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Uma ótima leitura para profissionais de Conteúdos digitais que buscam ferramentas multidisciplinares para a construção de diálogos eficientes para o design da experiência de usuários. Este White Paper é um ensaio sobre a escrita e a experiência, o usuário, onde se abordam as Jornadas de usuários e as Informações estruturadas. É feita uma investigação de como a UX e a UX Writing se relacionam com a área de organização da informação e qual o sentido variado de UX. O livro também aborda como o copy (texto publicitário) e o microtexto são aplicados em produtos digitais e quais os Padrões Heurísticos a serem observados. É, então, um ensaio investigativo que busca entender o que um escritor para a experiência faz e o Charlley relaciona isso a algumas bases teóricas em informação, principalmente quanto à Mediação da Informação na interface. O livro traz visões sobre o que é experiência e o que é User Experience (UX), sendo possível criar um Desenho da experiência. Para os profissionais que migram para a área de redação da experiência ou aqueles que precisam de novas ferramentas, o livro aborda o framework de UX Writing, a Mediação da informação e diálogos, além de considerar a Redação estratégica para UX como fundamento.

Mateus um arqueólogo que tem o dom de se mover no espaço e no tempo busca uma prova concreta da existência de Jesus, como na antiga Jerusalém Pilatos tinha que relatar para Tiberio através de relatórios tudo o que acontecia, Mateus acredita que está prova se encontra em Alexandria para onde foram enviados todos os pergaminhos encontrados e vários ainda nem lidos.

Como uma coleção de folhas de papel, este livro reúne, em cadernos, diferentes olhares, experiências e estudos sobre a pena de morte, sob a perspectiva do Direito e da Literatura. Assim, esses textos são resultados do entrelaçamento de pensamentos e de inquietações de autores-colaboradores, em diferentes espaços e realidades, com o propósito de concitar o leitor à reflexão acerca da pena morte e sua relação com os crimes de guerra, com a biopolítica, com a temporalidade sui generis do condenado, com a banalidade do mal, com o imaginário da opinião pública e também como é encarada dentro do Sistema Interamericano de Direitos Humanos. São evocados tanto casos célebres reais, que mobilizaram a opinião pública no Brasil e no mundo, quanto casos ficcionais — de Victor Hugo e Herman Melville a Leonardo Sciascia e Norio Nagayama —, em um sensível diálogo entre a literatura e o direito à vida. Esperamos, a partir dos textos que integram esta coletânea, estimular um debate cada vez mais necessário.

The author of this book is a Doctor of Clinical Endocrinology, from the Federal University of São Paulo, an adjunct professor, preceptor and researcher at the Diabetes Center of the same University. His extensive curriculum includes a hundred scientific articles, 26 papers presented at Medical Congresses, 98 technical papers, 36 papers on social networks, blogs or websites; 23 media presentations (interviews, round tables, programs and comments). But what stands out in the life of this active physician is his presence among the indigenous peoples of Brazil, since 1965: Dr. João Paulo provides medical assistance and supports the indigenous populations, contributing to their health and survival. He assists the Xikrin, Xavante, Paracanã, Suruí, Parkatėjê, Karipuna and Palikur populations, located in the Amazon and Center-West. The scientific production of this doctor and researcher is almost entirely focused on indigenous health. He was the first doctor to mention diabetes mellitus as an epidemic and pandemic, among Brazilian Indians, and to describe the association between genetic and environmental factors. He was also the first to start vaccinating the Suruí and Gavião populations, against tuberculosis, diphtheria, tetanus, whooping cough, childhood paralysis, measles and smallpox; the first to vaccinate against measles Brazilian Indians in the Amazon, below the Equator.

Segundo alguns, a ideia da Ethereum nasceu em 2009, quando a Bitcoin se tornou a primeira solução prática de descentralização. Sem dúvida, o sucesso da Blockchain influenciou bastante Vitalik Buterin, o homem por trás da Ethereum. No entanto, 2012 seria uma data mais específica. Foi quando Vitalik deixou a Universidade de Waterloo para viajar pelo mundo, participando de várias inovações em criptomoedas. Enquanto estava nesta viagem, Buterin concebeu a idéia da Ethereum; uma cripto-plataforma, economicamente segura, para criar qualquer tipo de aplicativo descentralizado. Depois disso, Vitalik começou a redigir o White Paper da Ethereum. O documento justificou a ideia de uma nova cripto-tecnologia, declarou seus princípios capitais e possíveis aplicações. O white paper foi publicado em 2013 e, um mês depois, Buterin anunciou, durante o fórum Bitcointalk, o início do projeto Ethereum. Em seu post, Vitalik disse que estava trabalhando com Jeffrey Wilcke e Dr. Gavin Wood como principais desenvolvedores do postulado central. Wood assumiu o papel principal na criação da Ethereum, depois de Vitalik. Seu Livro Amarelo (a especificação formal da Ethereum Virtual Machine) foi publicado em abril de 2014. Codificando sua primeira implementação prática em sete linguagens de programação, este foi o desenvolvimento do primeiro protótipo da plataforma Ethereum. Assim como a Ethereum, a Bitcoin é baseada na tecnologia Blockchain, mas isso não significa nada, caso não seja apoiada pela rede mais poderosa da história. Os investidores canalizaram milhões de dólares na Bitcoin, usando o dinheiro em comércio, equipamentos de mineração e tecnologias. Lançar uma rede como essa exige a mesma quantidade (ou mais) de esforço. Para iniciar um grupo de investidores, mineradores e desenvolvedores, a fundação Ethereum optou por realizar uma pré-venda de mais de 60 milhões de tokens digitais (Ethers). A campanha acabou sendo um grande sucesso

«Inspirado pela minha avó Ruth, este livro é muito pessoal e muito próximo do meu coracão. Cresci a ouvir histórias sobre o tempo que ela viveu durante a guerra. Sinto-me honrada por manter viva a sua história.» MILLIE BOBBY BROWN Londres, 1942. Com os conflitos da Segunda Guerra Mundial a decorrerem intensamente na Europa, a capital inglesa vive sob a constante ameaça de bombardeamentos aéreos dos nazis. Ainda assim, numa região do East End londrino, sempre que sai ilesa do abrigo subterrâneo com a sua estimada família, Nellie Morris, de dezoito anos, considera-se uma jovem afortunada. Após três anos de guerra, Nellie sente-se grata por manter certos vestígios de normalidade na sua vida: a família, o emprego como assistente da presidente da câmara e as noites no pub com os seus amigos. Mas ela ambiciona muito mais do que viver num pequeno bairro londrino, o que parece poder tornar-se real quando conhece Ray Fleming, um aviador norte-americano destacado para uma base nas proximidades. Porém, quando Nellie decide abraçar uma nova e empolgante vida com Ray, um terrível acidente ocorre durante um ataque aéreo noturno, fazendo ruir o seu mundo. Nellie terá de lidar com as trágicas consequências do acidente, mas nada a impedirá de descobrir a verdade por detrás do sucedido. E, quando parece não haver réstia de esperança, Nellie descobre que, contra todas as probabilidades, o amor e a felicidade podem triunfar. Os elogios da crítica: «Um romance valioso que retrata um acontecimento pouco conhecido da Segunda Guerra Mundial.» The New York Times «A narrativa de Millie Bobby Brown, baseada em acontecimentos reais, equilibra eficazmente o perigo e as privações da guerra numa cidade sitiada com as alegrias da família, dos amigos e do amor. Um romance histórico com uma elevada carga emocional que nos oferece uma visão íntima de Londres durante a Segunda Guerra Mundial e dos desafios para superar a perda.» Publishers Weekly «Um emocionante romance de estreia em que a autora se recusa a fugir à realidade da guerra, explorando o amor, a perda e a coragem de uma forma simultaneamente ousada e intensamente comovente.» Entertainment Weekly «Uma estreia profunda e calorosa que irá certamente agradar a leitores que apreciem romances que dão vida a acontecimentos notáveis poucoconhecidos do passado.» Booklist «Este romance irá fazê-lo emocionar-se, rir e até chorar, porque algumas partes são verdadeiramente devastadoras, especialmente quando pensamos que é baseado em factos reais. Um livro instigante e de leitura compulsiva.» Daily Mirror «O romance de estreia de Millie Bobby Brown retrata com perspicácia a difícil história de uma tragédia que é frequentemente ignorada.» i Paper

