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O retalho de padrão axial representa uma importante opção na cirurgia reconstrutiva, sendo composto por uma artéria e uma veia cutânea direta em sua base, permitindo que uma grande área de pele possa constituir o retalho para recobrir a ferida. Entretanto, a técnica pode apresentar complicações, principalmente com a necrose devido ao comprometimento vascular. Nesse contexto, a ozonioterapia pode ser utilizada para acelerar o processo de cicatrização de feridas pouco vascularizadas e contaminadas. Com o presente estudo, objetivou-se avaliar os efeitos e o reparo do retalho axial dorsal em ratos Wistar, empregando tratamento com óleo ozonizado de alta peroxidação. Utilizaram-se 18 ratos, distribuídos em dois grupos com 9 animais, grupo GG (óleo de girassol comum) e grupo GO (óleo de girassol ozonizado). Durante o período experimental foram realizadas avaliações macroscópicas e microscópicas a fim de observar a cicatrização e a reparação da ferida cirúrgica. Os dados foram submetidos a análise estatística. O aspecto cosmético em GO foi significativamente melhor que GG, e a contagem de vasos sanguíneos, hemorragia e reepitelização foram significativamente maiores em GO quando comparado ao GG. A presença de necrose não diferiu entre os grupos. A média da área total dos retalhos entre os grupos diferiu estatisticamente, sendo maior nos retalhos em GO. Os resultados evidenciaram que a utilização do óleo ozonizado em retalhos de padrão axial resulta em aspecto favorável e melhor reepitelização.

Staphylococcus aureus (S. aureus) são agentes causadores de doenças em todo o mundo, que acarretam grandes prejuízos e riscos à saúde humana e animal. Isto ocorre devido à grande capacidade que este micro-organismo possui de adquirir genes que codificam a produção de biofilmes, toxinas e, principalmente resistência a antimicrobianos. Com isso, torna-se muito importante a pesquisa com intenção em encontrar métodos alternativos para o combate a este patógeno. Atualmente, existem inúmeras pesquisas buscando encontrar e/ou desenvolver métodos alternativos frente à utilização de antimicrobianos para combater S. aureus, sendo relatada pela comunidade científica uma grande quantidade de cepas multirresistentes. Dada a grande relevância ao tema envolvendo a saúde única, este trabalho tem como objetivo ressaltar e enfatizar as principais linhas de pesquisa utilizadas atualmente no combate ao S. aureus. As linhas de pesquisa relatadas serão: terapia bacteriofágica; ozonioterapia; homeopatia; atividade de óleos essenciais e extrato de plantas.