11 results on '"Prova"'
Search Results
2. La république des « humeurs » : Les querelles dans le dictionnaire de Bayle.
- Author
-
Moreau, Isabelle
- Abstract
Copyright of Revue de Synthèse is the property of Brill Academic Publishers and its content may not be copied or emailed to multiple sites or posted to a listserv without the copyright holder's express written permission. However, users may print, download, or email articles for individual use. This abstract may be abridged. No warranty is given about the accuracy of the copy. Users should refer to the original published version of the material for the full abstract. (Copyright applies to all Abstracts.)
- Published
- 2016
- Full Text
- View/download PDF
3. Necessary truth and proof
- Author
-
Stephen Read
- Subjects
Fazedores de verdade ,Modalidades ,Verdade ,Prova ,Truthmakers ,Modality ,Truth ,Proof ,Philosophy (General) ,B1-5802 - Abstract
What makes necessary truths true? I argue that all truth supervenes on how things are, and that necessary truths are no exception. What makes them true are proofs. But if so, the notion of proof needs to be generalized to include verification-transcendent proofs, proofs whose correctness exceeds our ability to verify it. It is incumbent on me, therefore, to show that arguments, such as Dummett's, that verification-truth is not compatible with the theory of meaning, are mistaken. The answer is that what we can conceive and construct far outstrips our actual abilities. I conclude by proposing a proof-theoretic account of modality, rejecting a claim of Armstrong's that modality can reside in non-modal truthmakers.O que faz verdadeiras as verdades necessárias? Defendo que qualquer verdade sobrevém das coisas como elas são, e que as verdades necessárias não são exceções. O que as faz verdadeiras são provas. Mas, se assim for, a noção de prova precisa ser generalizada para incluir provas de verificação-transcendente, provas cuja correção extrapola a nossa própria habilidade de verificação. Além disso, tenho a incumbência de mostrar que argumentos, como o de Dummett, segundo o qual a verdade em termos de verificação não é compatível com a teoria do significado, não procedem. A resposta consiste no fato de que aquilo que podemos conceber e construir ultrapassa nossas habilidades efetivas. Concluo propondo um tratamento das modalidades em termos de teoria da prova, rejeitando a afirmação de Armstrong de que modalidades podem residir em fazedores de verdade não modais.
- Published
- 2010
- Full Text
- View/download PDF
4. BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE A PROVA NO PROCESSO PENAL DOS CRIMES TRIBUTÁRIOS
- Author
-
Nestor Eduardo Araruna Santiago
- Subjects
prova ,processo penal ,crime tributário ,nemo tenetur se detegere ,provas ilícitas ,devido processo legal ,Law in general. Comparative and uniform law. Jurisprudence ,K1-7720 - Abstract
Baseado em opiniões doutrinárias, o autor traça algumas idéias sobre a importância e obtenção da prova no processo penal dos crimes tributários, analisando, sobretudo, o direito de não se incriminar, a atividade fiscalizatória e a prova ilícita.
- Published
- 2004
- Full Text
- View/download PDF
5. VÉRITÉ SCIENTIFIQUE ET VÉRITÉ JUDICIAIRE.
- Author
-
Hochart, Catherine
- Subjects
TRUTH ,TRAFFIC accident victims ,JUDICIAL process ,JUDGES ,THEORY of knowledge - Abstract
Copyright of Sociologia del Diritto is the property of FrancoAngeli srl and its content may not be copied or emailed to multiple sites or posted to a listserv without the copyright holder's express written permission. However, users may print, download, or email articles for individual use. This abstract may be abridged. No warranty is given about the accuracy of the copy. Users should refer to the original published version of the material for the full abstract. (Copyright applies to all Abstracts.)
- Published
- 2013
- Full Text
- View/download PDF
6. Evaluación: más allá de los exámenes y de lad calificationes
- Author
-
Gretel Eres Fernández
- Subjects
Avaliação ,Prova ,Nota. ,Language and Literature ,Philology. Linguistics ,P1-1091 - Abstract
Ao longo do século passado, o ensino de línguas estrangeiras passou por muitas mudanças que levaram a avanços significativos. Podemos comprovar, em um número cada vez maior de sala de aula, que a metodologia em geral evoluiu e, pouco a pouco, são traçados caminhos que fazem o processo de ensino e aprendizagem mais produtivos. Neste trabalho, vamos apresentar a avaliação como algo muito mais produtivo que uma simples prova ou nota.
- Published
- 2004
- Full Text
- View/download PDF
7. Sala de aula: espaço de revelações / Prova: ponto de reflexões
- Author
-
Maria Inês Carlos Magno
- Subjects
sala de aula ,prova ,Primeira Guerra ,interpretação de textos ,Special aspects of education ,LC8-6691 ,Communication. Mass media ,P87-96 - Abstract
O que é uma trincheira?. A partir dessa pergunta feita em sala de aula, a autora do artigo faz uma série de reflexões sobre a necessidade de atualização pedagógica, utilizando-se dos meios de comunicação para ampliar as possibilidades do ensino.