Depois de Instinto, um bestseller internacional e um «boom editorial» (El País), a rainha do suspense psicológico regressa com um thriller que «não se esquece facilmente». (Publishers Weekly). Xavier, de dez anos, está em coma no hospital depois de ter caído da janela do seu quarto a meio da noite. A mãe, Whitney Loverly, só consegue ficar sentada junto à cama do filho no hospital, recusando-se a falar. Os amigos e vizinhos estão em choque, e os rumores sobre o que poderá ter acontecido naquela terrível noite vão-se multiplicando: Terá sido acidente? Poderá Whitney, cujo acesso explosivo de raiva com Xavier todos testemunharam meses antes, ter sido de alguma forma responsável? Teria Xavier saltado propositadamente? Os acontecimentos dos últimos meses são-nos contados pelas vozes das mulheres de quatro famílias do bairro dos Loverlys, à medida que são forçadas a enfrentar os segredos dentro das paredes das suas próprias casas e as verdades incómodas que as ligam umas às outras. E os rumores, que começaram por ser quase inaudíveis, tornam-se cada vez mais sonoros, revelando uma verdade devastadora que mudará a vida destas quatro mulheres para sempre. Elogios da crítica: «Audrain mergulha na mente das mulheres que, na meia-idade, têm de enfrentar as escolhas que fizeram, bem como a sua própria conivência em envergonhar aquelas que dão prioridade a algo diferente para si próprias.» The Washington Post «O ritmo alucinante do romance e as observações devastadoramente pungentes sobre as realidades da maternidade e da feminilidade nos dias de hoje fazem com que cada página seja um murro no estômago, e o suspense irá deixá-lo intrigado até à última página.» Glamour «Um romance fascinante e provocador.» Heat «Um psicodrama arrepiante sobre maternidade e comunidade.» i Paper «Adorei este livro.» Miranda Cowley Heller, autora bestseller de O Palácio de Papel «Ninguém entende a vida secreta das mulheres como Ashley Audrain. No seu novo e eletrizante romance, os medos, desejos e vergonhas não verbalizados de quatro vizinhas ameaçam as vidas que elas construíram com tanto cuidado. Um romance excelente e viciante.» Carley Fortune, autora bestseller internacional de Cada Verão Passado e Vem Ter Comigo ao Lago

O documento que ratificou a constituição da maior democracia do mundo! Escrito por Alexander Hamilton, James Madison e John Jay, Os Artigos Federalistas (The Federalist Papers) são compostos por 85 ensaios, resultantes de reuniões que ocorreram na Filadélfia em 1787, e tratam de posicionamentos teóricos sobre as questões e deveres coletivos, individuais, sociais, econômicos e culturais – preocupações estruturantes no nascimento daquele país. Embora escritos há mais de dois séculos, esses ensaios atemporais se transformaram num clássico da ciência política, e até hoje são considerados insuperáveis em amplitude e profundidade sobre quaisquer outros produzidos posteriormente. Revisitar estas ideias parece muito necessário no mundo contemporâneo, quando o Estado, em inúmeros países, começa a avançar sobre os direitos individuais dos cidadãos.

Esta obra apresenta conteúdos relacionados às especificidades da leitura e da produção de textos acadêmicos, em conformidade com diretrizes atualmente vigentes em cursos universitários, de graduação e de pós-graduação, bem como em instituições que valorizam os parâmetros da comunicação científica criteriosa, clara e objetiva. É fundamental que os sujeitos do processo de leitura e de escrita de textos acadêmicos estejam preparados para produzi-los em conformidade com as demandas de cada gênero, dentre os quais destacamos o resumo, a resenha, o artigo científico, o paper, o ensaio, o projeto de pesquisa e a monografia acadêmica. Assim, pretende-se alcançar um público-alvo diverso, das mais diversas áreas do saber, como de exatas, saúde, artes e humanidades. Mais ainda, oferece-se um compilado das regras da ABNT hoje vigentes, aí incluso a NBR 10520/2023, cuidadosamente comentadas, que impactam a produção e o alcance social de textos que circulam na academia. Desse modo, intenta-se alcançar leitores e produtores de textos acadêmicos, conduzindo-os pelos meandros de uma trajetória de formação universitária e profissional bem-sucedida, pautada pela ética e pelo saber científico, reflexivo e crítico. Pode-se, por fim, afirmar que interagir com a academia e com a ciência, apresentando um bom domínio de seus parâmetros discursivos, é também um modo de agir politicamente, construindo, no coletivo, um mundo mais justo, pautado pela democracia, pela equidade, pelo desenvolvimento econômico sustentável e pelo rigor científico socialmente comprometido.

DA ACTIVISTA DOS DIREITOS HUMANOS, ESTE É UM TESTEMUNHO DA FORÇA E RESILIÊNCIA DAS MULHERES. O SILÊNCIO NÃO É UMA OPÇÃO. O relato de sobrevivência de uma mulher uigur num campo de reeducação chinês. Rozeen Morgat é jornalista do Figaro, especializada na questão Uigur. É sua a recolha do testemunho, ao vivo, de Gulbahar Haitiwaji. Em 2006, Gulbahar Haitiwaji, mulher uigur originária da província de Xinjiang, na China, decide fugir do país com a família. Dez anos depois, a viver em França com o estatuto de refugiada política, é chamada pelo governo chinês para resolver uma questão administrativa. Ao chegar ao aeroporto, é imediatamente detida sob a acusação — falsa — de terrorismo e separatismo islâmico e enviada para um «campo de reeducação», onde, ao longo de quase três anos, é interrogada, torturada, privada de alimento, manipulada, esterilizada, brutalizada. Em 2019, o New York Times tornou públicos os The Xinjiang Papers, que descrevem a repressão sistemática desta minoria étnica muçulmana de origem turcomena através da sua detenção e deportação massiva para campos de concentração. Por detrás desta que muitos não hesitam em classificar de limpeza étnica, estará, também, o interesse do governo de Xi Jinping em Xinjiang, região por onde passará a nova ligação entre a Ásia e a Europa. Salva pela persistência da família e pela pressão da diplomacia internacional, Gulbahar recorda uma experiência aterradora, a que poucos resistem para contar a história. Este é o primeiro testemunho de uma mulher que sobreviveu e rejeitou o silêncio. A sua história é um apelo ao Ocidente, para que não feche os olhos a esta barbárie humanitária em curso. «Descrevo o que vivi. A cruel realidade.» Gulbahar Haitiwaji, Paris Match «Um testemunho precioso. Haitiwaji explica que,'para os uigures, os campos são um mito urbano'alimentado pelo silêncio.'Se ninguém falar sobre eles, não são reais.'Haitiwaji dedica o seu testemunho a todos aqueles que não conseguiram escapar, assim contribuindo para o enriquecimento de um acervo de dolorosas memórias que cresce sem parar.» The New York Times «Um testemunho dilacerante de uma mulher uigur que resistiu a centenas de horas de interrogatórios, tortura, subnutrição, violência policial e lavagem cerebral… Um relato tenso e impressionante de um desastre humanitário a acontecer.» Kirkus Reviews «A descrição destemida que Haitiwaji faz da sua experiência num campo de concentração atual é uma reflexão lúcida sobre as diferentes formas que o genocídio assume ainda hoje. Este testemunho urgente é uma chamada de atenção para o leitor ocidental.» Publishers Weekly «Sobre o seu testemunho acerca dos'campos de reeducação', a autora confirma:'Descrevi o que vivi. A cruel realidade.'» Ms

