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O presente artigo refere-se à ação de produzir joias, na contemporaneidade, considerando o pensamento, o conhecimento e o sentimento do autor joalheiro. A história da joalheria e a da estética são relacionadas, ressaltando as mudanças sociológicas das principais rupturas escolásticas nas artes e na filosofia das formas. A atividade do designer de joias está atrelada aos estudos do mercado, da trajetória do belo, na sociedade, com o objetivo de encarnar na forma e sua essência no objeto estético. O conhecimento em profundidade sobre o belo e suas categorias estéticas seguem o seu tempo e mercado, permitindo ao designer liberar o caminho para o juízo crítico, a faculdade de pensar a forma, na fronteira entre teoria e prática, emoção e cálculo. A joia contemporânea reluz o belo, a técnica, a ideia, o imaginário. A estética contemporânea pondera a escassez de matéria-prima e os vários pensamentos que refletem na criação da forma. O conteúdo deste texto pincela brevemente a importância do conhecimento do designer no desenvolvimento de novas formas para atender às exigências do mercado.