9 results on '"BLUE light"'
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2. Experimentações político-formais no corpo linguístico performativo: a escrita em artes visuais.
- Author
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GELLY DE CASTRO E SILVA, DANIELA TORRES and MELIM, REGINA
- Subjects
COVID-19 pandemic ,ART ,BLUE light ,CELL phones ,POSTURE - Abstract
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- 2020
3. Estudo do electroretinograma (ERG) em estratégias de controlo da Miopia utilizando estimulação da retina com luz de comprimento de onda curto
- Author
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Vaz, Márcia Filipa Martins, Fernandes, Paulo, González-Méijome, José Manuel, and Universidade do Minho
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ipRGCs ,Controlo da miopia ,Ciências Naturais::Ciências Físicas ,ERG ,Dopamine ,Dopamina ,Luz ,Myopia control ,Blue light - Abstract
Dissertação de mestrado em Optometria Avançada, Com o aumento da prevalência da miopia na população mundial, o controlo da progressão da miopia tornou-se uma prioridade para a comunidade científica, profissionais da saúde da visão e população geral. A Dopamina é um dos mais importantes neurotransmissores envolvidos no crescimento do olho e o desenvolvimento da miopia. A atividade das células intrinsecamente fotossensíveis da retina (ipRGCs) tem sido interligadas com aparecimento e progressão da miopia devido à sua influência nos mecanismos de regulação da dopamina, modulando a sua produção em resposta à luz. Dessa forma, a estimulação direta ou indireta das células ipRGCs, poderá influenciar a atividade dopaminérgica na retina e interferir no controlo e progressão da miopia. O objetivo deste estudo foi avaliar como a introdução de conteúdo visual na zona foveal em paralelo com a estimulação do nervo ótico com luz azul, afetam a resposta elétrica da retina medida através de electroretinografia. Foram avaliadas as alterações na atividade elétrica da retina (full-field ERG 3.0) a 20 sujeitos, após estimulação do nervo ótico com luz azul incorporando em paralelo diferentes conteúdos visuais na área foveal. Numa segunda fase, avaliou-se a resposta elétrica da retina para diferentes tempos de estimulação (1 min, 5 min e 10 min) do nervo ótico com luz azul. Observou-se que a estimulação do nervo ótico com luz azul aumenta a atividade elétrica da retina, e a introdução de conteúdo visual na região foveal potenciou significativamente este efeito 30 e 40 min após estimulação (p, With the increasing prevalence of myopia in the world population, controlling myopia progression has become a priority for the scientific community, eye care professionals, and the general population. The activity of intrinsically photosensitive retinal cells (ipRGCs) has been linked to the onset and progression of myopia due to their modulation of retinal dopamine regulation mechanisms. Dopamine has been implicated as one of the most important neurotransmitters involved in eye growth and the development of refractive errors, and ipRGCs may act as a regulator and interfere with dopamine levels in the myopic eye by modulating its production in response to light. Therefore, direct or indirect stimulation of ipRGCs with light may influence retinal dopaminergic activity and interfere with the control of myopia progression. The objective of this study was to evaluate how the introduction of visual content into the foveal area in parallel with stimulation of the optic nerve with blue light affects the electrical response of the retina as measured by electroretinography. The changes in retinal electrical activity (full field ERG 3.0) were evaluated in 20 subjects after blind-spot stimulation with blue light by simultaneously incorporating different visual contents in the foveal area. In a second phase, the electrical response of the retina was evaluated after stimulating optic nerve with blue light during 1 minute, 5 minutes and 10 min. The results showed that stimulation of the optic nerve with blue light increased the electrical activity of the retina measured with the ffERG 3.0, where the introduction of visual content into the foveal region increased this effect, significant increase 30 and 40 min after blind-spot stimulation with blue light (p
- Published
- 2023
4. Influência dos filtros à luz azul nos parâmetros acomodativos
- Author
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Gomes, Filipa Margarida Barbosa, Franco, Sandra, and Universidade do Minho
- Subjects
