Submitted by Franciene Aguiar (franciene.aguiar@ucb.br) on 2019-11-05T16:42:54Z No. of bitstreams: 1 JoanaAngelicaMartinsVieiraMascarenhasTCCGraduacao2018.pdf: 693600 bytes, checksum: 473bb498c77e4b4148c7295399c754ae (MD5) Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2019-11-06T14:50:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JoanaAngelicaMartinsVieiraMascarenhasTCCGraduacao2018.pdf: 693600 bytes, checksum: 473bb498c77e4b4148c7295399c754ae (MD5) Made available in DSpace on 2019-11-06T14:50:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JoanaAngelicaMartinsVieiraMascarenhasTCCGraduacao2018.pdf: 693600 bytes, checksum: 473bb498c77e4b4148c7295399c754ae (MD5) Previous issue date: 2018 A Paralisia facial periférica (PFP) é definida como um acometimento do nervo facial, podendo ser do tipo idiopática e de início repentino que decorre da interrupção do trajeto nervoso do VII par craniano, ocasionando déficit da musculatura da face, comprometendo as atividades como a fala deglutição, o fechamento ocular, ocasionando um grave comprometimento das atividades funcionais. A principal causa de PFP é de caráter idiopático, conhecida por paralisia de Bell. É uma lesão aguda do moto neurônio inferior. A fisioterapia e a administração de corticosteróides e antivirais são as formas terapêuticas mais aceitas atualmente. O objetivo deste estudo foi realizar um levantamento dos tratamentos fisioterapêuticos utilizados na PFP, com maior embasamento científico. Materiais e Métodos: Foram revisados artigos científicos encontrados nas bases de dados Scielo, Medline, Pubmed, Cochrane library e Lilacs nos idiomas português, inglês e espanhol, publicados entre os anos 2001 a 2018, sendo selecionadas informações de maior relevância para esta revisão. Os descritores utilizados foram: Paralisia de Bell, exercício facial, Paralisia facial periférica; facial paralysis, Peripheral facial paralysis, rehabilitation of facial paralysis, Rehabilitación de la parálisis facial, Parálisis facial periférica. Resultados: As técnicas mais utilizadas foram: massagem, biofeedback, kabat, FES, Crioterapia e cinesioterapia. Destaca-se por tanto a cinesioterapia, como técnica mais utilizada é eficaz para minimizar e evitar as sequelas de PFP. Conclusão: Embora muitos estudos que apresentam benefícios, em diversos tratamentos ainda há necessidades de serem realizados outros estudos controlados randomizados, para obtenção de parâmetros precisos de acordo com cada recurso, reduzindo o risco de instalação de sequelas, melhorando assim a intervenção fisioterapêutica. Introduction Peripheral facial paralysis (PFP) is defined as an effect on the facial nerve, which can be of idiopathic type and sudden start, deriving from the interruption of the neural pathway of the 7th cranial nerve, causing a deficit in the facial muscles and compromising activities such as: speech, swallowing and eye closing and, therefore, affecting several functional activities. The main cause of PFP is of the idiopathic character known as Bell’s palsy. It’s an acute lesion of the lower motor neuron. Physiotherapy, along with the administration of corticosteroids and antiviral drugs, is currently the most acceptable therapeutic form. The aim of the present work was assessing the physiotherapeutic treatments used in the PFP with scientific support. Materials and Methods: Scientific articles found in the database Scielo, Medline, Pubmed, Cochrane library and Lilacs, in Portuguese, English and Spanish, published between 2001 and 2018, were revised and selected according to their relevance to this study. The descriptors used were: Bell’s palsy, facial exercise, Peripheral facial paralysis, facial paralysis, Rehabilitation of facial paralysis, Rehabilitación de la parálisis facial, Parálisis facial periférica. Results: The most used techniques were: massage, biofeedback, kabat, FES, Cryotherapy and Kinesiotherapy. The latter stands out for being the most used and efficient technique to minimize and prevent sequelae from PFP. Conclusion: Although many studies have presented benefits, several treatments require further randomized controlled studies in order to obtain precise parameters according to each resource, reducing the risk of after-effects and thus, enhancing the physiotherapeutic intervention.