3 results
Search Results
2. JUDITH SCOTT: A TESSITURA DO DEVIR
- Author
-
Solange De Oliveira
- Subjects
Fine Arts ,Organic Chemistry ,Fenomenologia ,Arts in general ,Fenomenología ,Biochemistry ,NX1-820 ,Inherent Art ,Intuición ,Judith Scott ,Intuição ,Henri Bergson ,Arte ínsita ,Arte inherente ,Phenomenology ,Intuition - Abstract
RESUMO Este artigo aborda o fiar como devir nas obras de Judith Scott (1943-2005), artista trissômica, iletrada e inábil para a linguagem verbal. O intento é examinar a índole intuitiva e a temporalidade - a formatividade prioriza o processo ao produto. A temporalidade será abordada a partir da filosofia bergsoniana. Frequentemente, expressões ínsitas são sufocadas pelo conhecimento teórico, por “ideias muito possuídas”, em termos pontyanos. Deduzir aleatoriedade é um equívoco, orientado pela generalidade. Considerando o ineditismo da pesquisa sobre a estadunidense no Brasil, esta reflexão contribui com a diversidade de perspectivas sobre processos de saber artístico e com a consolidação da fortuna crítica, além de proporcionar uma discussão sobre a possibilidade de pensar a arte a partir de uma perspectiva fenomenológica. ABSTRACT This paper approaches spinning as becoming in the works of Judith Scott (1943-2005), an illiterate trisomic artist incapable of verbal language. The intent is to examine the intuitive nature and the temporality - the formativity prioritizes the process over the product. The temporality will be approached from the Bergsonian philosophy. Frequently, innate expressions are smothered by theoretical knowledge, by “very possessed ideas”, in Merleau-Ponty terms. Thus, deducing randomness is a mistake, guided by generality. Considering the originality of research on this American artist in Brazil, this reflection contributes to the diversity of perspectives on artistic processes and to the consolidation of critical fortune, in addition to providing a discussion on the possibility of considering art from a phenomenological perspective. RESUMEN Este artículo aborda el hilar como devenir en las obras de Judith Scott (1943-2005), artista trisómica, iletrada e inhábil para el lenguaje verbal. El intento es examinar la índole intuitiva y la temporalidad - la formatividad no prioriza el producto sino que el proceso. La temporalidad se abordará desde la filosofía bergsoniana. Frecuentemente, expresiones inherentes son ahogadas por el conocimiento teórico, por "ideas muy poseídas", en términos pontyanos. Deducir aleatoriedad es un equívoco, orientado por la generalidad. Partiendo del ineditismo en Brasil de la pesquisa acerca de la artista estadounidense, esta reflexión contribuye con la diversidad de perspectivas acerca de procesos de saber artístico y la consolidación de la fortuna crítica, además de discutir la posibilidad de pensar el arte desde una perspectiva fenomenológica.
- Published
- 2021
3. ¡ABSURDO! LA REPETICIÓN EN LA OBRA DE EVA HESSE
- Author
-
Rachel Cecília de Oliveira and Luiza Alcântara
- Subjects
Gesto ,Fine Arts ,Women Artists ,Repetición ,Organic Chemistry ,Arts in general ,Biochemistry ,NX1-820 ,Index ,Repetition ,Gesture ,Repetição ,Artistas mujeres ,Índice ,Artistas mulheres - Abstract
RESUMO Este artigo analisa a obra de Eva Hesse sem recair nos vícios que parte da crítica de arte e da historiografia reproduzem ao abordar obras de arte feitas por mulheres. Isso é feito mostrando como as obras de Eva Hesse corroboram uma ideia de gesto livre, do gesto como sua intencionalidade, uma forma de vestígio de corpo, de presença. Por meio dos conceitos de índice, repetição e gesto, traçamos diferenças entre a artista e seus contemporâneos, enfatizando os movimentos aos quais sua obra é tradicionalmente associada: o minimalismo e a arte conceitual. ABSTRACT This paper analyzes the work of Eva Hesse without falling into the habits that part of art criticism and historiography reproduce when approaching works of art made by women. This is done by showing how the works of Eva Hesse corroborate with an idea of free gesture, of gesture as their own intentionality, a form of body trace, of presence. Through the concepts of index, repetition and gesture, we draw differences between the artist and her contemporaries, emphasizing the movements to which her work is traditionally associated: Minimalism and Conceptual Art. RESUMEN Este artículo analiza la obra de Eva Hesse sin recaer en los vicios que parte de la critica del arte y de la historiografía reproducen cuando tratan de arte hecha por mujeres. Eso es realizado planteando como las obras de Eva Hesse corroboran una idea de gesto libre, del gesto como su intencionalidad, una forma de vestigio del cuerpo, de presencia. A través de los conceptos de índice, repetición y gesto, trazamos las diferencias entre la artista y sus contemporáneos, subrayando los movimientos a los cuales su obra es tradicionalmente asociada: el minimalismo y el arte conceptual.
- Published
- 2021
Discovery Service for Jio Institute Digital Library
For full access to our library's resources, please sign in.