Accommodation ,Astenopia ,Ciências Naturais::Ciências Físicas ,Ophthalmic lenses ,Lentes oftálmicas ,Asthenopia ,Luz azul ,Acomodação ,Filtros à luz azul ,Blue light ,Blue light filters - Abstract
Dissertação de mestrado em Optometria Avançada, A excessiva utilização de dispositivos digitais, incorporados com emissores de luz díodo (LED), é cada vez mais evidente na vida quotidiana para inúmeras tarefas, maioritariamente em visão próxima. Devido à elevada exposição à luz azul do espetro visível, emitida por estes aparelhos, foram desenvolvidos filtros para proteção à luz azul. Considerando a variedade de filtros à luz azul incorporados em lentes oftálmicas, é relevante perceber de que forma se relacionam com a acomodação. O principal objetivo deste estudo foi avaliar a influência dos filtros à luz azul nos parâmetros acomodativos em sujeitos com acomodação normal. Dezassete sujeitos saudáveis, com idades compreendidas entre os 19 e 29 anos (22,65 ± 2,71 anos), realizaram uma tarefa em visão de perto (VP) durante vinte minutos num computador portátil, colocado a 40 cm de distância, enquanto utilizavam três tipos de lentes oftálmicas diferentes, um par de lentes de controlo (lente 2) e dois pares de lentes com filtros à luz azul diferentes (lente 1 e 3). Tanto antes como depois da tarefa de VP foi medida a amplitude de acomodação (AmAc), o atraso acomodativo (AA) e a flexibilidade acomodativa em VP (FA). Os resultados obtidos mostraram que a amplitude de acomodação não sofreu diferenças estatisticamente significativas com a lente 1 (p = 0,15), com a lente 2 (p = 0,17) e com a lente 3 (p = 0,13) no decorrer da tarefa de VP. O atraso acomodativo aumentou com a utilização das três lentes de estudo, no entanto esta variação só foi estatisticamente significativa para a lente 2 (p = 0,05). A flexibilidade acomodativa não variou de forma estatisticamente significativa com a lente 1 (p = 0,42), lente 2 (p = 0,72) e lente 3 (p = 0,30), na realização da tarefa de VP. Concluiu-se que a amplitude de acomodação e a flexibilidade acomodativa não foram influenciadas pelas três lentes testadas neste estudo. Para além disso, o atraso acomodativo aumentou significativamente com a lente de controlo, concluindo-se que os dois tipos de filtros à luz azul avaliados não influenciaram este parâmetro acomodativo. Em suma, o resultado principal deste estudo sugere que os diferentes filtros à luz azul incorporados em lentes oftálmicas não têm influência nos parâmetros acomodativos em sujeitos com acomodação normal., The excessive use of digital devices, incorporated with light emitting diodes (LED), is increasingly evident in everyday life for the numerous tasks, mostly in near vision. Due to the high exposure to blue light of the visible spectrum emitted by these devices, blue light filters have been developed. Considering the variety of blue light filters incorporated in ophthalmic lenses, it is relevant to understand how they are related to accommodation. The aim of this study was to evaluate the influence of blue light filters on accommodative parameters in subjects with normal accommodation. Seventeen healthy subjects, aged between 19 and 29 years (22.65 ± 2.714 years), performed a task in near vision (NV) for twenty minutes on a laptop computer, placed 40 cm away, while using three types of different ophthalmic lenses, a pair of control lenses (lens 2) and two pairs of lenses with different blue light filters (lens 1 and 3). Both before and after the NV task, amplitude of accommodation (AmAc), lag of accommodation (AA) and accommodative facility in near vision (FA) were measured. The results obtained showed that the amplitude of accommodation did not suffer statistically significant differences with lens 1 (p = 0,15), lens 2 (p = 0,17) and lens 3 (p = 0,13) in the during NV task. The lag of accommodation increased with use of the three study lenses, however this variation was only statistically significant for lens 2 (p = 0,05). Accommodative facility did not vary statistically significantly with lens 1 (p = 0,42), lens 2 (p = 0,72) and lens 3 (p = 0,30) in performing the NV task. It was concluded that the amplitude of accommodation and the accommodative facility were not influenced by the three lenses tested in this study. Moreover, the lag of accommodation increased significantly with the control lens, concluding that the two types of blue light filters evaluated do not influence this accommodative parameter. In summary, the main result of this study suggests that the different blue light blocking filters incorporated in ophthalmic lenses have no influence on accommodative parameters in subjects with normal accommodation.
