Search

Introducción: El sedentarismo en los adolescentes contribuye a la ocurrencia de diferentes enfermedades, por lo que es relevante investigar los factores asociados. Objetivo: Analizar la asociación entre sedentarismo y nivel socioeconómico en adolescentes de escuelas públicas. Materiales y métodos: Estudio transversal, realizado con 347 adolescentes matriculados en escuelas secundarias públicas de la ciudad de Divinópolis, Minas Gerais. La recolección de datos tuvo lugar en 2017. El estilo de vida sedentario se evaluó mediante el Cuestionario Internacional de Actividad Física y el nivel socioeconómico según los criterios de la Asociación Brasileña de Empresas de Investigación. La estadística descriptiva y analítica se realizó mediante un modelo de regresión logística multivariante. Resultados: 347 adolescentes participaron en la investigación. La edad media del grupo fue de 16,4 ± 1,0 años. Los individuos caracterizados como sedentarios constituyeron el 38,9% de la muestra, de los cuales el 66,7% eran mujeres. Tener un nivel socioeconómico más alto disminuye la probabilidad de ser sedentario (OR = 0,235; p = 0,021), al igual que ser alumno de escuelas públicas de la región suroeste aumenta esta posibilidad (OR = 2,680; p = 0,04). Discusión: Las razones por las que las condiciones socioeconómicas pueden influir en un estilo de vida sedentario son variadas. La ausencia de espacios públicos puede contribuir al aumento de estilos de vida sedentarios en adolescentes de menor nivel socioeconómico. Conclusión: Esta investigación destaca la importancia de la inversión pública en políticas para incentivar la práctica de actividad física en adolescentes, especialmente en mujeres y estrato socioeconómico más bajo. Como citar este artículo: Carlos, Fabiangelo de Moura; Sousa, Paulo Henrique Alves de; Campos, Cezenário Gonçalves; Lamounier, Joel Alves; Bila, Wendell Costa; Romano, Márcia Christina Caetano. Associação entre sedentarismo e nível socioeconômico em adolescentes. Revista Cuidarte. 2022;13(1): e2082. http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.2082

ABSTRACT OBJECTIVE: To correlate different methods of body composition assessment in overweight or obese schoolchildren, using deuterium oxide (D2O) dilution as a reference. METHODS: Percentage of total body water (%TBW), fat free mass (%FFM), and body fat (%BF) were assessed by D2O and tetrapolar electrical bioimpedance analysis (BIA) in 54 obese and overweight students aged 6-9 years. Skinfold thickness (ST), body mass index (BMI), conicity index (CI), waist circumference (WC), waist-to-height ratio (WHtR), and waist-to-hip (WHR) ratio were also used. RESULTS: Mean values for body composition were 38.4% ± 8.4% BF, 44.9% ± 6.1% TBW and 61.6% ± 8.4% FFM. There was no significant difference in body weight, body fat mass (FM), TBW, and FFM between genders. Regarding D2O, ST underestimated %BF, and overestimated %FFM in both genders (p < 0.05). BIA overestimated %TBW in the group as a whole and in males (p < 0.05). The only positive and strong correlations occurred in females regarding the WC (s= 0.679), CI (r = 0.634), and WHtR (r = 0.666). CONCLUSIONS: In this sample of obese and overweight children, there were strong correlations between body composition measured by D2O and some indices and anthropometric indicators in females, but there was no positive and strong correlation of fat tissue with the indices/indicators at all ages and in both genders.

RESUMO Objetivo: Sistematizar as referências da literatura relacionadas à associação entre consumo de bebidas açucaradas não alcoólicas, leite e índice de massa corporal (IMC) em adolescentes. Fontes de dados: Realizou-se a pesquisa dos artigos nos portais PubMed (US National Library of Medicine National Institutes of Health) e BVS (Biblioteca Virtual em Saúde). Os descritores foram: adolescente, adulto jovem, bebidas, ingestão de líquidos, obesidade, sobrepeso, IMC e estado nutricional. Utilizaram-se os filtros: idade entre 10 e 19 anos e artigos em português e inglês, publicados entre 2011 e 2015. Síntese dos dados: Trinta estudos foram selecionados (22 transversais, 4 coortes, 1 ensaio clínico aleatório, 1 caso-controle e 1 quase experimental). Dos 20 estudos que abordaram bebidas açucaradas em geral, 55% encontraram associação entre consumo e aumento do IMC. Em relação aos estudos sobre a ingestão de refrigerantes, todos apresentaram associação entre consumo e aumento do IMC. Dos estudos sobre leite, somente um demonstrou associação entre consumo e aumento do IMC. Três artigos mostraram proteção entre consumo de leite e aumento do IMC, e três trabalhos não encontraram associação de seu consumo com aumento do IMC. Dezenove estudos possuíam amostras representativas e outros 20 declararam ter amostras aleatórias. Dos artigos com questionários, 84% eram validados. Conclusões: Verifica-se que não há consenso na literatura pesquisada sobre a associação entre consumo de bebidas açucaradas não alcoólicas, leite e IMC de adolescentes.