1. O conhecimento dos Agentes Comunitários de Saúde sobre o calendário vacinal infantil
- Author
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Rosângela Lima da Silva, Ana do Socorro Maia de Moraes, Bruno Almeida, Márcia Bitar Portella, Nadia Pinheiro da Costa, Gal Caroline Alho Lobão, Flávia dos Santos Tavares, Sarah Jacqueline Costa do Lago, Priscila Pinheiro de Miranda, Renata Coelho Rodrigues Noronha, Andrea Oliveira da Silva de Almeida, Camila Cristina Girard Santos, Ana Caroline Guedes Souza Martins, Emanuela Chaves da Silva, Angélica Menezes Bessa Oliveira, Taynnara de Oliveira do Espirito Santo Cunha, Luan Felipe da Silva Frade, Thamyres da Silva Martins, Nivea Moreira Leite Pereira, and Marcelle de Nazaré Lima de Sousa
- Subjects
0303 health sciences ,03 medical and health sciences ,0302 clinical medicine ,030309 nutrition & dietetics ,business.industry ,030225 pediatrics ,Community health agent ,General Earth and Planetary Sciences ,Medicine ,business ,Humanities ,General Environmental Science - Abstract
Este estudo objetiva identificar o conhecimento dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) sobre o calendário vacinal infantil de crianças até cinco anos. Trata-se de uma pesquisa quantitativa, descritiva, do tipo antes e depois, com amostra de 25 ACS de duas Unidades Básicas de Saúde de Ananindeua-Pará. A média de idade dos ACS é de 40 anos; sexo feminino (64%); 76% verifica o cartão de vacina da criança e dá orientações às mães; 96% afirmou que verificar o cartão de vacina da criança faz parte do seu trabalho; 100% realiza visitas domiciliares periódicas às crianças de sua área, 88% têm crianças com vacinas atrasadas na sua área. Quanto aos ACS se sentirem seguros para orientar as mães sobre vacinas, observou-se aumento do índice do pré para pós capacitação (26,1%-73,9%). Ao serem questionados se receberam treinamento no pré e pós capacitação, o índice subiu de 78,3% para 100%. Quanto ao nível de conhecimento sobre vacinas em crianças até 5 anos, houve aumento no pré e pós capacitação nos conceitos “ótimo” (0%-8,7%), “bom” (21,7%- 43,5%), “regular” (39,1%-43,5%) e diminuição do conceito “insuficiente” (39,1%-4,3%). Houve aumento da taxa média de acertos dos ACS no pré e pós capacitação (61,9%-81,1%) com diferença entre as taxas de acertos nas fases pré e pós de 19,18%. Conclui-se que há a necessidade de investimento em qualificação profissional dos ACS por meio da educação permanente, a fim de ampliar os conhecimentos sobre calendário vacinal.
- Published
- 2021
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