1. Heliotropic responses of soybean cultivars at three phenological stages and under two water regimes Respostas heliotrópicas de cultivares de soja em três estádios fenológicos e dois regimes hídricos
- Author
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Miroslava Rakocevic, Norman Neumaier, Gustavo Migliorini de Oliveira, Alexandre Lima Nepomuceno, and José Renato Bouças Farias
- Subjects
Glycine max ,cosseno ,diaheliotropismo ,irrigação ,índice de área foliar ,paraheliotropismo ,diaheliotropism ,irrigation ,leaf area index ,paraheliotropism ,Agriculture (General) ,S1-972 - Abstract
The objectives of this work were to determine the heliotropic movements of the upper trifoliates for two soybean cultivars, BR 16 and Embrapa 48, during a daily cycle, in three phenological stages and two water regimes, and to estimate the impact of irrigation and daily leaflet movements on agronomic characteristics and grain yield. Heliotropic movements were studied in three phenological stages: V4-V6, V7-V10, and R5 in irrigated and non-irrigated plots. For each stage, the leaflet elevation and azimuth were measured hourly. Under a low (V4-V6 stage) and mid (V7-V10 stage) leaf area index (LAI) the diaheliotropism was slightly more frequent and intensive in non-irrigated than in irrigated plants, only at early morning and late afternoon hours. At R5 stage (high LAI) the paraheliotropism of superior trifoliates was predominant and more intensive in non-irrigated plants. The heliotropic movements are correlated to carbon gain, but not to environment (light intensity or temperature), for measurements at 11h. 'Embrapa 48' expresses greater paraheliotropism than 'BR 16' at high LAI, while 'BR 16' displays lower heliotropic plasticity under irrigation. In spite of significant heliotropic differences, genotype and water availability treatments did not influence the final grain yield.Os objetivos deste trabalho foram determinar o movimento heliotrópico dos trifólios superiores de duas cultivares de soja, BR 16 e Embrapa 48, durante o dia, em três estádios fenológicos e em dois regimes hídricos e determinar o impacto da irrigação e do movimento foliar diário nas características agronômicas e na produção de grãos. Movimentos heliotrópicos foram determinados a cada hora, em três estádios fenológicos: V4-V6, V7-V10 e R5, em parcelas irrigadas e não irrigadas. Para cada estágio, a elevação do folíolo e o azimute foram medidos por hora. Em índices de área foliar (IAF) baixo e médio (V4-V6 e V7-V10), o diaheliotropismo foi levemente mais intenso e frequente nas plantas sem irrigação do que nas irrigadas, e somente nas primeiras horas matinais e últimas horas da tarde. Em R5 (alto IAF), o paraheliotropismo dos trifólios superiores foi predominante e mais intenso em plantas não irrigadas. Os movimentos heliotrópicos se correlacionaram com o ganho de carbono mas não com o ambiente (intensidade de luz ou temperatura), para medidas às 11 horas. 'Embrapa 48' apresenta maior paraheliotropismo do que 'BR 16', em plantas com alto IAF enquanto 'BR 16' apresenta menor plasticidade nas respostas heliotrópicas nas parcelas irrigadas. Apesar de diferenças no heliotropismo, o genótipo e disponibilidade de água não influenciaram a produção de grãos.
- Published
- 2010
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