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Understanding space as something open, unfinished, product and producer, but also material, visible and representation of social relations, thus, its production is a condition and product of spatial reproduction, being full of intentionalities. Therefore, in each historical moment, there is a space that is consistent with the current mode of production and, nowadays, capitalism is linked to the processes of commodification and metropolization, which increasingly exclude and segregate society - since the space is due to political-economic needs and not to the reproduction of social life. The everyday life, on the other hand, has been characterized by the amplification of the reproduction focused on the consumption; appearing then as the place of the reproduction of traditions and values, of the banal, of the programmed and of the permanence and maintenance of alienated and alienating situations. This article seeks to demonstrate that tensions, interactions and struggles between domination and resistances materialize at the space, based on the everyday life - since in this is kept the possibility of changes, since it is in him that human existence is performed. Is possible to see the commons - understood as material or immaterial resources collectively shared, used and managed by a community - would be spaces appropriate collectively by the society and configure a perspective of transition for a city and a society more just. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

Con el fin de comprender el movimiento de la (re)producción de las ciudades contemporáneas y el fenómeno urbano, es necesario analizar como es la producción del espacio. Es a través del espacio que ocurren las relaciones sociales y que el hombre se (re)produce. Al realizar este movimiento de la reproducción de la vida, el hombre, en consecuencia produce el espacio. El espacio como un proceso de relaciones sociales no se cierra nunca o simplemente porque está siempre en un proceso continuo de construcción. La espacialidad contiene, además de la materialidad, una parte abstracta, subjetiva una vez que la vivencia de los espacios no sucede de la misma manera para todos los individuos. En nuestro trabajo nos dirigimos a la esfera cotidiana, porque entendemos que se obtiene una centralidad creciente en el mundo contemporáneo. Es en la esfera cotidiana que ocurren las prácticas sociales y donde están presentes las diferentes luchas y correlación de poder entre dominantes y dominados. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

The present work part of the beginning of a theoretical discussion on an alternative of thinking the health of the collectivities in against-point to the current hegemonic model. The debate in wich this article looks for to insert is in the development of the Popular Surveillance in Health in the perspective of the construction of a rationality that goes besides the relationship between the State and the civil society in the care and protection of the health. The present article will look for to understand the space (of the concept of the Geography into the etymology of the word) of the resistance actions in the perspective of the health of the collectivities. The encounter of the technician-scientific knowledge with the popular knowledge front to subjects related to the risks to the human health is base to contemplate about the conception of popular surveillance in health. The Geography while science gives support to the construction of a rationality of the Popular Surveillance in Health supplies appropriate concepts for understanding of the reality and its transformation. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

This article aims to bring some reflections on social movements in Big Cities in Brazil in June 2013. For this purpose it was analyzed some authors who have studied about the space and the right to the city: Henri Lefebvre, David Harvey and others who dialogued directly or indirectly, in order to understand the positions and productions made by their respective authors. Then we will discuss the concepts of social movements and spatial practices in the light of the proposal to undertake the city as appropriation of space and fight as emancipation. However, there is no pretense of scrutinizing the discussion and production on the issue said. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

Con el fin de comprender el movimiento de la (re)producción de las ciudades contemporáneas y el fenómeno urbano, es necesario analizar como es la producción del espacio. Es a través del espacio que ocurren las relaciones sociales y que el hombre se (re)produce. Al realizar este movimiento de la reproducción de la vida, el hombre, en consecuencia produce el espacio. El espacio como un proceso de relaciones sociales no se cierra nunca o simplemente porque está siempre en un proceso continuo de construcción. La espacialidad contiene, además de la materialidad, una parte abstracta, subjetiva una vez que la vivencia de los espacios no sucede de la misma manera para todos los individuos. En nuestro trabajo nos dirigimos a la esfera cotidiana, porque entendemos que se obtiene una centralidad creciente en el mundo contemporáneo. Es en la esfera cotidiana que ocurren las prácticas sociales y donde están presentes las diferentes luchas y correlación de poder entre dominantes y dominados. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

Space is discussed endlessly in Geography, it is at the heart of science and is considered by many authors as the geographical object of study. The concept, alongside the very geography, has evolved considerably over time and some authors have been chosen to show this evolution. Landscape is above all a representation. This concept will state and represent what the viewer wishes. It will always be connected to the society's culture and politics. The concept will hide more than showing, serving the interest of those with domination power, whether political or cultural. Lefebvre will, in his famous triads, separate space perceived, conceived and lived . Using the author as a lens we see these spaces within the Olympic Rio January [ABSTRACT FROM AUTHOR]