Somos três em um é o primeiro livro da coleção Pequenos Leitores, recomendado para crianças de 4 a 6 anos de idade. Nele as crianças conhecerão o Juca, um menino muito inteligente que, em uma ida ao mercado com a sua mãe, faz uma grande descoberta que muda o seu jeito de olhar tudo e todos. Com ilustrações que ajudam a imaginação da criança a fluir, o livro também traz um paper toy que ajudará na fixação da história e nos seus ensinamentos.

Objetiva-se neste livro analisar a tributação das Autogestões em Saúde à luz do Princípio da Moralidade Tributária. Com base neste princípio, pretende-se demonstrar que o correto exame da tributação dessas entidades proporcionará o incentivo ao crescimento dessa importante modalidade de Plano de Saúde. Ausente de finalidade lucrativa, tal segmento desonera, substancialmente, o Sistema Público de Saúde (SUS). Sem a pretensão de esgotar o tema, procurou-se expor os principais tributos que afetam as Autogestões em Saúde, bem como os mais relevantes princípios que atingem suas atividades. A Moralidade Tributária no exercício da função privada (contribuinte) tem sido objeto de estudos por parte de juristas do mundo inteiro. A publicação do livro Panamá Papers, em 2016, acendeu um alerta para as autoridades fiscais de vários países, sobretudo, em razão da importância dos nomes ali citados. Desde então, muito tem-se discutido acerca da aplicação do Princípio da Moralidade Tributária no exercício da função privada (contribuinte). Entretanto, o intuito aqui é abordar a aplicação do Princípio da Moralidade Tributária no exercício função pública (fisco). Também foram examinados litígios administrativos e judiciais quanto não incidência do ISSqn nas atividades exercidas pelas Autogestões em Saúde, propondo-se sugestões de aplicação do Princípio da Moralidade Tributária no exercício da função pública (fisco) quando da eventual análise ou fiscalização da tributação dessas entidades.

The book has been organized in five sections. The first one deals with goals of antitrust law and policy in the digital area, as well as legal tools and economic analysis. Authors discuss the inclusion of objectives beyond economic welfare in competition policies in the US, Europe and Brazil; consumer choice under the consumer welfare standard; the revival and the role of behavioral economics in antitrust; particularities (or not) of competition in digital markets and multi-sided digital platforms; and data protection (in opposition to data itself) as a potential valuable tool to antitrust analysis. The second Section of the book is dedicated to merger control, including articles for and against the adjustment of notification thresholds in Brazil; the question about scrutinizing killer acquisitions; the discussion concerning the need of a'new merger analysis'for digital markets; bankruptcy and a screening test for failing firm defense; and trends based in CADE's caselaw, including relevant market definition, complexity declaration, associative agreements, the health industry and the very recent Boeing-Embraer case. The third Section is about behavior control and is divided into three chapters, beginning with papers applicable to all types of conducts. Contributors discuss tendencies and modifications in the antitrust analysis of competitive behavior in digital markets, and procedural flaws and how to correct them. Among horizontal behavior, authors analyze price algorithms, labor related practices such as wage fixing and non-poaching agreements, hub and spoke infringements and exchange of sensitive information. The reviewing of consequences and concerns related to the hypothetical knock out of a leniency agreement closes this chapter. Among unilateral conducts, articles approach trends based on recent CADE's precedents, and specific practices such as on-line bans, geoblocking and geopricing, bundled payments in the health care industry and the Google shopping case. Section four is dedicated to competition advocacy and antitrust policy in specifically regulated markets. Authors deal with CADE's role in the pandemic; new regulatory proceedings issued by the Secretariat of Economic Law (SEAE); clauses constraining market shares in public biddings; competition policy in the cryptocurrency market; open banking; and competition in the Brazilian payments industry. Last but not least, Section five approaches antitrust litigation, ranging from private actions for antitrust damages – the relation between public enforcement and private actions; perspectives; disclosure of relevant materials and information, including in connection to leniency agreements; pass-on-defense – to arbitration in antitrust disputes and specialized courts. The final result is a very important and interesting book, comprising high valued opinions and personal views on a vast set of contemporary subjects. We congratulate all contributors and hope readers enjoy this journey!

O inimigo mortal da Segurança Judicial, Esteban Fernandez, tenta assumir o poder do Tráfico de Drogas em Chicago. É Novembro em Chicago. Ainda a recuperar-se de um encontro com o Assassino dos Flocos de Milho, A Tenente Michelle ”Mickey” Rooney e o seu parceiro, Sam Tanner, saem para a noite de neve para investigar quatro mortes por drogas, aparentemente não relacionadas. Parecem ser negócios de droga que correram mal.… até que testemunhas de uma das cenas de crime relatam que viram o tiroteio. E ouviram o nome do assassino: Esteban Fernandez. Mickey e a polícia de Chicago notificam as autoridades federais. Graças a um novo boletim federal sobre Fernandez, Fernandez tinha sido declarado uma ameaça à Segurança Nacional, e todos os seus movimentos deveriam ser comunicados. A Segurança Judicial recebeu um contrato governamental: encontrar Esteban Fernandez e o pará-lo. Levá-lo a julgamento, se possível, mas pará-lo. Quando recebem informação que Fernandez está em Chicago, Joey Justice, os seus parceiros, e o elo do FBI, Marcus Moore, instalam-se rapidamente na Cidade do Vento., e eles assumem a investigação. Também assumem a gestão de Mickey Rooney e do Sam Tanner, e recrutam-nos para o maior caso de crime da história de Chicago...um caso criminal que Mickey nunca será autorizada a contar. Ação, humor, e um romance de duas noites para Mickey e Marcus…. Descubra o que acontece quando a Segurança Judicial cai sobre o líder do cartel mexicano de drogas, Esteban Fernandez, na Cidade do Vento! Leia o romance de T.M. Bilderback, inspirado na canção clássica interpretada por Paper Lace, The Night Chicago Died!

