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On the plateau 1837: Of the Refrain, Deleuze and Guattari set the stage for an idea of sound as an affective and political entity, whose role is at the core of the construction of subjectivity. The analysis of the Deleuze and Guattari’s plateau allows to highlight the ways in which sound creates affective and cultural territories and their subsequent subjective positions. In this respect, the body becomes a political battlefield through its ability to experience sound both passively and actively. In the central part of the text, the study of Deleuze and Guattari will be approached by the distinction introduced by Steve Goodman concerning two different developments in sonic forces: a dispersive, centrifuge effect and an attractive, centripetal one. Through this examination, will be possible to draw a common line in the works of certain artists and contemporary researcher such as Kodwo Eshun, Ben Frost and Brian Massumi. The peculiarity of their projects lies in the ability to use sound as an instrument to make non- anthropocentric forces audible and perceptible. One of the main challenge of contemporary times is the ethical and political question on sound and its relation to the human subject. How can we remove the human subjectivity to analyze a sonic approach to the Anthropocene? This question will bring to the examination of certain sonic practices that could be seen as fundamental critical instruments for our present.

A obra escrita por Paulo Gabriel Hilu da Rocha Pinto – Islã: Religião e Civilização: uma abordagem antropológica – exprime as ideias fulcrais sobre essa religião e suas subdivisões doutrinárias. Por meio da sua pesquisa etnográfica realizada desde 1999, Pinto objetiva entender as práticas, as subjetividades e os discursos daqueles que se identificam como mulçumanos, elusivando de explanações dogmáticas. Lamentavelmente, o campo produtivo-literário brasileiro tem sido alheio ao acompanhamento de pesquisas desenvolvidas no próprio país. Destarte, este livro oportuniza um maior entendimento sobre a pluralidade do Islã, sobre o Livro Sagrado (Alcorão) que é suscetível a análises diversas de cada indivíduo.

Este trabalho fundamenta-se em preceitos da análise de discurso crítica (FAIRCLOUGH, 2001; MAGALHÃES, 2010) e no conceito de cultura da mídia de Kellner (2001). Nele objetiva-se investigar a constituição da qualidade mítica da apresentadora Xuxa na edição especial da revista Contigo em homenagem aos seus trinta anos de carreira. A análise demonstra que a construção discursiva da sua predestinação torna-se crucial para compreender tanto o mito Xuxa, uma vez que é tida como o fator decisivo de seu sucesso profissional, quanto a reprodução e a manutenção de discursos que buscam explicações (sobre)naturais para o sucesso.

Os resultados da dominação, seja nas relações de gênero, seja no trato entre colonizador/colonizado transparecem no conto A menor mulher do mundo. Com base nele, procuramos desvendar os processos coercivos que consolidam a dominação de gênero e de raça, desconstruir a noção de verdade embutida no discurso social dominante e localizar as relações de poder nele emaranhadas. Através da abertura de uma brecha no discurso dominante — apoiado num conjunto de pressuposições específicas da cultura ocidental e de sua tradição — procuramos promover um lugar no qual a mulher subalterna e o sujeito colonial possam falar.