This paper presents some transformations that have arisen with the construction of Washington Luis highway (the BR 040), which cuts most of the suburbs of Duque de Caxias, as well as the interaction of the surrounding population, with those changes. Through analysis of newspaper reports of the year 1950 (inauguration of the highway) and 2013, based on the writings of Henri Lefebvre, along with interviews of local residents are being studied social and physical space in this region, and the same is currently. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

A presente pesquisa apresenta o debate acerca da geografia e da corporeidade, na perspectiva de debater a relação do nosso corpo no espaço. Objetiva enfatizar que as experiências espaciais cotidianas dos alunos podem proporcionar uma geografia escolar que seja mais condizente para os educandos e também para os educadores. Primeiramente, foi observado, - através dos Estágios Supervisionados no período da Graduação, de pesquisas, da própria prática pedagógica e de observações realizadas em turmas do 6º ano, que os alunos possuem um crescente desinteresse pela geografia escolar. Pois mesmo com a dita renovação da geografia, a mesma ainda continua em muitos casos, "simplória e enfadonha", como apontava o geógrafo Yves Lacoste. Pode-se observar que em algumas aulas o plano da memorização se sobrepõe ao da criação e da experiência. Diante disto, pode-se perceber que as transformações realizadas na geografia acadêmica não modificaram de maneira significativa grande parte das aulas de geografia. Além disso, identifica-se que vivenciamos diferentes crises que irão respaldar na escola, na geografia escolar, na sociabilidade e na nossa relação com o espaço-cidade, pois cada vez mais as nossas relações com o espaço se tornam empobrecidas, dificultando as nossas experiências e compreensão do mundo e de nós mesmos. Portanto, a proposta da pesquisa é apresentar a relação do nosso corpo no espaço, baseando-se na Fenomenologia e no filósofo Merleau-Ponty, pois entende-se que o nosso corpo aliado aos nossos sentidos constituem a nossa experiência primeira com o espaço e os nossos sentidos biológicos podem nos auxiliar a entender melhor o mundo que vivemos. Também será realizada uma relação da Fenomenologia com o Materialismo-histórico e dialético, na medida em que deve-se partir das sensações e experiências (concreto) para chegar na abstração e voltar para um concreto que seja reflexivo e diferente da experiência primeira. Esta pesquisa vem sendo desenvolvida através da dissertação no Programa de Pós-graduação em Geografia da PUC-Rio, onde os debates teóricos e observações em turmas de 6º ano estão sendo realizadas e posteriormente será apontado metodologias que se baseiam na fenomenologia, no materialismo histórico e dialético e no uso do corpo no espaço (experiências dos alunos), para elaborar propostas de atividades que colaborem para um geografia escolar que faça mais sentido para os alunos. Até o presente momento, foram desenvolvidas diferentes leituras acerca do corpo e do espaço, além de contribuições acerca da geografia escolar, para possuir o arcabouço teórico e conceitual, contribuindo para o desenvolvimento da pesquisa. Atualmente, observações em turmas de 6º ano são realizadas, para que posteriormente atividades que favorecem um melhor entendimento da geografia escolar, com o uso das experiências dos alunos, possam ser propostas. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

Tomando como ponto de partida as considerações contemporâneas sobre os espaços e suas presenças na grande mídia e as consequências de tais imagens na educação brasileira (SODRÉ, 2012), buscamos pensar em linhas de fuga (GALLO, 2003) para as representações pejorativas dos grandes canais de mídia brasileira para os territórios relacionados à população afro-brasileira, como os terreiros, quilombos, favelas e comunidades. Estes espaços se tornam presentes nos meios de comunicação de massa, em grande maioria, apenas para reforçar o estereótipo de lugar de conflitos, perigo e miséria, mas possuem nos engendramentos tecidos por seus moradores possibilidades que não se limitam em seus reais problemas. Dar visibilidade as atitudes daqueles que buscam valorizar tais espaços negros, através de projetos para uma melhor condição de vida da população que frequentam tais locais - não se limitando somente a parcela negra assim como nos quilombos de outrora - é uma forma de ir além dos estereótipos das imagens das grandes mídias. Projetos como: os pré vestibulares comunitários, que buscam a inserção das negras e negros nas universidades; o circuito Cinegrada do Coletivo CRUA, que busca a aproximar a presença negra no cinema para comunidades;o Instituto dos Pretos Novos que traz à tona a ancestralidade negra velada do centro do Rio de Janeiro, entre outros muitos projetos, buscam ressignificar os territórios ligados a história e cultura de origem africana (MUNANGA, 2015) como forma de combate às desigualdades raciais. Pelo descaso da grande mídia por essa rede de relações combativas, essas organizações fazem uso (CERTEAU, 1995) das mídias digitais para disseminar seus trabalhos, também a relação de uso da população negra com as mídias. Para a educação, não se limitando aos espaços formais, essas reflexões nos possibilitam destituir o imaginário social dos educandos e educadores de tais representações estereotipadas e preconceituosas das grandes mídias sobre os terreiros, quilombos, favelas e comunidades. Reconhecer que esses espaços tem um legado histórico de resistência e criação e que seus sujeitos: o sacerdote, o ancião, o capoeirista, o sambista e vários outros praticantes e pensantes das culturas, subjetividades e estéticas estão engajados na ressignificação dos espaços e da desigualdade que vive a população afro brasileira. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