This Manual provides a general yet detailed account of the current research in Portuguese linguistics by combining overview chapters and in-depth analyses of selected topics. It integrates diachronic and synchronic, standard and dialectal, adult grammar and L1 acquisition data and offers comprehensive information on specific features of Portuguese, using the methods and insights of present-day linguistic research. The overview chapters feature linguistic fields that significantly developed over the past decades in the context of research on Portuguese (e.g. language contact, prosody, the computational lexicon, forensic phonetics). The chapters covering particular topics in syntax, semantics and phonology deal with new empirical data and current analyses of well-known features of Portuguese such as the inflected infinitive, the pattern of clitic placement, the subjunctive, the reduction of atonic vowels, as well as newer issues (e.g. null subjects, complex predicates, the answering system, some dialectal phenomena). The volume will be unique as a state-of-the-art collection of papers conceived to be used as a Manual of Portuguese Linguistics in the academic context. The individual contributors rank among the best-known experts in the field.

Christina Lamb é uma jornalista do Sunday Times e recebeu numerosos prémios pelo desempenho do seu trabalho. Foi correspondente-chefe para o jornal em Washington e em 2009 ganhou o prestigioso Prix Bayeux Calvados pelas suas reportagens no Afeganistão. Foi nomeada correspondente do ano no estrangeiro nos British Press Awards e ganhou o prémio What the Paper Say, da BBC, tendo obtido ambas as distinções já em 2002. Além disso, ganhou o prémio Foreign Press Association pela sua reportagem sobre a guerra contra o terrorismo. É autora dos best-sellers The Africa Houses, Waiting for Allah, The Sewing Circles of Herat, Small Wars Permiting e de Eu, Malala, do qual é coautora com Malala Yousafzai. Esta é uma história sobre as migrações modernas, de uma rapariga que supera a adversidade e foge do inferno da guerra enquanto luta por andar pela primeira vez na sua vida. Nujeen Mustafa tem paralisia cerebral. Isso não a impediu de percorrer numa cadeira de rodas, com a irmã, os mais de 5 000 quilómetros de distância entre a Síria e a Hungria. Abriu caminho até à fronteira húngara graças a ter aprendido inglês sozinha, através das séries americanas que via na televisão síria, com a esperança de conseguir asilo na Alemanha. Ali pôde contar a sua história em colaboração com Christina Lamb, coautora do best-sellerEu, Malala. Esta jovem síria de 16 anos tem a coragem de um leão. Com uma voz forte e extraordinária, Nujeen conta-nos a história real do que é ser uma refugiada, de ter crescido na guerra e ter tido que deixar para trás a sua pátria para depender de outros.

Como salientou Cândido Alberto Gomes em um de seus estudos sobre o Ensino Médio,'não seria possível compreendê-lo no Brasil, sem olhar para trás e examinar os difíceis caminhos percorridos'. Sem dúvidas. A perspectiva histórica permite'se voltar para o passado e explorá-lo no interesse do progresso', observou James Robinson ao teorizar sobre a nova história.

Com a tradução de'Educação', disponibilizada pela Editora Dialética, trazemos um assunto que, como destaca o próprio autor, Gary Thomas, é de interesse da sociedade, porém, digamos assim, pouco se sabe sobre ele quando comparado a outras questões sociais, como a economia. É com este pro- pósito, aliás, que Thomas justifica a motivação de escrita desta obra: para além da sua experiência há décadas como professor, o autor busca perguntar, investigar e, por fim, responder: afinal de contas, o que é a educação? O livro, noutras palavras, busca compreender, junto a uma breve análise de conjuntura política, as categorias, bem como as tradições intelectuais que buscaram definir quais são a natureza e os objetivos da educação.

A Psicologia Positiva, enquanto movimento e nova área da Psicologia, busca integrar o conhecimento psicológico existente acerca do humano, suas características e expressões diversas, com aspectos positivos que eram apresentados de forma dispersa na literatura específica. Esta integração traz uma visão mais integral do ser humano, suas fragilidades e suas qualidades, seus sintomas e suas potencialidades. Neste sentido, o livro Psicologia Positiva Introdução e Aplicações apresenta a definição do movimento, algumas de suas raízes históricas e as diversas formas em que esta pode ser aplicada nos diferentes contextos de atuação do profissional da Psicologia.

'Este livro faz uma intervenção historiográfica ousada na história do catolicismo negro e da religião negra nas Américas de forma mais ampla. A sua afirmação central e bem documentada é que o cristianismo negro, tanto católico como protestante, tem raízes no catolicismo português pré-tridentino. Mesmo antes do advento do comércio de escravos, o catolicismo tinha-se tornado uma religião indígena africana, embora por vezes assumisse formas pré-tridentinas e sincréticas que o tornava irreconhecível para os europeus do período pós-tridentino. Este argumento tem consequências historiográficas significativas; a confusão de longa data sobre a religiosidade das pessoas escravizadas é, pelo menos em parte, o resultado de suposições de que os africanos sabiam pouco ou nada sobre o cristianismo antes da sua escravização. Mostrando o contrário, Dewulf rastreia essas formas religiosas até os navios negreiros que transportam'carga'humana com destino às Américas. Este livro é um corretivo oportuno e salutar para os estudos católicos e cristãos que há muito tempo retratam os cristãos de ascendência africana como pessoas marginalizadas e atípicas, em vez de atores globais importantes'(Citação do Comité da Seleção do Prémio John Gilmary Shea do ano de 2023)

Trata-se de uma obra escrita por mulheres sobre outras mulheres. As autoras oferecem uma perspectiva fascinante sobre a interseção entre mente, comportamento e expressão artística. Com uma abordagem fundamentada em teorias psicológicas e insights biográficos essas autoras mergulham nas complexidades do processo criativo, desvendando os mistérios por trás da mente inventiva. Os capítulos apresentados aqui não apenas destacam a importância da criatividade na saúde mental e no bem-estar, mas também oferecem orientação prática para estimular e nutrir o potencial criativo em todas as áreas da vida, ao se inspirar pelas histórias de vidas biografadas. Ao fundir a ciência da psicologia com a arte da criação, essas autoras inspiram leitores a explorar novas dimensões da imaginação e a abraçar a singularidade de sua própria expressão criativa e de trajetória existencial. Em épocas como a que vivemos hoje ainda é necessário resgatar a história de mulheres incríveis. Principalmente, ao se considerar que estas mulheres estiveram à frente de seu tempo e, para lidar com todas as adversidades, inclusive preconceitos sociais tiveram que lançar mão de características de personalidade e cognitiva que as ajudassem a superar. Sofreram muitas injustiças, tiveram seus direitos negados, risco de cárcere legal, assédios e tantas outras dificuldades para serem o que desejavam. Criatividade, resistência, resiliência e talento são só algumas das muitas palavras presentes nas histórias de vidas destas mulheres fantásticas. As autoras estão certas que, você leitor, encontrará aqui descrições fantásticas sobres estas mulheres incríveis sob pontos de vista distintos, baseados em teorias científicas, amplamente difundidas pelo mundo que, explicam o fenômeno da criatividade. As mulheres tratadas aqui são cientistas de várias áreas, dançarinas, empreendedoras, musicistas. Umas mais conhecidas, outras nem tanto. Porém, fizeram contribuições importantíssimas para as diferentes áreas. Portanto, o objetivo deste livro é resgatar e difundir a trajetória de vida destas mulheres brasileiras, para contribuir com o resgate histórico e cultural, valorizar o talento feminino brasileiro.

