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Admirados colegas y queridos amigos: No podeis imaginar mi profundo sentimiento cuando escrito estas líneas pensando que no iba a poder exponer aquí personalmente las ideas que en ellas recojo, y compartir con vosotros las tareas de este II Congreso Iberoamericano de Derecho Administrativo convocado por instituciones a las que tan íntimamente estoy vinculado. Sentimiento, por los apasionantes temas que van a ser tratados, por no poder reunirme a tan entrañables amigos, con los que he convivido horas muy felices de mi ya larga vida, y sentimiento, también, por no poder estar de nuevo en Curitiba, de la que guardo tan gratos recuerdos de la primera vez que tuve la fortuna de hacerlo. Gracias a todos por el afecto que me habeis mostrado, y, hoy, muy especialmente, a mi buen amigo Romeu. Podeis estar seguros de que si no correspondo a su amable e insistente invitación, si no estoy entre vosotros, es porque, realmente, no me encuentro en condiciones de afrontar para mí tan largo viaje. Pero conservo las esperanzas de que Dios me dé fuerzas para volver a encontrarme aquí. Y no he querido que, al menos, pueda enviaros el texto de lo que podría haber sido, según hubierais dispuesto, la conferencia de inauguración o clausura del Congreso.

Busca-se no presente trabalho desenvolver a discussão sobre a realização de experiências científicas com seres humanos na descoberta de novos fármacos direcionados ao êxito no tratamento e cura de doenças que acometem a humanidade. Dentre as etapas realizadas nas pesquisas requer que sejam testados em seres humanos, pois cada organismo humano é único e possui resultados diferenciados das pesquisas realizadas em laboratório ou estudos em animais, revelando um conflito entre os benefícios trazidos ao paciente e o resguardo de sua dignidade, cuja autonomia da vontade deve ser respeitada desde que não se sujeite a mero objeto de experiências, com perda ou diminuição dos direitos fundamentais que lhe são próprios. Procurar-se-á desenvolver a discussão filosófica e jurídica dos direitos humanos fundamentais na autonomia da vontade e possível violação da dignidade humana. Para tanto, estuda-se a história e surgimento das pesquisas com seres humanos, bem como os métodos e etapas utilizadas para a descoberta de novos fármacos, trazendo à baila limites éticos entre a autonomia da vontade e a dignidade humana para a solução destes casos em concreto.