- Published
- 2023
5. Luz azul emitida por dispositivos digitales y sus consecuencias oftalmológicas: una revisión integradora de la literatura
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Borges, Bruno Sousa, Bragato , Simone Galli Rocha, Miura, Heloisa, Corrêa, Larissa Pereira Cabral, Fagundes, Victor Cesár Silva, Silva, Ediane Teixeira Lima, Santi, Jordana Gasparelo, and Silva, Guilherme Sampaio
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Eye manifestations ,Síndrome de visión por computadora ,Síndrome da visão computacional ,Manifestações oculares ,Manifestaciones oculares ,Luz azul ,Blue light ,Computer vision syndrome - Abstract
Objective: To characterize the impact of excessive exposure to blue light emitted by digital devices on the vision of teenagers and young adults. Methods: Integrative literature review carried out in the BVS, PubMed and Capes Journal databases. The searches covered the period 2016-2021, with complete and original articles involving selected groups of teenagers or young adults. Results: Six articles were selected, consisting of observational descriptive cross-sectional studies with a self-administered questionnaire, with an average of 403 members aged between 18 and 31 years old, most of them female. Only four studies established a correlation between prolonged use of digital devices and the manifestations of computer vision syndrome, with variations in screen use time. Conclusion: There is no consensus in the literature showing which period of exposure would be harmful for the appearance of ocular manifestations, requiring further studies considering the environmental and behavioral aspects of each individual. Objetivo: Caracterizar el impacto de la exposición excesiva a la luz azul emitida por dispositivos digitales en la visión de adolescentes y adultos jóvenes. Métodos: revisión integrativa de la literatura realizada en las bases de datos BVS, PubMed y Capes Journal. Las búsquedas cubrieron el período 2016-2021, seleccionándose artículos completos y originales que involucren a grupos de adolescentes o adultos jóvenes. Resultados: Se seleccionaron seis artículos, que consistieron en estudios observacionales descriptivos de corte transversal con un cuestionario autoadministrado, con un promedio de 403 participantes con edades entre 18 y 31 años, la mayoría mujeres. Solo cuatro estudios establecieron una relación entre el uso prolongado de dispositivos digitales y las manifestaciones del síndrome de visión por computadora, con variaciones en el tiempo de uso de la pantalla. Conclusión: No existe consenso en la literatura que demuestre qué período de exposición sería perjudicial para la aparición de manifestaciones oculares, requiriendo más estudios considerando los aspectos ambientales y conductuales de cada individuo. Objetivo: Caracterizar o impacto da exposição excessiva à luz azul emitida pelos dispositivos digitais na visão dos adolescentes e adultos jovens. Métodos: Revisão integrativa da literatura realizada nas bases de dados BVS, PubMed, SciELO e Periódico Capes. As buscas abrangeram o período de 2016-2021, sendo selecionados os artigos completos e originais envolvendo grupos de adolescentes ou adultos jovens. Resultados: Foram selecionados seis artigos constituídos de estudos transversais descritivos observacionais com questionário autoaplicável, apresentando uma média de 403 participantes na faixa etária entre 18 e 31 anos, sendo a maioria do sexo feminino. Apenas quatro estudos estabeleceram uma relação entre uso prolongado de dispositivos digitais e as manifestações da síndrome da visão computacional, com variações no tempo de uso de telas. Conclusão: Não há um consenso na literatura demonstrando a partir de qual período de exposição seria prejudicial para o surgimento das manifestações oculares, sendo necessário mais estudos considerando os aspectos ambientais e comportamentais de cada indivíduo.