Este livro investiga como a linguagem é apresentada nas homepages dos portais eletrônicos do Ministério do Meio Ambiente e do Ministério da Justiça do Brasil, com foco na intersecção entre comunicação digital e o campo do Direito. Utilizando como base teórica a Linguística Sistêmico-Funcional, a Gramática Visual e o Modelo de Gênero e Multimodalidade, o autor analisa os componentes visuais e textuais que compõem essas páginas, considerando como a organização multimodal contribui para a acessibilidade e a transparência dos conteúdos divulgados. A obra também aborda as semelhanças e diferenças entre os portais, destacando o impacto do layout e da estrutura no acesso à informação legal, alinhando-se às necessidades contemporâneas de uma comunicação jurídica mais acessível e inclusiva. Ao trazer uma análise detalhada, o livro oferece insights sobre o papel da multimodalidade na garantia do acesso à justiça e na promoção de práticas mais democráticas no cenário digital governamental brasileiro.

Manual de Perícia Psicológica Forense: Fundamentos e Metodologias VOL.1 O Manual de Perícia Psicológica Forense está dividido em dois volumes dedicados à abordagem de diferentes tópicos e assuntos sobre as práticas psicológicas e periciais no campo jurídico brasileiro. A obra conta com a presença de pesquisadores e peritos consagrados do Brasil e de Portugal que se destacam pela capacidade teórico-técnica de conseguir unir reflexões teóricas às necessidades práticas exigidas pelas principais demandas forenses. O volume 1 desta obra, intitulado Manual de Perícia Psicológica Forense: Fundamentos e Metodologias, explora a rica história da Perícia Psicológica Forense no Brasil e inclusive o seu enfoque em contexto internacional. Destacando a importância da atuação multidisciplinar, aborda ainda temas intrigantes como o desenvolvimento do raciocínio científico na perícia psicológica e a influência dos vieses cognitivos e afetivos em diagnósticos periciais.

Manual de Perícia Psicológica Forense: Aplicações nos Contextos Cível e Criminal VOL.2 O Manual de Perícia Psicológica Forense está dividido em dois volumes dedicados à abordagem de diferentes tópicos e assuntos sobre as práticas psicológicas e periciais no campo jurídico brasileiro. A obra conta com a presença de pesquisadores e peritos consagrados do Brasil e de Portugal que se destacam pela capacidade teórico técnica de conseguir unir reflexões teóricas às necessidades práticas exigidas pelas principais demandas forenses. O volume 2 desta obra, intitulado Manual de Perícia Psicológica Forense: Aplicações nos Contextos Cível e Criminal, explora as demandas profissionais, com ênfase na perícia psicológica em casos complexos, como multiparentalidade, resistência da criança ao convívio com um dos genitores, investigações, violência contra a pessoa idosa e violência de gênero, incluindo contribuições para casos envolvendo mulheres e a comunidade LGBTQIA+. Também destaca a avaliação da psicopatia na prática pericial de psicologia forense. Este Manual de Perícia Psicológica Forense é essencial para psicólogos e profissionais do campo forense brasileiro.

A necessidade da análise jurídica do Imposto Inflacionário mostrou-se premente diante do recrudescimento da inflação nos últimos anos e, por conseguinte, do aumento da miséria e da concentração de renda verificadas, principalmente, a partir da pandemia do novo Coronavírus, declarada pela Organização Mundial da Saúde em 2020. Tendo em conta essa realidade complexa, a análise jurídica do Imposto Inflacionário se dá sob as seguintes perspectivas: a Análise Dogmática e a Análise Jurídica da Política Econômica. Para tanto, no primeiro capítulo, tem-se a explicação do mecanismo implícito de incidência da exação inflacionária amparado pelas teorias econômicas que relacionam a oferta de moeda à inflação. No segundo capítulo, fazendo uso da Regra-Matriz de Incidência Inflacionária, tem-se a constatação que o Imposto Inflacionário, a depender da intensidade do fenômeno inflacionário, avilta uma série de preceitos fundamentais dos portadores de moeda. Por fim, o terceiro capítulo da tese analisa a legalidade monetária sob a perspectiva da representatividade do Parlamento em assuntos monetários e da transparência exigida no processo de retirada de poder de compra da população. Conclui-se que a insuficiência de norma constitucional que garanta a independência do Banco Central permite o papel normativo do Conselho Monetário e dificulta a atuação mais efetiva de controle da política monetária por parte do Congresso Nacional.

A problemática trazida é referente às mutações tecnológicas constantes na sociedade como um todo, incluindo a laboral. Com o Cisne Negro (Taleb) COVID-19, as relações laborais migraram, em medida potencial, para as plataformas digitais, forçando pessoas e empresas à adaptação sistêmica de comercialização de produtos e serviços, incluindo a produção robotizada, no ambiente do cyber espaço. A inteligência artificial, a nanotecnologia, a criptografia assimétrica e os bancos de dados passaram a liderar, em conjunto com o ser humano, as atividades produtivas. Nesse contexto, surgiram os trabalhos'uberizados', o avanço do e-commerce, os freelancers digitais, entre muitas outras relações de trabalho. Os países enfrentam dificuldades para melhor enquadramento da condição de segurado previdenciário: se empregado, se independente individual autônomo, se parassubordinado etc. As legislações e jurisprudências oscilam entre essas vertentes. Mas qual seria a melhor solução? São estes paradigmas e paradoxos que os presentes artigos intentaram enfrentar. Nem sempre a solução é simples. Vai variar em face do contexto de cada nação e suas práticas jurídicas e políticas.

O livro resgata as origens da tributação do consumo do tipo IVA (imposto de valor agregado) e os objetivos pretendidos pelos países adotantes. Em seguida, apresenta um diagnóstico da implementação do IVA no Brasil (ICMS) e em outros países e avalia se os processos de cobrança e fiscalização desses tributos são adequados à realidade da economia digital do século 21 ou devem ser repensados. O método tradicional de cobrança e fiscalização do IVA, criado em meados do século XX, é focado na declaração e recolhimento do tributo pelo vendedor e não entrega as principais vantagens elencadas de um IVA. Ademais, é um processo caro, ineficiente e sujeito a fraudes e sonegação. O problema é estrutural e relacionado à confiança. A ideia central do livro é propor uma remodelagem dos processos dos IVAs, que use o potencial tecnológico da era da informação, acompanhe a evolução dos meios de pagamento e transforme a gestão fiscal em uma atividade que segue a lógica da economia digital. De forma pioneira e visionária, a autora, em sua dissertação de mestrado, propôs, antes da aprovação da reforma tributária, a adoção no Brasil de um sistema de tributação do consumo em tempo real, adaptado à era digital, por meio (split payment), que é a divisão do valor do tributo e do valor líquido da venda, no momento do processamento do pagamento da operação. O(a) leitor(a) descobrirá as razões que inspiraram a proposta do split payment, bem como os desafios de sua implementação pela Reforma Tributária.

Esta obra propôs-se a apontar a decisão judicial estrutural como o instrumento do sistema jurídico processual necessário e adequado a ser concretizado pelo Estado-juiz na efetividade dos direitos humanos fundamentais ante os conflitos em que estão envolvidos, nos polos da relação jurídica processual, direitos e interesses amparados na Constituição Federal de 1988, a partir da análise do litígio coletivo complexo concreto: Caso Belo Monte em torno dos povos indígenas. Com este propósito, buscou-se traçar a precípua finalidade da função jurisdicional do Estado na contemporaneidade, estando relacionada com a efetividade do acesso à justiça no seu plano substancial. Mediante revisão da literatura, pesquisa bibliográfica e documental, em um estudo explicativo e exploratório, à luz do neoprocessualismo, consequência do neoconstitucionalismo, apresenta o fundamento normativo deste instrumento processual atípico, perante o ordenamento jurídico pátrio, de modo a respaldar a atuação do Poder Judiciário no campo das políticas públicas, o que não se confunde com o ativismo judicial. Trata-se de reformular conceitos e dogmas da ciência jurídica processual constitucional de acordo com o contexto social, político, jurídico atual, a fim de que técnicas, procedimentos e instituições atendam a demandas da sociedade democrática – singular e plural – de modo a lograr a efetividade da Constituição da República Federativa do Brasil e dos tratados internacionais.

