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Physalis L. is one of the most important genera of the Solanaceae family, containing 120 species identified botanically. Physalis species have a great genetic, variety due to the high number of botanically identified species, which guarantees peculiar characteristics of economic interest. Despite the knowledge of these characteristics, little has been done for the genetic improvement of this small fruit. To start the improvement, it is necessary to carry out the analysis of genetic diversity in germplasm banks. Thus, the objective was to explore morphoagronomic parameters of seven species and twenty-nine interspecific Physalis hybrids, aiming to contribute to genetic improvement programs. Seven species were used: Physalis angulata, Physalis ixocarpa, Physalis pruinosa, Physalis peruviana, Physalis pubescens, Physalis mínima and Physalis daturaefolia and 29 hybrids interspecific. For the morphoagronomic characterization, a list of 42 descriptors was used, with 22 quantitative and 20 qualitative variables. Using Ward's hierarchical grouping based on Mahalanobis distance, we observed the formation of five groups with close relatives in relation to the qualitative data. Mojena's method (1977) indicated the formation of five distinct groups. Principal component analysis (PCA) explained 63.01% of the total variation between the seven species and the 29 Physalis hybrids through the first two principal components (PC1 and PC2). Based on the characters explored, five distinct quantitative and qualitative groups were differentiated. Physalis hybrids were superior for most quantitative variables. Physalis L. es uno de los géneros más importantes de la familia de las solanáceas, que contiene 120 especies identificadas botanicamente. Las especies de Physalis presentan una gran variedad genética, debido al elevado número de especies botánicamente identificadas, lo que garantiza características peculiares de interés económico. A pesar del conocimiento de estas características, poco se ha hecho por la mejora genética de este pequeño fruto. Para iniciar el mejoramiento es necesario realizar el análisis de diversidad genética en bancos de germoplasma. Así, el objetivo fue explorar parámetros morfoagronómicos de siete especies y veintinueve híbridos interespecíficos de Physalis, con el objetivo de contribuir a los programas de mejoramiento genético. Se utilizaron siete especies: Physalis angulata, Physalis ixocarpa, Physalis pruinosa, Physalis peruviana, Physalis pubescens, Physalis mínima y Physalis daturaefolia y 29 híbridos interespecíficos. Para la caracterización morfoagronómica se utilizó una lista de 42 descriptores, con 22 variables cuantitativas y 20 cualitativas. Utilizando el agrupamiento jerárquico de Ward basado en la distancia de Mahalanobis, observamos la formación de cinco grupos con parientes cercanos en relación a los datos cualitativos. El método de Mojena (1977) indicó la formación de cinco grupos distintos. El análisis de componentes principales (PCA) explicó el 63,01% de la variación total entre las siete especies y los 29 híbridos de Physalis a través de los dos primeros componentes principales (PC1 y PC2). Con base en los Caracteres Explotado, se diferenciaron cinco grupos cuantitativos y cualitativos distintos. Los híbridos de Physalis fueron superiores para la mayoría de las variables cuantitativas. Physalis L. é um dos gêneros mais importantes da família Solanaceae, contendo 120 espécies botanicamente identificadas. As espécies de Physalis possuem uma grande variedade genética, devido ao elevado número de espécies botanicamente identificadas, que garante características peculiares de interesse econômico. Apesar do conhecimento dessas características, pouco se tem feito para o melhoramento genético dessa pequena fruta. Para se iniciar o melhoramento é necessário realizar a análise da diversidade genética em bancos de germoplasma. Desse modo, objetivou-se explorar parâmetros morfoagronômicos de sete espécies e vinte e nove híbridos interespecíficos de Physalis, visando contribuir para programas de melhoramento genético. Utilizou-se sete espécies: Physalis angulata, Physalis ixocarpa, Physalis pruinosa, Physalis peruviana, Physalis pubescens, Physalis mínima e Physalis daturaefolia e 29 híbridos interespecíficos. Para a caracterização morfoagronômicos, foi utilizada uma lista de 42 descritores, sendo 22 variáveis quantitativas e 20 qualitativas. Utilizando o agrupamento hierárquico de Ward com base na distância de Mahalanobis, observamos a formação de cinco grupos com parentes próximos em relação aos dados qualitativos. O método de Mojena (1977) indicou a formação de cinco grupos distintos. A análise de componentes principais (PCA) explicou 63.01% da variação total existente entre as sete espécies e os 29 híbridos de Physalis por meio dos dois primeiros componentes principais (PC1 e PC2). Em base dos caracteres explorados foram diferenciados cinco grupos quantitativos e qualitativos distintos. Os híbridos de Physalis foram superiores para maioria das variáveis quantitativas.

