OBJETIVO: Analisar algumas características da mortalidade infantil de residentes na área da 15º Regional de Saúde do Paraná, de 2005 a 2008. MÉTODOS: Estudo descritivo exploratório que abrangem 397 óbitos investigados pelo Comitê de Prevenção da Mortalidade Infantil, utilizando os dados das fichas de investigação. RESULTADOS: Para 82,3% das famílias, a renda mensal foi de até três salários mínimos; 65,1% das mães realizaram o pré-natal em rede pública; 83,4% dos partos foram financiados pelo Sistema Único de Saúde e 59,2% das mulheres iniciaram o pré-natal no primeiro trimestre. Das mães, 68,5% tiveram complicações durante a gestação, 18,2% tiveram trabalho de parto prematuro; 18,2% infecção urinária e 16,5% hipertensão arterial. CONCLUSÃO: A baixa renda, a utilização do serviço público para o pré-natal e parto evidenciam que as instituições públicas, as equipes de saúde e o enfermeiro devem aprimorar o atendimento à gestante, com atribuição do risco gestacional, para contribuir com a continuidade da redução da mortalidade infantil. OBJECTIVE: To analyze some characteristics of infant mortality of residents in the area of the 15th Health Region of Paraná, from 2005 to 2008. METHODS: A descriptive exploratory study covering 397 deaths investigated by the Committee for the Prevention of Infant Mortality, using data from the research data sheets. RESULTS: In 82.3% of families, monthly income was up to three times the minimum wage; 65.1% of the mothers received prenatal care through the public network; 83.4% of births were financed by the National Health System; and, 59 2% of women began prenatal care in the first trimester. Of the mothers, 68.5% had complications during pregnancy: 18.2% had preterm labor; 18.2% had a urinary tract infection, and 16.5% had arterial hypertension. CONCLUSION: Low income, the use of public services for prenatal care and childbirth shows that public institutions, public health workers and nurses are improving the care of pregnant women with attributes of gestational risk, and contribute to the continued reduction of infant mortality. OBJETIVO: Analizar algunas características de la mortalidad infantil de residentes en el área de la 15º Región de Salud de Paraná, del 2005 al 2008. MÉTODOS: Estudio descriptivo exploratorio que abarcan 397 óbitos investigados por el Comité de Prevención de la Mortalidad Infantil, utilizando los datos de las fichas de investigación. RESULTADOS: Para el 82,3% de las familias, el ingreso mensual fue de hasta tres salarios mínimos; el 65,1% de las madres realizaron el prenatal en una red pública; el 83,4% de los partos fueron financiados por el Sistema Único de Salud y el 59,2% de las mujeres iniciaron el prenatal en el primer trimestre. De las madres, el 68,5% tuvieron complicaciones durante la gestación, el 18,2% tuvieron trabajo de parto prematuro; el 18,2% infección urinaria y el 16,5% hipertensión arterial. CONCLUSIÓN: El bajo ingreso, la utilización del servicio público para el prenatal y parto evidencian que las instituciones públicas, los equipos de salud y el enfermero deben perfeccionar la atención a la gestante, con atribución del riesgo gestacional, a fin de contribuir con la continuidad de la reducción de la mortalidad infantil.