A produção literária de Martin Wylde Carter (1927-1997) é icônica na Guiana e amplamente disseminada como hino aos anos de resistência dos povos nativos da região caribenha em suas lutas pela independência das antigas colônias. É conhecida na Europa desde a década de 1950 e já foi divulgada em várias outras línguas por meio da tradução, mas, até o momento, é inédita no português. Esta pesquisa tem como objetivo principal a apresentação do poeta ao Brasil através de traduções comentadas de alguns de seus poemas de destaque, cujas temáticas circundam o ambiente da batalha da pós-colonialidade. O trabalho se desenvolve a partir dos estudos das implicações envolvidas no campo de Estudos da Tradução e seus desdobramentos na tradução literária, de poesia e pós-colonial. A pesquisa dialoga com os Estudos Literários enquanto traça um olhar para os poetas e poetas tradutores contemporâneos ao autor na literatura brasileira; ainda, apresenta uma breve investigação sobre seu lugar na literatura caribenha. A metodologia a fundamentar o trabalho é a da tradução comentada ou anotada, que através de uma metalinguagem, apresenta os principais aspectos considerados na realização das traduções. Em foco ampliado, este estudo visa explorar a obra desconhecida de Carter e abrir novas possibilidades de diálogo entre a literatura brasileira e a poesia do autor, gerando novos entendimentos entre essas duas culturas distantes e, ao mesmo tempo, próximas.

A presente obra visa analisar a legislação nacional em cotejo com a legislação e com experiências internacionais a fim de identificar características do sistema anticorrupção e ponderar sobre a sua aplicação no Brasil, com o objetivo de aprimorar a legislação vigente, reforçando o estímulo às empresas para que adotem programas de compliance mais efetivos. Para tanto, parte-se de um estudo da criminologia que demonstra a importância de programas efetivos para a prevenção de delitos econômicos, como a corrupção, seguido da apresentação da legislação nacional e, então, da discussão de três situações de destaque na experiência internacional: adoção de responsabilidade penal das pessoas jurídicas para crime de corrupção e créditos para programas de compliance; metodologias de avaliação de programas de compliance anticorrupção para as autoridades responsáveis por atribuir créditos às empresas que possuam programas de compliance efetivos; e a certificação de programas de compliance. Ante a discussão, a obra propõe a alteração da legislação brasileira para: incluir a responsabilidade penal da pessoa jurídica com consequentes créditos para empresas que adotarem programas de compliance efetivos; definir uma metodologia adequada que fuja de critérios de checklist e permita a inovação e adequação dos programas, respeitando caso a caso; e, sem menções específicas à certificação, a fim de estimular empresas a adotarem programas de compliance efetivos, contribuindo para o controle da corrupção no Brasil.

Com o avanço da tecnologia e o surgimento de novas formas de economia, os criptoativos se tornaram uma realidade cada vez mais presente nas transações financeiras e nos investimentos globais. No entanto, a complexidade e a inovação desses ativos levantam questões essenciais sobre como a legislação tributária deve lidar com eles de maneira justa e eficaz. Em'A Tributação de Criptoativos à Luz da Justiça Fiscal', Erick Hitoshi Makiya explora o cenário atual da tributação de criptoativos no Brasil, examinando a ausência de regulamentação adequada e seus impactos sob a ótica da justiça fiscal. Com uma abordagem crítica e aprofundada, o autor analisa os desafios jurídicos envolvidos na tributação de moedas digitais, tokens e NFTs, propondo uma reflexão sobre como o sistema tributário pode se adaptar para garantir uma distribuição justa dos benefícios gerados por essa nova economia. Este livro é uma leitura indispensável para profissionais do direito, economistas, legisladores e entusiastas do mercado de criptoativos que buscam compreender os impactos fiscais dessas inovações tecnológicas. A obra oferece uma visão abrangente sobre o tema, propondo soluções e discutindo a importância de uma política tributária que contribua para uma sociedade mais equitativa e inclusiva.

A história do dia mais longo, contada por aqueles que o viveram. O mundo mudou na fria manhã do dia 6 de junho de 1944, quando 156 mil homens, 7 mil navios e 20 mil veículos blindados partiram rumo à batalha que marcaria o início do fim da Segunda Guerra Mundial. Giles Milton, autor bestseller, revela-nos histórias de heroísmo individual num livro apaixonante onde relata os acontecimentos do Dia D - o desembarque das forças aliadas nas praias da Normandia, em França - através das palavras daqueles que lá estiveram nesse dia: aliados, alemães e franceses. O que diz a crítica:'Inspirador e comovente em igual medida, esta é história escrita na sua forma mais poderosa.'Evening Standard'[Giles Milton é] o mestre da narrativa histórica.'The Sunday Times'Primorosamente escrito... o melhor dos melhores.'The Wall Street Journal'Giles Milton não é um escritor como os outros... Este é um relato exemplar, abrilhantado e enriquecido pelo discreto sentido de humanidade do autor.'The Sunday Herald'Com a sua hábil forma de contar histórias, Giles Milton produziu uma narrativa enérgica e cheia de ação que dá nova vida às palavras e atos da extraordinária geração que se viu envolvida num dos dias decisivos da história ocidental.'BBC History Magazine

Nesta quarta edição de Condutas em Neurologia Infantil, a colaboração entre duas importantes instituições, Unicamp e UnB, permitiu a atualização de grande parte dos tópicos das edições anteriores. Esta nova edição reforça a importância da semiologia como base, aprofunda diversos temas e inclui conteúdos inéditos, especialmente nas áreas de neurogenética e transtornos do neurodesenvolvimento, refletindo de forma mais precisa a prática clínica atual da especialidade. Organizado em tópicos e com uma abordagem prática, o principal objetivo deste livro é apoiar a conduta clínica diária em Neurologia Infantil, tanto em ambientes hospitalares (pronto-socorro, enfermaria, UTIs) quanto em contextos ambulatoriais. Sem a pretensão de esgotar os temas abordados, sua finalidade é oferecer orientações iniciais e guiar o manejo de casos neurológicos na faixa etária infantojuvenil. Trata-se de um livro de consulta pensado para integrar o dia a dia dos profissionais, como uma ponte entre o que a teoria ensina e o que a prática revela e exige. Destinado principalmente a neurologistas infantis, pediatras, neurologistas e neurocirurgiões, também é de interesse para estudantes de graduação e pós-graduação em Medicina, bem como para profissionais de outras áreas da saúde, que buscam uma fonte de aprendizado nesse campo científico tão vasto quanto desafiador.

