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O presente texto buscará apresentar o Escapulário do Carmo, entendido como um clássico religioso e que é enquadrado numa perspectiva histórica. Buscar-se-á realizar uma hermenêutica crítica, uma releitura desse sinal religioso retirando seus excessos e apresentando-o como um elemento histórico e, por isso, passível de uma releitura. O Escapulário do Carmo, um sacramental, ganhou grande destaque na devoção popular, e nessa perspectiva, se manteve como um sinal de fé. Os clássicos são capazes de transcorrer gerações e estruturas, se mantendo como uma referência de conteúdo, de moral e de organização social. O Escapulário se torna um sinal de formação cristã, mas também apresenta um histórico sobre o desenvolvimento social. A pesquisa bibliográfica compreende a devoção e sua história e, junto com os teólogos, percebe-se a maneira de compreender a fé e a relação com o transcendente. O texto apresenta o Escapulário como referência religiosa e social

O presente texto aborda uma interpretação do Magnificat de Lutero, num movimento de argumentação baseado na experiência de leitura de duas tradições, a católica e a luterana, no entendimento que elas podem, juntas, levar a uma dialógica do modo de viver cristãmente, segundo o modelo de Maria. O objetivo é apresentar uma interpretação que tentamos fazer do Magnificat de Lutero em relação a Maria, em um diálogo ecumênico entre as duas tradições acima referendadas. Para isso, utiliza-se de revisão bibliográfica, tendo como foco central o livro O Louvor de Maria: o Magnificat, de Martinho Lutero e os possíveis diálogos desde essas duas tradições nesse início de século XXI

O artigo visa estudar a origem e as características da devoção mariana no Brasil, a partir da constatação de que a religiosidade latino-americana e brasileira está marcada pela presença de Maria em seu seio, estando ela inserida no processo evangelizador, a tal ponto do Papa João Paulo II considerá-la como um dos traços característicos da religiosidade do povo brasileiro

Da Igreja nascente aos nossos dias, Maria é o exemplo de acolhida dos desígnios de Deus e do seguimento de Jesus. Ela, Mãe e Mestra da Igreja peregrina, é Mãe e Modelo dos educadores