- Published
- 2021
6. Tratamento da acne vulgar com luz azul: uma revisão sistemática
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Diogo, Mara Lúcia Gonçalves, Motta, Lara Jansiski, Pavani, Christiane, and Fonseca, Elsa Susana Reis
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CIENCIAS DA SAUDE ,LLLT ,LED ,photobiomodulation ,acne ,blue light ,phototherapy - Abstract
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2021-10-26T20:22:39Z No. of bitstreams: 1 Mara Lúcia Gonçalves Diogo.pdf: 573458 bytes, checksum: c997a4c074248eefc36d892d9adf9e6d (MD5) Made available in DSpace on 2021-10-26T20:22:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mara Lúcia Gonçalves Diogo.pdf: 573458 bytes, checksum: c997a4c074248eefc36d892d9adf9e6d (MD5) Previous issue date: 2021-06-17 Acne treatment is commonly performed with retinoids, such as adapalene, retinoic acid, isotretinoin, which have anti-comedogenic, anti-inflammatory , and comedolytic characteristics. The main disadvantage of most topical retinoids is related to cutaneous side effects. Acne usually improves after exposure to sunlight or artificially produced UV radiation. This research aimed to analyze the use of blue light for the treatment of inflammatory acne. A systematic literature review was carried out, whose research protocol followed the PRISMA recommendation, and randomized clinical trial studies that compared blue light with another intervention as a control were included in the sample. The search was carried out in the PUBMED and WEB of SCIENCE databases, combining the terms "photobiomodulation", "Acne", "LLLT", Phototherapy, "LED" and "blue light". The methodological quality of the included studies was assessed using the Cochrane Collaboration Risk of Bias Scale. After excluding duplicates, the titles, and abstracts of 81 articles were evaluated, and 50 articles were selected for full reading, including 8 articles in the review at the end. For this purpose, articles were selected from 1990 to 2021. Eight randomized controlled clinical trials were analyzed using blue light and a comparative method. Most studies compared the use of blue light with benzoyl peroxide, and the others used another light source or placebo as a comparison. The included studies differed from each other regarding the protocol applied with blue light. The studies showed significant improvements in the general picture of acne with blue light, considering the number and size of lesions, and as for inflammation, red light showed better results. It is concluded that despite the great potential in its use in the treatment of acne, there is a need for more detailed tests on the effect of blue light in this treatment. O tratamento da acne comumente é realizado com os retinóides, como o adapaleno, o ácido retinóico, a isotretinoína, que possuem características anti-comedogênicas, anti-inflamatórias e comedolíticas. A principal desvantagem da maioria dos retinóides tópicos está relacionada aos efeitos colaterais cutâneos. A acne geralmente melhora após a exposição à luz solar ou radiação ultra violeta produzida artificialmente. A presente pesquisa teve como objetivo analisar o uso da luz azul para tratamento da acne inflamatória. Foi realizada uma revisão sistemática de literatura, cujo protocolo de pesquisa seguiu a recomendação PRISMA, sendo incluídos na amostra estudos de ensaios clínicos, randomizados que compararam a luz azul com outra intervenção como controle. A pesquisa foi realizada nas bases de dados PUBMED e WEB of SCIENCE, combinando-se os termos "photobiomodulation", "Acne", "LLLT", Phototherapy, "LED" and “blue light”. A qualidade metodológica dos estudos incluídos foi avaliada por meio da Escala de Risco de Viés da Colaboração Cochrane. Após a exclusão das duplicatas, foram avaliados os títulos e resumos de 81 artigos, sendo selecionados 50 artigos para leitura na íntegra, incluindo-se na revisão ao final 8 artigos. Para tanto foram selecionados artigos entre os anos de 1990 até 2021. Foram analisados 8 ensaios clínicos controlados e randomizados usando a luz azul e um método comparativo. A maioria dos estudos comparou o uso da luz azul com o peróxido de benzoíla, e os outros utilizaram como comparativo outra fonte de luz ou placebo. Os estudos incluídos diferiram entre si quanto ao protocolo aplicado com a luz azul. Os estudos mostraram melhoras significativas no quadro geral da acne com a luz azul, considerando número e tamanho das lesões, e quanto à inflamação a luz vermelha demonstrou melhor resultado. Conclui-se que apesar do grande potencial em sua utilização no tratamento da acne, há necessidade de ensaios mais detalhados sobre o efeito da luz azul nesse tratamento.