É mais uma das surpresas do helenista e latinista de alto coturno, Prof. Junito de Souza Brandão. A sequência da pesquisa do autor é ampla e rica. Partindo do Heládico Antigo (2600-1950 a.C.) e, após'um primeiro encontro com a mulher grega', aliás doloroso para todos nós, seguido (imagine-se!) de'a mulher desce mais um degrau', passando pelo casamento (do homem!), pela exposição de filhos e até pelo aborto, chega-se'ao amor se busca na rua'(sempre pelo homem) e à mulher espartana, que é chamada com muita propriedade de'laboratório eugênico'. Depois de tanta repressão, surge a figura de Helena. De braços com a heroína, Junito de Souza Brandão passeia pelos poemas homéricos, Hesíodo, trágicos, cômicos, retores e desemboca no sarcástico Luciano de Samósata. Isto para falar da Hélade, porque, não satisfeito, o mestre nos mostra a sofrida figura da esposa de Menelau ressuscitada pelos autores ocidentais, de Goethe até Seféris et alii... Aliás, empreguei mal o particípio: Helena não morreu. Como'deusa'foi levada à Ilha dos Bem-aventurados. Ainda bem que, ao menos post uitam, a rainha de Esparta se tornou esposa de Aquiles... Vazada num estilo leve e didático, mas sustentada pela pesquisa e conceitos profundos, esta obra é um recreio para o espírito e um convite a muita reflexão. A.D. (São Paulo)

Filósofas são uma marcante minoria no passado e no presente da filosofia, mas jamais foram ausentes. Elas são, certamente, alvos históricos de apagamento e raramente deixam um legado para outras gerações. A Enciclopédia: mulheres na filosofia quer questionar a história da filosofia tal como tem sido contada e colocar em discussão o cânone que ela ajudou a consagrar. Quando a historiografia apaga as mulheres e produz uma versão empobrecida e mutilada dessa história, perdemos todos. Por isso, pretendemos resgatar dos escombros da história não apenas as filósofas brancas e europeias, mas também as negras, do Sul global, africanas, asiáticas, enfim, aquelas que, com suas ideias, nos fazem questionar não apenas o sexismo, mas também o racismo e o eurocentrismo da narrativa hegemônica que nos formou. Com essa versão mais rigorosa e plural da história da filosofia, ganharemos todos.

As ideias tecidas neste livro emergem de discussões sistemáticas do Caparaó – Grupo de estudos sobre Natureza, coordenado pela professora Dra. Maria Cristina Rosa e pelo professor Me. Luiz Gustavo Nicácio, vinculado à Universidade Federal de Minas Gerais, e do Grupo de Estudos e Pesquisas em Lazer, Espaço e Cidade (Geplec) coordenado pela professora Dra. Simone Rechia, vinculado à Universidade Federal do Paraná, bem como convidados que se debruçaram sobre a sua temática central: Lazer, Natureza e Educação. O exercício foi, a partir de produções de ambos os grupos, sistematizar conhecimentos já produzidos e em produção acerca das relações entre lazer e espaços públicos nas cidades e em ambientes não urbanos, pensando a escola e outras formas de formação humana. As áreas verdes, articuladas à Arquitetura, aos Estudos do Lazer, entre outras áreas, destacam-se como categoria de análise. Em diferentes contextos e temporalidades, há reflexões de como a natureza e seus elementos podem adentrar pedagogicamente a escola, bem como a escola tem ocupado espaços não escolares para ações educativas junto à natureza. Entre importantes contribuições, ressalta-se que é impreterível a participação da comunidade no planejamento, implantação e manutenção de programas e projetos educativos urbanos para que possamos traçar aproximações e distanciamentos acerca das relações entre lazer, natureza e educação em diferentes espaços da cidade.

O segundo volume da coletânea'Humanidades e Ciências Sociais Aplicadas: reflexões e propostas'oferece um diálogo entre diversas áreas do saber, com contribuições de disciplinas como Administração, Ciência Política, Economia, História, Filosofia e Sociologia. Com base na visão plural de produção científica no século XXI, esta obra apresenta um reflexo do cenário acadêmico, caracterizado pela multidisciplinaridade e pela constante transformação, com o propósito de refletir sobre os fenômenos complexos do nosso tempo, dialogar sobre eles e buscar soluções.

No terceiro volume, a coletânea'Direito contemporâneo: novos olhares e propostas'reafirma seu compromisso de apresentar ao público acadêmico e geral uma série de trabalhos jurídicos que refletem os principais enfoques conceituais de pesquisadores sobre os desafios normativos, institucionais e estruturais do direito e do sistema de justiça no Brasil

Através de 500 questionamentos cuidadosamente elaborados, você descobrirá que o sucesso financeiro vai muito além de números e fórmulas. Ele reside nas histórias que contamos a nós mesmos, nas crenças que cultivamos e nas decisões que tomamos diariamente. Cada página oferece insights valiosos que desafiam a visão tradicional das finanças, revelando como fatores emocionais e psicológicos moldam nosso comportamento econômico. A psicologia das finanças nos ensina que nossas atitudes em relação ao dinheiro são frequentemente influenciadas por experiências passadas, medos e aspirações. Ao compreender esses aspectos, podemos começar a desmistificar os padrões que nos levam a escolhas financeiras impulsivas ou prejudiciais. Este livro se propõe a ser uma luz guia nesse caminho, ajudando você a identificar suas próprias motivações e a desenvolver uma mentalidade mais saudável em relação às suas finanças. As 500 perguntas e respostas abrangem uma ampla gama de tópicos, desde os fundamentos da gestão financeira até as nuances do comportamento humano em situações de estresse econômico. Você encontrará questões que provocam reflexão sobre hábitos de consumo, investimentos, planejamento financeiro e até mesmo o impacto das redes sociais em nossas decisões econômicas. Cada resposta foi elaborada com rigor e clareza, proporcionando não apenas informações práticas, mas também um espaço para questionar e reavaliar suas crenças.

O livro que a ajudará a repensar a perturbação de hiperatividade e défice de atenção. Com mais de 20 anos de experiência no campo da neurodivergência, Amelia Kelley oferece, com este livro, orientação, estratégias e ferramentas que enfatizam a flexibilidade e a autocompaixão, ajudando a desenvolver uma autoimagem positiva e a ver resultados imediatos em todas as áreas da vida. Apoiado pelas pesquisas mais recentes sobre o lado positivo da PHDA, este é um guia prático para que as pessoas diagnosticadas assumam o controlo e aproveitem os seus enormes pontos fortes e talentos. Em O Poder da PHDA encontrará: •Diretrizes práticas para os principais dons da PHDA, incluindo como usar esses pontos fortes de forma eficaz para ser produtiva e atingir as metas a que se propõe; •Desafios reais da PHDA em adultos e soluções estratégicas claras nas áreas-chave da vida — trabalho, casa, finanças, parentalidade, autocuidado e relacionamentos; •Exercícios, passo a passo e fáceis de seguir, projetados para trabalhar com e para o cérebro com PHDA. Os elogios da crítica: «Um livro único com ferramentas de gestão de PHDA para todas as mulheres, seja para aquelas que se veem perante a perturbação recentemente diagnosticada, seja para as que estão ansiosas por dicas úteis de gestão. Este livro explora domínios comuns da vida, fornecendo também exercícios e métodos práticos para, sem julgamento, gerir potenciais áreas de dificuldade.» DRA. JESSICA B. STERN, psicóloga clínica, consultora, coach e oradora «Um livro que é uma conquista incrível e que explica como qualquer pessoa que luta com PHDA se pode sentir fortalecida seguindo o protocolo descrito. É um guia completo que transforma a vida caótica da PHDA numa existência calma e administrável. As etapas práticas descritas no livro podem ser implementadas em vários níveis, tornando-o uma ferramenta valiosa para qualquer pessoa que enfrente este desafio.» GINA CAVALIER, coautora de Surviving Suicidal Ideation «Uma perspetiva revigorante e fortalecedora sobre a neurodivergência. A autora fala diretamente para as mulheres com PHDA, explicando os benefícios de um diagnóstico muitas vezes confuso. O livro está repleto de dicas e exercícios práticos para as leitoras que buscam compreender-se melhor, abraçar os seus talentos únicos e obter autocompaixão pelos desafios que enfrentam. É um recurso inestimável para quem procura livrar-se da vergonha e criar uma vida que seja boa.» JULIA NAFTULIN, jornalista de saúde e editora

