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O artigo explora as sinergias entre a gestão hídrica e o turismo por meio da análise de relações entre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Com um Grupo Focal (GF), coletaram-se reflexões, discussões e interpretações profundas e singulares sobre as temáticas pesquisadas. Os dados coletados foram analisados aplicando a Análise Textual Discursiva. Assim, foram determinadas categorias de análise: (i) Dignidade, equidade e justiça, (ii) Sociobiodiversidade, (iii) Formação cidadã, e (iv) Produção econômica ambiental e socialmente sustentável. Tendo como base a gestão hídrica e o turismo, foram encontradas 170 relações entre os ODS. Dos 17 objetivos, seis apresentaram conexões com todos os demais ODS, sendo eles os ODS 3, 6, 8, 11, 13 e 17. Assim, a relação dialética entre a conservação hídrica e o desenvolvimento do turismo sustentável é um caminho oportuno para potencializar a Agenda 2030 e auxiliar na construção de sinergias para alcançar objetivos de forma integrada e transdisciplinar.

All his life Tolstoi wrote diaries. In his last thirty years, they became so important that they have influenced his entire work, non-fiction as well as fiction. Originally a rational, planned practice of self-perfection, they evolved into an introspective reflection of the I and recorded the tension of merging with a super-personal, universal dimension: the authentic, eternal I that does not know death. This article argues that Tolstoi’s search cannot be reduced to the moralist and rationalist paradigms that critics have often used, especially the religious thinkers of the Silver Age. The Diaries reveal that the starting point for a deep reflection on the I is the experience of the limit and death. Hence starts a new perception of the self which, in order to preserve it, transcends it into a universal dimension that helps to overcome emptiness and a lack of meaning. On a literary level, this leads to a new type of writing and a new conception of authorship.

In the 1960s Tamamuro Taijō, observing how funerals had become the main activity of Japanese Buddhism, critically coined the expression “Funeral Buddhism” to refer to Buddhist practices in modern Japan. Later developments led to an increasing process of commodification, in some cases even spectacularisation, of funeral rituals, applied also to real and robotic pets, as well as to people who are still alive. This commodification has been acknowledged and analysed in a humoristic and/or satirical key within contemporary Japanese fiction and cinema. In particular, the article aims to focus on a story written by Matsuura Rieko, entitled The Day of the Funeral (1978), and on the film The Funeral (1984), by internationally acclaimed director Itami Jūzō.

Al centro dei dibattiti su identità e autoctonia nella Grecia antica spesso è Gaia, la Terra, dea generatrice, ma anche «sede stabile di dèi e di uomini», e di qui, probabilmente, terra civica. A livello teogonico, da Gaia e Urano nascono gli dèi immortali; nei miti di fondazione, da Gaia nascono i primi uomini, i gegeneis o autoctoni; a livello "politico", gaia patris, la terra dei padri, legittima la funzione di discendenza della terra. Nella riflessione "orficaE, si modifica il concetto di genos e la coppia Gaia-Urano subisce uno sbilanciamento a vantaggio del Cielo.