- Published
- 1995
8. La preuve et le principe de non-refoulement : entre droit international des réfugiés, protection des droits humains et droit suisse des migrations
- Author
-
Le Fort, Olivia, Hertig Randall, Maya, and Maiani, Francesco
- Subjects
Admission des étrangers ,Preuve (droit) ,Refugee Policy + Asylum Policy (Internal Politics) ,Diritto d'asilo ,Einwanderungspolitik ,Persecuzione ,Analyse des risques ,Onere della prova ,Zuwanderungsrecht ,Droit d'asile ,Interdiction des traitements inhumains ,Schweiz ,Refoulement-Verbot ,Switzerland (Central Europe). Swiss Confederation ,Admissibilité de la preuve ,Suisse(État) ,Analisi dei rischi ,Suisse ,Protection ,Beweismittel ,Droits de l'homme ,Beweislast ,Pericolo(in generale) ,Constatation des faits ,Mezzo di prova ,ddc:340 ,Sachverhaltsfeststellung ,Esclusione del respingimento ,Gefahr(allgemein) ,ddc:342 ,Beweismass ,Droit international ,Risikoanalyse ,Divieto di trattamenti inumani ,Non-Refoulement ,Prova ,Degré de la preuve ,Évaluation du risque ,Moyen de preuve ,Völkerrecht ,Fardeau de la preuve ,Migrations ,Human Rights (International Law) ,Preuve (droit international) ,Beweis ,Preuve ,Persécution ,Svizzera(Stato) ,Grado della prova ,Asylrecht ,Folterverbot ,Interdiction de la torture ,Droit ,Assistance ,Verfolgung ,Danger(en général) ,Etc ,Verbot Unmenschlicher Behandlung ,Divieto della tortura ,Minorités ,Réfugiés ,Politische Verfolgung ,Menschenrecht ,Accertamento dei fatti - Abstract
Le principe de non-refoulement constitue la pierre angulaire de la protection des millions de personnes qui fuient leur pays à cause de persécutions, discriminations et autres violations de leurs droits fondamentaux. La preuve du risque de persécutions, de tortures ou de mauvais traitements est essentielle à l'application du principe de non-refoulement. Il s'agit d'une question juridique clé qui détermine souvent l'issue d'une procédure d'asile et par la suite l'exécution d'une mesure d'expulsion. L'objectif principal de cette thèse consiste à clarifier le concept de preuve et les règles de preuve applicables dans le contexte du principe de non-refoulement. Cette étude vise à mettre en lumière une problématique d'une grande importance pratique et à apporter un outil de travail pour les praticiens actifs dans le droit des migrations.
- Published
- 2018
9. Comments on the Identification of and Evidence Supporting Subsequent Practice Establishing an Agreement of States or International Organizations as to the Interpretation of a Treaty
- Author
-
Kamto, Maurice
- Subjects
identificação ,subsequent practice of states and international organizations ,Agreement ,Acordo ,interprétation ,práctica ulterior de Estados y de organizaciones internacionales ,pratique ultérieure des Etats et des organisations internationales ,tratados ,práctica posterior o práctica ulterior ,pratique ultérieure ,interpretation ,preuve ,prueba ,treaties ,prova ,identificación ,evidence ,prática posterior ou prática ulterior ,interpretação ,interpretación ,accord ,identification ,traités ,subsequent practice ,acuerdo ,prática ulterior de Estados e de organizações internacionais - Abstract
Esta contribución hace un análisis sobre el derecho a los tratados relativo a los medios de interpretación de los artículos 31 y 32 de la Comisión de Viena del 23 de mayo de 1969. Para el autor, el artículo 31, numeral 3, prevé dos tipos de acuerdos relacionados con los literales a) y b). En lo específico, el de mayor interés para esta reflexión es el acuerdo que resulta de una práctica posterior del artículo 31, numeral 3, literal b). La distinción entre el título del artículo 31, numeral 3, literal b) y el artículo 32 no parece haber sido bien analizada por la Comisión de Derecho Internacional (CDI) en sus trabajos sobre el tema Los acuerdos y la práctica posterior o ulterior en el contexto de la interpretación de tratados, como se muestra en la conclusión 6 del párrafo 1. Los criterios de identificación de la existencia de una práctica posterior establecen que un acuerdo sobre la interpretación de un tratado se aparta de la jurisprudencia. La prueba de la aceptación de una práctica ulterior establece, igualmente, un acuerdo sobre la interpretación de un tratado. Si esta es estricta en lo que concierne a la práctica de los Estados, se nota más bien cierta flexibilidad en el establecimiento de un acuerdo relativo a la interpretación de un tratado, que resulta de la práctica posterior de las organizaciones internacionales. En los términos de su análisis, el autor concluye que la concepción muy amplia del acuerdo retenida por el relator especial que ha sido seguida por la CDI y que considera que ‘un acuerdo’ en derecho internacional no conduce necesariamente a una obligación vinculante no le parece convincente. Cette contribution porte sur l’analyse des articles 31 et 32 de la Convention de Vienne du 23 mai 1969 sur le droit des traités (CVT) relativement aux moyens d’interprétation. Selon l’auteur, l’article 31 §3 prévoit deux types d’accords, respectivement à ses alinéas a) et b). Celui qui