O município de São João de Meriti, situado na Baixada Fluminense, Região Metropolitana do Rio de Janeiro, teve seu processo formação e ocupação acelerado a partir da década de 1940, isso se deu a partir da necessidade do Estado da Guanabara em obter uma menor carga tributária para suas indústrias e pela facilidade de acesso ao município fluminense através de ferrovias e a Via Dutra. Dentre os fatores que possibilitaram e incentivaram a ocupação do território meritiense, também devem ser considerados os aspectos culturais e religiosos, que tinham estima junto à população, criando assim laços de identidade e pertencimento, cativando uma parcela populacional a fixar residência nessa localidade. No referido período, a presença das capelas e igrejas para determinadas comunidades demonstrava a importância que aquele território representava perante os poderes secular e eclesiástico. A partir disso, é pertinente reconhecer o valor da Paróquia São João Batista para a população, assim como a importância da praça, espaço que abriga, na maioria das vezes, esse fixo religioso. A Praça Getúlio Vargas, popularmente conhecida como Praça da Matriz, é de grande estima à população residente e também o cartão-postal do município, é nela onde a sociedade sempre obteve espaço para o lazer, manifestações culturais e políticas, espaço tido como o centro irradiador da cidade. A referida praça foi profundamente modificada no que tange à sua forma, alterando também suas funções, devido a uma reforma realizada no ano de 2012, gerenciada pela prefeitura, sendo modificado o espaço, de maneira a restringi-lo quanto à permanência e vivência dos habitantes e modificando a essência da praça, tornando-a um local de passagem, desconsiderando-a como lugar dotado de significados. O presente trabalho tem como objetivo principal analisar a intervenção espacial ocorrida neste local, alterando a relação dos frequentadores com a praça, a fim de investigar o poder político exercido e como o mesmo interferiu na reprodução desse espaço - modificando a partir de suas formas, os seus usos e funções - sem a participação popular fundamental, visto que são os reais vivenciadores desse espaço. Dessa forma a metodologia aplicada tem como suporte as referências bibliográficas destinadas a espaço público e lugar, assim como uma contextualização histórica do recorte, se tornando viável através do trabalho de campo, com a aplicação de questionários, a fim de apresentar as características da praça no decorrer dos anos e também entender a real necessidade dos residentes, buscando uma maior valorização desse espaço, de modo que agregue a população residente e não se torne, por fim, esquecidos por ela. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

Este trabalho tem como objetivo perceber a aplicabilidade da tecnologia para a leitura espacial no âmbito do ensino de geografia, tal discussão sobre tecnologia e geografia já fora iniciada pelo geógrafo Milton Santos, em "A natureza do espaço", obra de 2001. Desta forma, tendo em vista o diálogo necessário entre a técnica e o espaço, e a difusão mundial do uso de aplicativos de celular, apresentamos as potencialidades de jogos de celular, das redes, na interação com o ensino, a urbe e os jogadores, que eram desconsiderados no espaço escolar. Sendo assim, o intuito da nossa pesquisa é demonstrar como os aspectos espaciais, são relevantes na dinâmica da cibercultura e como esta influencia de maneira direta na relação dos jovens com a escola e a tecnologia, no ensino e aprendizado. Sustentaremos a empregabilidade da técnica instrumentalizada pelos aplicativos de celular a partir de Costa (2013) no qual traz uma análise da sociabilidade traduzida pelas lan houses da periferia de Palmas, caracterizando novas formas de leitura do espaço em outros significados. Lévy (1999) por sua vez nos remete a um trabalho sobre cibercultura que coloca à tona como esta é anunciada no espaço e em sua contemporaneidade. E por fim, para embasar como fora dito, traremos o diálogo, necessário, que Milton Santos exerce sobre o espaço e a técnica e a negligência obtida por tais elementos, quando vemos pensamos na leitura socioespacial. Para trazer o diálogo com o ensino, buscaremos através da leitura de Alonso, 2014, uma sustentação nos novos temas para o ensino de geografia, logo, utilizando a práxis do alunato e a inclusão de novos meios de tecnologia. Direcionando, desta forma, para uma prática em sala de aula a partir da cibercultura, incluindo nas aulas instrumentos como Google maps, app de celular, plataformas como Youtube, facebook e afins, com a ideia de uma confluência maior de informações. [ABSTRACT FROM AUTHOR]