To compare radiographic and surgical outcomes of Lenke 1B and 1C patterns.One hundred twenty patients with Lenke 1B and 1C scoliosis were grouped according to implant density as follows: low density (LD) of ≤1.4 and high density (HD) of1.4. Matched subgroups (30 patients each) based on age, curve magnitude, and body mass index (BMI) were analyzed. Radiographic parameters were evaluated before operation, immediately after operation (ipo), and at 2 years' follow-up. SRS-30 was administered before operation and at 2 years' follow-up.The major curves of the LD (n = 82) and HD groups (n=38) were respectively 59.1° and 65.6° before operation (p.001), 26.3° and 22.9° ipo (p =.05), and 29.9° and 19.8° at 2 years' follow-up (p.001). No significant differences in postoperative trunk shift and coronal balance were found (p =.69 and p =.74, respectively). The HD group had higher blood loss (p =.02), number of implants (p.001), levels fused (p =.002), and surgical time (p.001). The HD group had a higher prevalence of hypokyphosis from before operation to follow-up (p.001). No significant differences were observed in the SRS-30 scores before operation and at 2 years' follow-up. The matched groups had similar preoperative major curves (p =.56), ages (p =.75), and BMIs (p =.61). Significantly longer surgical time (p =.009), higher density (p.001), and better correction (p =.0001) were found in the HD group at 2 years' follow-up. No significant differences were found in the SRS-30 scores before operation and at 2 years' follow-up.LD constructs included fewer segments fused, lower intraoperative estimated surgical blood loss, and shorter operation time, and potentially decreasing complication risks due to fewer implants.Comparar os desfechos radiográficos e cirúrgicos da escoliose Lenke 1B e 1C.Cento e vinte pacientes com escoliose Lenke 1B e 1C foram agrupados de acordo com a densidade do implante, como segue: baixa densidade (BD) de ≤ 1,4 e alta densidade (AD) de1,4. Foram analisados os grupos pareados (30 pacientes cada) com base na idade, magnitude da curva e índice de massa corporal (IMC). Os parâmetros radiográficos foram avaliados antes da cirurgia, no pós-operatório imediato (POI) e no acompanhamento de dois anos. O questionário SRS-30 foi administrado antes da cirurgia e no acompanhamento de dois anos.As principais curvas dos grupos BD (n = 82) e AD (n = 38) foram respectivamente 59,1° e 65,6° antes da operação (p0,001), 26,3° e 22,9° no POI (p = 0,05) e 29,9° e 19,8° aos 2 anos de acompanhamento (p0,001). Não foram encontradas diferenças significantes no desvio do tronco e no balanço coronal no pós-operatório (p = 0,69 e p = 0,74, respectivamente). O grupo AD teve mais perda sanguínea (p = 0,02), número de implantes (p0,001), níveis de fusão (p = 0,002) e tempo de cirurgia (p0,001). O grupo AD teve maior prevalência de hipocifose do período anterior à cirurgia até o acompanhamento (p0,001). Não houve diferenças significantes nas pontuações do SRS-30 antes da operação e aos 2 anos de acompanhamento. No pré-operatório, os grupos pareados tinham curvas principais (p = 0,56), idade (p = 0,75) e IMC (p = 0,61) semelhantes. Constatou-se tempo cirúrgico expressivamente maior (p = 0,009), maior densidade (p0,001) e melhor correção (p = 0,0001) no grupo AD aos 2 anos de acompanhamento. Não foram encontradas diferenças significantes nas pontuações do SRS-30 antes da cirurgia e no acompanhamento de 2 anos.As estruturas de BD incluíram menos segmentos fundidos, menor perda de sangue intraoperatória estimada, menor tempo de cirurgia e menos risco de complicações, com possibilidade de redução, por causa do menor número de implantes.