intéresse la présente réflexion est l’accord résultant d’une pratique ultérieure, au sens de l’article 31§3, b). La distinction entre au titre de l’article 31 §3, b) et celui au titre de l’article 32 ne semble pas avoir été bien perçue par la Commission du droit international (cdi) dans ses travaux sur le sujet, « Les accords et la pratique ultérieurs dans le contexte de l’interprétation des traités », comme le montre le projet de Conclusion 6 dont le paragraphe1. Les critères d’identification de l’existence d’une pratique ultérieure établissant un accord sur l’interprétation d’un traité se dégagent de la jurisprudence, la preuve de l’acceptation d’une pratique ultérieure comme établissant un accord sur l’interprétation d’un traité aussi. Si celle-ci est stricte en ce qui concerne la pratique des Etats, on note plutôt une certaine souplesse dans l’établissement d’un accord sur l’interprétation d’un traité résultant de la pratique ultérieure des organisations internationales. Aux termes de son analyse, l’auteur conclut que la conception trop lâche de la notion d’accord, retenue par le Rapporteur spécial - et suivie pour l’instant par la CDI - qui considère qu’un « accord » en droit international ne conduit pas nécessairement à un engagement contraignant, ne lui paraît pas convaincante. Esta contribuição faz uma análise sobre o direito aos tratados relativo aos meios de interpretação dos artigos 31 e 32 da Comissão de Viena do 23 de maio de 1969. Para o autor, o artigo 31, numeral 3 prevê dois tipos de acordos relacionados com os literais a e b. No específico, o de maior interesse para esta reflexão é o acordo que resulta de uma prática posterior do artigo 31, numeral 3 literal b. A distinção entre o título do artigo 31, numeral 3 literal b e o artigo 32 não parece ter sido bem analisada pela Comissão de Direito Internacional (CDI) nos seus trabalhos sobre o tema Os acordos e a prática posterior ou ulterior no contexto da interpretação de tratados, como se mostra na conclusão 6 do parágrafo 1. Os critérios de identificação da existência de uma prática posterior estabelecem que um acordo sobre a interpretação de um tratado aparta-se da jurisprudência. A prova da aceitação de uma prática ulterior estabelece, igualmente, um acordo sobre a interpretação de um tratado. Se esta é estrita no que concerne à prática dos Estados, nota-se sobretudo certa flexibilidade no estabelecimento de um acordo relativo à interpretação de um tratado, que resulta da prática posterior das organizações internacionais. Nos termos da sua análise, o autor conclui que a concepção muito ampla do acordo retida pelo relator especial que tem sido seguida pela cdi e que considera que “um acordo” em direito internacional não conduz necessariamente a uma obrigação vinculante, não lhe parece convincente. This contribution focuses on the analysis of Articles 31 and 32 of the 23 May 1969 Vienna Convention on the Law of Treaties (VCLT) in relation to means of interpretation. According to the author, article 31 § 3 provides for two types of agreements, respectively under subparagraphs a)and b). This reflection concerns itself with the agreement resulting from subsequent practice within the meaning of Article 31§3, b). The distinction between what comes under Article 31 § 3, b) and that under Article 32 does not appear to have been well received by the International Law Commission (ILC) in its work on the subject titled “Agreements and Subsequent Practice in the Context of Treaty Interpretation”, set out in Conclusion 6 Paragraph 1. The criteria for identifying the existence of a subsequent practice so as to establish an agreement on the interpretation of a treaty emerge from the case law. Evidence of acceptance of a subsequent practice also establishes an agreement on the interpretation of a treaty. If there is strictness regarding State practice, there is more flexibility in the establishment of an agreement on the interpretation of a treaty resulting from the subsequent practice of international organizations. According to his analysis, the author concludes that the loose interpretation of the concept of agreement adopted by the Special Rapporteur - and followed so far by the Commission - which considers that “agreement” in international law does not necessarily lead to a binding commitment, is not convincing.
- Published
- 2017
- Full Text
- View/download PDF
10. La collaboration des jurisdictions étatiques à l'instruction dans les procédures d'arbitrage
- Author
-
Dittrich, LOTARIO BENEDETTO and Dittrich, LOTARIO BENEDETTO
- Subjects
prova ,arbitrato ,processo civile ,processo civile, arbitrato, prova - Abstract
il contributo si occupa, in una prospettiva comparata, di valutare le modalità di raccolta della prova nell'arbitrato e la collaborazione che vi può prestare il giudice statale
- Published
- 2014
11. Preuve et vérité. Le procès civil italien
- Author
-
BESSO MARCHEIS, Chiara
- Subjects
prova - Published
- 2013
Catalog
Discovery Service for Jio Institute Digital Library
For full access to our library's resources, please sign in.