- Published
- 2021
7. Alterações na película lacrimal com o uso de ecrãs
- Author
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Fernandes, Joana Manuela de Sousa, Lira, Madalena, Franco, Sandra, and Universidade do Minho
- Subjects
Smartphones ,Ecrãs ,Screens ,Pelicula lacrimal ,Outras Ciências Naturais [Ciências Naturais] ,Ciências Naturais::Outras Ciências Naturais ,Dry eye ,Olho seco ,Luz azul ,Blue light ,Tear film - Abstract
Dissertação de mestrado em Optometria Avançada, Com o crescente mundo virtual e tecnológico, muitas das tarefas do dia-a-dia são reduzidas a simples cliques, quer sejam no smartphone, no tablet ou no computador. O ecrã tornou-se numa gigante ferramenta de trabalho, contudo emite luz azul, que pode ser nociva aos nossos olhos. Esta luz azul está próxima dos comprimentos de onda das radiações ultra violeta. Assim, com a finalidade de estudar as variações existentes na lágrima e no pestanejo, quando expostos a estas tecnologias foi realizada uma recolha de dados de indivíduos saudáveis, entre os 20 e os 30 anos. A recolha consistiu na avaliação lacrimal, nomeadamente no tempo de rutura lacrimal (Non Invasive Break Up Time _ NIBUT), na contagem do número de pestanejos por minuto e no preenchimento de um breve questionário para perceber a possível existência de sintomatologia. Todos estes dados foram obtidos inicialmente e imediatamente após os indivíduos estarem a jogar no smartphone, durante 10 minutos, em condições diferentes de iluminação: luz ambiental normal, luz ambiental com filtro azul e luz apagada sem filtro azul. A tarefa 1 é realizada com a luz do gabinete acesa e sem a utilização do filtro azul, a tarefa 2 é realizada com a luz do gabinete acesa e com a utilização do filtro azul e a tarefa 3 é realizada com a luz do gabinete apagada e sem a utilização do filtro azul. Na análise dos resultados verificou-se que a sintomatologia aumenta com o uso de ecrãs, à exceção da cefaleia. Todos os outros sintomas, como secura ocular, olhos irritados, astenopia e visão desfocada, sofreram aumentos. Relativamente ao pestanejo, a sua frequência não varia de forma significativa entre as diversas tarefas, ou seja, na presença de luz apagada e acesa e entre a utilização de filtro azul e sem filtro azul. Por último, o NIBUT apresenta uma diminuição estatisticamente significativa apenas para a tarefa 3, ou seja, a lágrima apresenta menor estabilidade no escuro. Conclui-se que, com o uso de smartphones, há um aumento da sintomatologia e ocorrem alterações de rutura lacrimal perante ambientes sem luz., With growing of virtual and technological world, many of our everyday tasks are reduced to simple clicks, whether on our smartphone, tablet or computer. The screen has become a giant work tool, yet it emits blue light, which can be harmful to our eyes. This blue light is in the field of wavelengths of ultra violet radiation. Thus, in order to study the variations in tear and blinking, data were collected from healthy individuals, aged between 20 and 30 years. The collection consisted of tear assessment, namely Non Invasive Break Up Time (NIBUT), counting the number of blinks per minute and completing a short questionnaire to understand the symptoms that the experiment could cause. All of these data were initially and immediately obtained after subjects playing on their smartphone for 10 minutes under different lighting conditions: normal ambient light, normal ambient light with blue filter and light off without blue filter. Task 1 is performed with normal ambient light and without blue filter, task 2 is performed with normal ambient light with blue filter and task 3 is performed light off without blue filter. In the analysis of the results it found that the symptoms increased with the use of screens, except for headache. All other symptoms, such as dryness of the eye, irritated eyes, asthenia, and blurred vision, increased. Regarding blinking, the frequency of blinking doesn’t change significantly between the various tasks, ie between off and on light and between blue filter and no blue filter. Finally, NIBUT shows a statistically significant decrease only for task 3, ie the tear has less stability in the dark. Therefore, it concludes that with the use of smartphones, there is an increase in symptoms and tear rupture changes in environments without light.
