencia de malezas en los cultivos de maní es uno de los principales factores limitantes para el crecimiento, desarrollo y productividad de los cultivos. Por tanto, la búsqueda de alternativas para el control de malezas es necesaria para llevar a cabo el manejo del cultivo. Así, el objetivo fue evaluar los efectos fitotóxicos de diferentes formulaciones comerciales y dosis de 2,4-D sobre genotipos de maní rastrero. Los genotipos estudiados fueron: IAC 505, IAC OL3, IAC OL4 y Linaje 870. El experimento se realizó en un diseño completamente al azar, con cuatro repeticiones, en un esquema factorial 2 x 8 (formulaciones comerciales x dosis). Las dosis de 2,4-D aislado aplicadas fueron: 0, 228, 456, 910 y 1370 g a.e. ha-1, a los 25 días después de la emergencia (DDE), y las secuenciales fueron: 114 + 228, 228 + 228, 228 + 456 g a.e. ha-1, aplicado a los 25 y 40 DDE. La fitointoxicación se evaluó visualmente a los 7, 14, 21, 28 y 35 días después de la aplicación de los tratamientos (DDA). A los 35 DDA se determinó la longitud del tallo principal, el número de ramas primarias, la longitud de la rama primaria más desarrollada y la masa seca del dosel, raíz y total. Se observó que las plantas sometidas a las dosis más altas presentaban una intoxicación inicial elevada. Además, se observó un comportamiento morfológico diferencial entre genotipos. Independientemente del tipo de formulación herbicida (sal de colina y sal de amina), la aplicación de 2,4-D en dosis 228, 456, 114 + 128; 228 + 228 g a.e. ha-1 no fueron fitotóxicos. Por otro lado, dosis 1370; 910 y 228 + 456 g a.e. ha-1 fueron fitotóxicos para los cultivares estudiados. A interferência de plantas daninhas na cultura do amendoim é um dos principais fatores limitantes do crescimento, desenvolvimento e produtividade da cultura. Em virtude disso, a busca por alternativas para o controle de plantas daninhas é necessária para realização do manejo da cultura. Desta forma, objetivou-se avaliar os efeitos fitotóxicos de diferentes formulações comerciais e doses de 2,4-D em genótipos de amendoim rasteiro. Os genótipos estudados foram: IAC-OL3, IAC-870, IAC-505 e IAC-OL4. Para isso, o experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, em esquema fatorial 2 x 8 (formulações comerciais x doses). As doses isoladas de 2,4-D aplicadas foram: 0, 228, 456, 910 e 1370 g e.a. ha-1, aos 25 dias após a emergência (DAE), e as sequenciais foram: 114+228, 228+228, 228+456 g a.i. ha-1, aplicadas aos 25 e 40 DAE. A fitointoxicação foi avaliada visualmente aos 7, 14, 21, 28 e 35 dias após a aplicação dos tratamentos (DAA). Aos 35 DAA foram determinados o comprimento da haste principal, número de ramos primários, comprimento do ramo primário mais desenvolvido e massa seca da parte aérea, raiz e total. Constatou-se que as plantas submetidas às maiores doses apresentaram intoxicação inicial alta. Além disso, observou-se comportamento morfológico diferencial entre os genótipos. Independente do tipo de formulação do herbicida (sal de colina e sal de amina), a aplicação de 2,4-D nas doses 228, 456, 114+128; 228+228 g e.a. ha-1 não foram fitotóxicas. Por outro lado, as doses 1370; 910 e 228+456 g e.a. ha-1 foram fitotóxicas para as cultivares estudados.
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- 2021
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