Made available in DSpace on 2022-04-28T16:56:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2022-01-10. Added 1 bitstream(s) on 2022-04-28T17:11:20Z : No. of bitstreams: 1 S1808-16572008000400443.pdf: 1430662 bytes, checksum: 6eec558e203f4ae26928b4ab7f6ae21c (MD5) A resistência de cultivares de arrozao ataque do percevejo-do-colmo, Tibraca limbativentris Stal, 1860 (Hemiptera: Pentatomidae), foi avaliada em experimento conduzido em casa-de-vegetação na Embrapa Arroz e Feijão no período de dezembro de 2004 a fevereiro de 2005, em delineamento experimental de blocos aumentados de Federer com dez repetições. Na avaliação foram considerados sete caracteres de resistência ao ataque do inseto. Foram utilizados 64 cultivares de arroz, sendo 60 considerados tradicionais e quatro cultivares mais atuais como testemunhas: Cica 8, Bonança, Primavera e BR IRGA 409. Os resultados obtidos apontaram que os cultivares Nenenzinho, Miúdo Branco, Lageado Ligeiro, Guabirú, Branco Tardão, Agulhinha do Seco, Arroz do Governo, Arroz Misturado, Vermelho Trinca Ferro, Vermelhão, Chatão, Cutião, Vermelho, Bacaba Branco, Catetão, Buriti, Bacaba, Agulha, Arroz Comum, Vermelho, Pingo D’Água, Marabá Branco, Come Cru Vermelho e Agulhão destacaram-se como resistentes possivelmente do tipo antibiose, enquanto os cultivares Pela Mão, Arroz do Governo, Cana Roxa, Come Cru Branco, Bico Preto, Pingo de Ouro, Matão, Gojobinho, Buriti, Rabo de Burro, Poupa Preguiça, Vermelho Trinca Ferro, Miúdo Branco, Ligeiro Curto, Vermelho Agulha, Agulhão, Marabá Branco, Gojoba\75 Dias\Ligeiro, Pingo D’Água, Arroz Comum e Vermelho mostraram-se provavelmente como tolerantes ao ataque do percevejo-do-colmo podendo, portanto, ser devidamente explorados em programas de melhoramento para resistência a T. limbativentris. Rice cultivars were evaluated in regard to their resistance to attack by the stem bug Tibraca limbativentris Stal, 1860 (Hemiptera: Pentatomidae) in an experiment carried out in the greenhouse at Embrapa Arroz and Feijão, Brazil, in randomized augmented Federer blocks with ten replications. Seven traits related to plant resistance were evaluated. A total of 64 rice cultivars were used, 60 of which were considered traditional, and 4 of which were more recent cultivars, used as controls: Cica 8, Bonança, Primavera and BR IRGA 409. The results showed that the cultivars Nenenzinho, Miúdo Branco, Lageado Ligeiro, Guabirú, Branco Tardão, Agulhinha do Seco, Arroz do Governo, Arroz Misturado, Vermelho Trinca Ferro, Vermelhão, Chatão, Cutião Vermelho, Bacaba Branco, Catetão, Buriti, Bacaba, Agulha, Arroz Comum, Vermelho, Pingo D’Água, Marabá Branco, Come Cru Vermelho and Agulhão stood out as resistant, possibly of the antibiosis type, while the cultivars Pela Mão, Arroz do Governo, Cana Roxa, Come Cru Branco, Bico Preto, Pingo de Ouro, Matão, Gojobinho, Buriti, Rabo de Burro, Poupa Preguiça, Vermelho Trinca Ferro, Miúdo Branco, Ligeiro Curto, Vermelho Agulha, Agulhão, Marabá Branco, Gojoba\75 Dias\Ligeiro, Pingo D’Água, Arroz Comum and Vermelho were revealed as probably tolerant to attack of the stem bug and therefore should be explored in breeding programs for resistance to T. limbativentris. Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Embrapa Arroz e Feijão, Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão Universidade Federal de Santa Maria, Departamento de Fitotecnia Universidade Estadual do Maranhão, Departamento de Fitotecnia e Fitossanidade Engenheira Agrônoma Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias

The protection of new varieties of plants is poorly explored in the literature, although it is fundamental to agribusiness. Studies about this modality of intellectual property are relevant for its better understanding. Thus, the article analyzes protection, registration for the production and commercialization and technology transfer of UFRGS oat varieties, based on a case study of the University's Oat Breeding Program. As a results, it can be verified that the oats breeding contributed to the adaptation to the Brazilian climate and soil conditions, the precocity of the planting cycle, the highest yield and the industrial quality. Regarding the protection and the varieties’ registration, it is observed that the routines are consolidated by the own Program's breeders. In the area of technology transfer, however, possibilities for action in technological prospecting, competitive intelligence and the design of commercial marketing actions for the dissemination of cultivars are identified. A proteção de novas variedades vegetais é pouco explorada pela literatura, embora seja fundamental ao agronegócio. Estudos sobre essa modalidade de propriedade intelectual são relevantes para sua melhor compreensão. Assim, o artigo analisa a proteção, o registro para a produção e comercialização e a transferência de tecnologia das cultivares de aveia da UFRGS a partir de estudo de caso do Programa de Melhoramento Genético de Aveia da Universidade. Como resultados, verifica-se que os melhoramentos da aveia contribuíram para a adaptação às condições de clima e ao solo brasileiro, a precocidade do ciclo de plantio, o maior rendimento e a qualidade industrial. Quanto à proteção e ao registro das cultivares, observa-se que as rotinas estão consolidadas pelos próprios melhoristas do Programa. Na área de transferência de tecnologia, contudo, identificam-se possibilidades de atuação em prospecção tecnológica, inteligência competitiva e delineamento de ações de marketing comercial para a divulgação das cultivares.