Founded in 2005, the Cities of Peace Initiative, located in New York, has included young artist interns, scholars, and experts from more than 25 countries who, through collaborative work, have created nine Cities of Peace paintings that honor the history and culture of world cities that have suffered trauma. In 2015, Cities of Peace was invited to the 70th Commemoration of the Liberation of Auschwitz-Birkenau; also in 2015, Cities of Peace was invited by the former Prime Minister of Armenia, now Rector of the Russian-Armenian (Slavonic) University (RAU), to create the 10th Cities of Peace painting in Yerevan on the occasion of the 100th Anniversary of Armenian Genocide. This marks a substantial shift in program: working in the actual city with the citizens - students, artists, scholars, and museum directors - being honored. The rich success and vitality of the work in Auschwitz and in Yerevan attest to the power of art created in historic or current conflict zones. This paper explores the elements that contributed to the spirit and success of the Cities of Peace Initiative in these locations and establishes goals for its continuing growth, as an international peacebuilding modality, and in architecting a new cultural diplomacy through the transformational power of illuminated art. Resumen Fundada en el año 2005, la Iniciativa Ciudades de Paz (Cities of Peace ®), con sede en Nueva York, ha incluido desde su inicio pasantías y residencias de jóvenes artistas, académicos y expertos venidos de más de 25 países, quienes -a través del trabajo colaborativo- han creado nueve Obras Pictóricas de Ciudades de Paz, que honran la historia, la memoria y la cultura de ciudades del mundo que han sufrido los traumas de la guerra. Así, en el año 2015, Ciudades de Paz fue invitado especial para la septuagésima conmemoración de la liberación del campo de concentración de Auschwitz-Birkenau; También en 2015, Ciudades de Paz recibió invitación del entonces primer ministro de Armenia, hoy rector de la Universidad Eslava Armenio-Rusa (RAU) para crear la décima obra pictórica de la iniciativa Ciudades de Paz, esta vez en Ereván, con motivo de la centésima conmemoración del Genocidio Armenio. Con esto se da un cambio de enfoque sustancial en el programa: en adelante se hace la obra en la ciudad misma que está siendo motivo del homenaje, trabajando junto con sus ciudadanos, estudiantes, artistas, académicos y directores de museos. El éxito rotundo y la vitalidad de las obras realizadas en Auschwitz y en Ereván atestiguan del poder del arte creado en zonas de conflicto histórico o actual. Este artículo explora los elementos que contribuyeron al espíritu y al éxito de la Iniciativa Ciudades de Paz en estos lugares, mientras establece nuevas metas para continuar su desarrollo y aumentar su poder de influencia como una modalidad de construcción internacional de paz, creando así el andamiaje y la estructura de una nueva forma de diplomacia cultural, articulada a través del poder transformador de un arte reflexivo y capaz de iluminar. Resumo Fundada no ano de 2005, a iniciativa Cidades de Paz (Cities of Peace ®), com sede em Nova Iorque, tem incluído desde seu inicio estágios e residências de jovens artistas, acadêmicos e expertos vindos de mais de 25 países, quem -por meio do trabalho colaborativo- tem criado nove Obras Pictóricas de Cidades de Paz, que honram a historia, a memória e a cultura de cidades do mundo que tem sofrido os traumas da guerra. Assim, no ano 2015, Cidades de Paz foi convidado especial para a septuagésima comemoração da liberação do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau; também em 2015, Cidades de Paz recebeu convite do Primeiro ministro (naquele momento) de Armênia, e hoje reitor da Universidade Eslava Armênio-Russa (RAU) para criar a décima obra pictórica da iniciativa Cidades em Paz, nesta vez em Ereván, com motivo da centésima comemoração do Genocídio Armênio. Com isto faz-se uma mudança de perspectiva substancial no programa: em diante se faz a obra na cidade mesma que esta sendo motivo de homenagem, trabalhando junto com seus cidadãos, estudantes, artistas, acadêmicos e diretores de museus. O sucesso absoluto e a vitalidade das obras realizadas em Auschwitz e em Ereván dão testemunha do poder da arte feita em lugares de conflito histórico ou atual. Este artigo explora os elementos que contribuíram ao espírito e ao sucesso da Iniciativa Cidades de Paz nestes lugares, enquanto se estabelecem novos alvos para continuar seu desenvolvimento e aumentar seu poder de influencia como uma modalidade de construção internacional de paz, criando assim a estrutura e a organização de uma nova forma de diplomacia cultural, articulada por meio do poder transformador de uma arte reflexiva e capaz de iluminar.