- Published
- 2020
8. FABRICAÇÃO DE SENSOR ORGÂNICO FLEXÍVEL PARA APLICAÇÃO EM TERAPIA COM LUZ AZUL.
- Author
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de Melo Silva, Mariana, Ferreira, Giovana Ribeiro, Schimitberger, Thiago, and Bianchi, Rodrigo Fernando
- Subjects
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PHOTOTHERAPY , *BLUE light , *NEONATAL jaundice , *RADIOTHERAPY , *POLYSTYRENE , *PHOTOEMISSION , *THERAPEUTICS - Abstract
Blue-light therapy (460 nm - 490 nm) is the most common treatment of jaundice in newborns. However, the efficiency of this treatment is dependent of two factors: (1) the spectrum of light source and (2) the delivered dose to the neonates. This work presents the development of a low-cost, flexible, good performance and an easy detector operation based on organic materials for evaluation of radiation dose delivered by the phototherapy units to jaundice newborns. The operation principles of the device is based on the optical response of poly [2-methoxy-5-(2′-ethylhexyloxy)-pphenylene - MEH-PPV, tris (8-hydroxyquinolinato aluminum)-Alq3 and polystyrene-PS thin fi lms under the effects of blue-light. It is observed that the optical response of the PS/MEH-PPV/Alq3 films changes from red to yellow, and then to green with the radiation exposure. It is attributed to the photo-degradation process of MEH-PPV and also to the spectral overlap between the photoemission of Alq3 and the absorption of MEH-PPV. The optical response of PS/MEH-PPV/Alq3 films was used to develop a novel organic flexible and low cost (
- Published
- 2011
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9. Estudo clínico, prospectivo, aberto, randomizado e comparativo para avaliar a segurança e a eficácia da luz azul versus peróxido de benzoíla 5% no tratamento da acne inflamatória graus II e III
- Author
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Antonio Bastos Filho, Vanessa Kodani, Carla Bassanezi Mazzaro, and Lúcia Arruda
- Subjects
medicine.medical_specialty ,Benzoyl peroxide 5% ,business.industry ,Benzoyl peroxide ,Fototerapia ,Dermatology ,Acne treatment ,Phototherapy ,medicine.disease ,Surgery ,law.invention ,Randomized controlled trial ,law ,Peróxido de benzoil ,medicine ,In patient ,Acne vulgaris ,Acne vulgar ,Prospective cohort study ,business ,Acne ,medicine.drug ,Blue light - Abstract
FUNDAMENTOS: Muitos pacientes relatam melhora da acne com a exposição à luz solar, e vários estudos demonstram que a luz azul é efetiva no tratamento da acne. OBJETIVOS: Verificar a segurança e a eficácia da luz azul (espectro eletromagnético de 407 a 420 nm) no tratamento da acne inflamatória graus II e III, comparada à terapêutica tópica com peróxido de benzoíla a 5%. MÉTODOS: O estudo avaliou 60 pacientes em cinco visitas: uma de seleção, uma com 7, 14 e 28 dias de tratamento e uma última de seguimento, 14 dias após o término do tratamento. Trinta foram randomizados para luz azul (oito sessões, duas vezes por semana), e outros 30, para peróxido de benzoíla a 5%, duas vezes ao dia, diariamente. A avaliação foi por meio da contagem das lesões e fotografias. RESULTADOS: A redução no número médio de lesões foi semelhante com os dois tratamentos, independente do tipo de lesão (p 0,05), porém o tratamento com a luz azul apresentou menos efeitos colaterais. CONCLUSÕES: A luz azul foi um tratamento tão eficaz quanto o peróxido de benzoíla a 5% para o tratamento da acne graus II e III, mas com menos efeitos adversos. BACKGROUND: Many acne patients improve after exposure to sunlight and there are many reports about the efficacy of blue light phototherapy on acne lesions. OBJECTIVES - The purpose of this study was to evaluate efficacy and safety of blue light treatment versus topical benzoyl peroxide 5% formulation in patients with acne grades II and III. METHODS - Sixty volunteers with facial acne were included and evaluated in 5 visits: the first one for screening, another 3 held on days 7, 14 and 28 of treatment, and the last one after 14 days of the end of treatment. Thirty of them were irradiated with Blue Light (8 times, twice a week) and the other thirty were treated with topical Benzoyl Peroxide 5% formulation, auto-applied twice a day, every day. We assessed the severity of acne by counting the lesions and analyzing the photographs. RESULTS - The improvement achieved by the blue light was the same as the one with benzoyl peroxide, regardless of the type of lesion (p 0.05). Otherwise, the side effects were less frequent in the group treated with blue light. CONCLUSIONS - Blue light irradiation was as effective as Benzoyl Peroxide in acne treatment grades II and III but there were fewer side effects.
- Published
- 2009
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