A implantação da tecnologia smart city nas cidades estrangeiras está promovendo a coleta e o processamento de dados pessoais em grande escala. Isso gerou uma preocupação global sobre os riscos de violação a direitos e garantias dos sistemas de proteção de dados pessoais no ambiente urbano. Algumas cidades brasileiras estão em fase inicial de uso da smart city, o que evidencia a urgência do estudo jurídico sobre a proteção dos dados pessoais nesse ambiente. Portanto, este livro estuda o conceito de cidade inteligente, investiga as peculiaridades da proteção dos dados pessoais nesse contexto e traz algumas medidas que promovem os direitos e as garantias do sistema de proteção dos dados pessoais no ambiente tecnológico urbano. Para a confecção deste trabalho, foram consultados materiais nacionais e estrangeiros, jurídicos e tecnológicos, especialmente da União Europeia, do Reino Unido, dos EUA, de Singapura e da Austrália, além de projetos, orientações, guias e planos de entidades públicas estrangeiras.

Em Estrada para lugar nenhum, o jornalista, podcaster e crítico Paris Marx desafia as visões utópicas do Vale do Silício sobre o futuro do transporte. Desvendando as falhas nas promessas de carros autônomos, serviços de carros por aplicativo e veículos elétricos como solução para os problemas enfrentados para o transporte em massa, o autor destaca o alto custo ambiental e de vida gerado pelas propostas corporativas e oferece uma perspectiva vívida para as cidades. Na contramão das fantasias tecnológicas, Marx nos convida a repensar a mobilidade como o primeiro passo para a imaginação de nossas cidades, defendendo uma abordagem coletiva que atenda às necessidades de todos, incluindo estratégias para promover o transporte público e um planejamento urbano mais democrático. Este livro é um chamado para desafiar a ilusão digital, questionar as soluções tecnológicas hegemônicas para problemas sociais e construir um futuro mais equitativo, onde as decisões são guiadas pela busca da qualidade de vida, não pelo lucro. O objetivo, afinal, é considerar não apenas como nos movemos, mas como construímos o tecido social de nossas comunidades.

Este livro é fruto da minha pesquisa para a dissertação do mestrado em Direitos Humanos na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Através da inspiração nas conversas de familiares por aplicativos de mensagens (WhatsApp), percebeu-se que a divisão identitária e ideológica provocada pelas eleições do ano de 2018 motivou uma maior pesquisa pelas fontes e pela veracidade das notícias difundidas nas redes sociais. Em resumo, quando uma pessoa do partido X encaminhava uma notícia do partido Y, os interessados buscavam a veracidade da informação, muitas vezes encaminhando o contraponto em seus grupos familiares, de serviço ou de amigos e provocando um debate. Este livro traz os resultados da pesquisa que originou a dissertação de mestrado do autor, buscando analisar os institutos de checagem de veracidade de notícias disponíveis ofertados seja pelo poder público, pela parceria público-privada ou por iniciativa individual de usuários das redes sociais, bem como o trabalho realizado pelo poder público para esclarecer notícias falsas e como essas ações elevaram a participação social e o exercício da cidadania no debate político.

Muitos ainda acreditam que somente uma pequena porcentagem dos relatos do Novo Testamento sobre a vida e os ensinos de Jesus é digna de confiança. Entre as várias razões para o ceticismo ao longo dos anos, as mais persistentes são: a ideia de que os Evangelhos não foram escritos por pessoas em condições de ter informações precisas sobre Jesus, a constatação de que as culturas primitivas acreditavam em milagres impossíveis, a primazia do interesse teológico sobre a exatidão histórica e o fato de o relato de textos não canônicos parecer refutar os Evangelhos. Apesar de parecerem bem estruturadas, todas essas afirmações são frágeis e já foram refutadas. A resposta de Blomberg apresentada nesse livro tem sido muito apreciada, e nesta edição revisada e atualizada o autor leva em conta as importantes pesquisas e estudos publicados nas últimas décadas. Escrevendo como historiador, Blomberg não apela para a inspiração da Bíblia ou para a tradição da igreja para construir seu argumento. Em vez disso, vale-se das diferenças entre relatos paralelos do mesmo acontecimento, do contraste marcante entre João e os Evangelhos Sinóticos, do interesse teológico dos Evangelistas, dos milagres de Jesus, do testemunho de fontes extrabíblicas e de uma avaliação crítica dos métodos históricos para demonstrar — de modo convincente — a confiabilidade histórica dos Evangelhos e, assim, apresentar uma resposta aprofundada e bem embasada às principais questões suscitadas nos recorrentes debates.

“Nas últimas décadas muito se tem falado em Governança; contudo, talvez pela sua jovialidade quanto ao ambiente organizacional público ela tem causado diversas interpretações, algumas delas até mesmo de forma equivocada. No âmbito das organizações privadas são evidentes e significativos os avanços na implementação e efetivo emprego da Governança, entendida neste caso como governança corporativa, haja vista a elaboração, publicização e emprego de normas (como a lei Sarbanes-Oxley) e códigos de Governança, além, é claro, da criação de instituições específicas (como é o caso do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa-IBGC). Não obstante, tratando-se do Setor Público, em nível de órgãos e entidades, têm-se ainda um longo caminho para essa evolução. No ambiente organizacional público existe certa confusão acerca da Governança; quer pela ainda escassez de escritos específicos para esse ambiente, quer pela carência de competências técnicas relacionadas a administração pública em seu sentido subjetivo, e da pouca compreensão de suas inter-relações e de suas ferramentas de gestão. É neste gap que surge a ideia desta obra com o intuito de contribuir com a Administração e gestores públicos para uma melhor compreensão acerca da Governança em seus diversos matizes, bem como sobre sua implementação no âmbito organizacional público em nível de entidades e/ou órgãos”. Trecho de apresentação dos autores. PÚBLICO-ALVO O conteúdo deste livro é direcionado prioritariamente para os gestores dos órgãos e entidades públicas brasileiras, e também para profissionais que atuam nas áreas de Governança, planejamento, orçamento e gestão; para professores universitários, como livro-texto para suas disciplinas; para fundamentar pesquisas acadêmicas em todos os níveis; e, ainda, para críticos e demais interessados em refinar e aprofundar seus conhecimentos sobre esses temas. É importante observar que o livro foi escrito tomando como norte direcionador os órgãos e entidades públicas federais; logo, a aplicação nos contextos de Estados e Municípios pode demandar adaptações às peculiaridades legais, estruturais e operacionais de cada um destes entes federativos — e de seus órgãos e entidades.