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2. I’M A CHILD, I AM AT HOSPITAL: EXHIBITION OF PAINTINGS MADE BY CHILDREN AND ADOLESCENTS OF A PEDIATRIC WARD
- Author
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Sposito, Amanda Mota Pacciulio, Pfeifer, Luzia Iara, and Panúncio-Pinto, Maria Paula
- Subjects
Hospitalização ,Hospitalization ,Adolescent ,Humanização da Assistência Hospitalar ,Criança ,Arte ,Occupational therapy ,Child ,Terapia Ocupacional ,Adolescente ,Art ,Humanization of Hospital Assistance - Abstract
Hospitalization can separate children and adolescents from their environment and usual relationships. They are often exposed to inflexible routines, unknown people, equipment, and procedures; aggressive and frightening treatments may trigger negative feelings of anguish, anxiety, aggressiveness, passivity, negativism, and fear. However, the hospital should not only be a space for pain and suffering, it can offer healing and relief from symptoms, and it can also be used to implement humanized, playful, and pleasurable activities. Thus, this experience report aims to describe the plastic production processof canvases, which made up an exhibition. Hospitalized children and adolescents created the screens during Occupational Therapy sessions. The occupational therapist proposed that patients freely express what hospitalization means to them, how they feel in the hospital or even portray something remarkable about the hospitalization. Different materials were made available, such as paints, colored glues, brushes, glitter, glitter, magazines, scissors, glue, pencils, erasers and rulers, and canvases of different sizes, thus enabling free creation and expression, both individually and in a group. The thirteen canvases produced were displayed in the hospital’s entrance hall for viewing by visitors to other patients and health professionals. A notebook was made available for public comments and criticism. It observed that most children and adolescents focused, in their productions, aspects that they consider positive of hospitalization. Negative feelings aroused by the hospitalization were expressed and suggestions for improvements in the environment were reported. The reported experience allowed children and adolescents to express themselves freely and become active subjects. The exhibition also favored interaction with health professionals, awakening their gaze on patients’ experiences., A hospitalização na infância/adolescência separa os sujeitos de seu ambiente e relações habituais, expondo-os muitas vezes a rotinas inflexíveis, pessoas, equipamentos e procedimentos desconhecidos; tratamentos agressivos e assustadores, podendo desencadear sentimentos como angústia, ansiedade, agressividade, passividade, negativismo e medo. O hospital não deve, entretanto, ser apenas espaço de dor e sofrimento, uma vez que também oferece cura e alívio dos sintomas, podendo ainda ser espaço humanizado para realização de atividades lúdicas e prazerosas. Este relato de experiência tem o objetivo de descrever o processo de produção plástica de telas, as quais compuseram uma exposição. As telas foram elaboradas por crianças e adolescentes hospitalizados, durante os atendimentos de Terapia Ocupacional. Propôs-se que os sujeitos expressassem, livremente, o que significa a hospitalização para eles, como se sentem no hospital ou ainda que retratassem algo marcante da internação. Foram disponibilizados materiais diversos, tais como tintas, colas coloridas, pincéis, glitter, purpurina, revistas, tesoura, cola, lápis, borracha e régua, além das telas de diferentes tamanhos, possibilitando, assim, a livre criação e expressão, individual e grupal. As treze telas produzidas foram expostas no saguão de entrada do hospital, para visualização pelos visitantes de pacientes e por profissionais de saúde. Foi disponibilizado um caderno para comentários e críticas do público. A maioria das crianças e adolescentes retratou aspectos que consideram positivos na hospitalização. Sentimentos negativos despertados pela internação foram expressos e sugestões de melhorias no ambiente foram relatadas. A experiência relatada propiciou que as crianças e adolescentes se expressassem livremente e se tornassem sujeitos ativos de seu processo. A exposição favoreceu ainda a interação com os profissionais de saúde, despertando seu olhar para as vivências dos pacientes.
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- 2023
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