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Este estudo incide na intersecção entre Inteligência Artificial (IA) e arte contemporânea. Centra-se na exposição Unreliable Memories de Lev Manovich como caso de estudo, propondo-se analisar como Manovich utiliza a IA para expandir as fronteiras visuais e conceituais da arte, bem como a confiabilidade das representações sintéticas produzidas por essas tecnologias. O documento está dividido em três partes principais. Inicia com uma contextualização teórica abrangente sobre a estética da IA e os desafios associados à criação artística com ferramentas de geração de imagens. Analisa, em seguida, a exposição em si, descrevendo as diversas séries de obras, desde desenhos manuais dos anos 80 até criações recentes geradas por IA – abrangendo séries específicas como Drawing Rooms e In the Garden – com as peculiaridades visuais e as imperfeições que refletem a natureza efêmera e fragmentada da memória. Discute, por fim, como as imperfeições e peculiaridades das imagens geradas por IA refletem a falibilidade da memória, desafiando normas perceptivas tradicionais. Esta pesquisa fornece informações sobre Estética da IA para a comunidade artística e acadêmica, oferecendo bases para futuras pesquisas acadêmicas e artísticas na área.

Este artigo apresenta a relação entre a arte e a tecnologia na formação de um novo paradigma da imagem. Tem como objeto a reflexão crítica às transformações ocorridas na produção de imagens, especificamente nas imagens híbridas das atuais ilustrações advindas do diálogo entre as áreas de arte e de design gráfico. Trata-se de uma pesquisa qualitativa de cunho bibliográfico com proposição de trabalho empírico, tendo como objetivo final a produção de um trabalho de ilustração no campo expandido.