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O presente artigo, tem como objetivo discorrer sobre a importância de trabalhar a cultura afro-brasileira e afrodescendente nas escolas públicas e privadas em nosso país, com o propósito de promover uma conscientização crítica acerca da temática abordada, promovendo uma sensibilização patriota em nossos alunos e professores, mostrando que é preciso conhecer a verdadeira história sobre nossas raízes e cultura. Para isso, foi utilizado a aplicação de formulários em que professores de diversos sistemas educacionais eram questionados sobre a aplicação da lei 10.639/03, que prevê a obrigatoriedade da aplicação do ensino da cultura afro-brasileira nas escolas, e por consequência sua conscientização histórica. Buscou-se alcançar esse pontapé inicial de um diálogo reflexivo crítico sobre a cultura brasileira, suas origens e suas marcas nos dias atuais.

O presente trabalho buscou alinhar e engajar todos os envolvidos no processo educativo para uma verdadeira concretização das leis 10.639/03 e 11.645/08, na perspectiva de cumprimento do que essas asseguram, além de explorar a realidade das práticas escolares conhecendo um pouco mais da interação: família, escola e a comunidade e atuação desses diante das leis em questão. As observações foram realizadas por meio de formulários online, com professores de áreas, considerou-se assim, as práticas exercidas nas inúmeras áreas da educação. Como resultado alcançado, deseja-se uma maior visibilidade para as leis mencionadas, um melhor engajamento da família e uma comunidade inteirada ao assunto, que muitas vezes é desamparada e ainda na pior das hipóteses emudecido.

O empreendedorismo no Brasil se tem fortalecido cada vez mais, e o meio virtual vem se tornando uma nova tendência, oferecendo recursos para todo tipo de negócio. Esse artigo tem como objetivo principal a investigar sobre a relevância do empreendedorismo para os negócios digitais. Para a estruturação da pesquisa foi utilizada a Metodologia da Problematização com o Arco de Maguerez e foi vivenciada tendo como marco norteador a seguinte temática: o empreendedorismo no mundo virtual nos dias de hoje. Para a promoção do empreendedorismo, entende-se que o primeiro passo, e mais importante, é levar o conhecimento sobre as diversas ferramentas disponíveis no mundo digital para os empreendedores, ainda desconhecidos por muitos deles.

O objetivo deste estudo é despertar o interesse pelo empreendedorismo nos alunos do ensino médio e realçar a importância de abordagem sobre este assunto na sala de aula. A proposta da educação empreendedora é incluir atitudes e disciplinas no currículo escolar visando desenvolver essas habilidades. Assim, quando chegarem ao mercado, os estudantes poderão aplicar esse conhecimento não só como empreendedores, mas também como executivos, autônomos, empregados ou servidores públicos. Nessa nova realidade, a escola deve se conscientizar da importância do empreendedorismo na formação dos alunos, adotando a inovação e novas tecnologias nas metodologias de aprendizado. Utilizou-se da Metodologia do Arco de Maguerez para, a partir da observação da realidade, elencar as problemáticas e desenvolver hipóteses de solução. Diante deste objetivo foi decidido que seriam feitas palestras nas escolas sobre o empreendedorismo para os estudantes. Porém com o fato que está acontecendo no mundo, o COVID-19, não foi possível realizar a intervenção em virtude ao momento de pandemia.

Empreender é o sonho de muitas pessoas e observa-se que grande parte das vezes, o que lhes falta é atitude, esse artigo tem como objetivo orientar sobre a importância da atitude empreendedora fora e dentro das empresas, pontuando como a falta dela pode acarretar em perdas de oportunidades e frustrações. Com base em estudos gerados por Chiavenato, Menezes e Dornelas conclui-se que para reduzir os obstáculos e riscos no empreendimento é necessário o incentivo e conhecimento. Ao decorrer desse artigo abordamos o tema por meio da utilização do Arco de Charles Maguerez, seguindo as etapas de observação da realidade, pontos-chave, teorização, hipótese de solução e aplicação na realidade. A aplicação à realidade não se fez possível em virtude da pandemia da COVID-19. Conclui-se que através de cursos oferecidos por instituições como o SEBRAE é possível absorver informações e conhecimentos necessários para iniciar um empreendimento.

Esse artigo descreve a uniformidade do ensino da cultura afro-brasileira nas instituições escolares que se apresenta de forma estereotipada, trazendo consigo uma deficiência na percepção dos alunos quanto ao modo de tratamento as pessoas negras. Descreve similarmente os meios para se alcançar uma educação igualitária que não carregue consigo nenhum tipo de segregação. Valeu-se de uma pesquisa feita com professores atuantes e que igualmente compartilham de experiências negativas quanto a aplicação da temática em seu cotidiano. É apresentado também algumas práticas pedagógicas visando a melhoria do trabalho com a diversidade cultural no âmbito escolar, o que facilitará o modo como os educadores enfrentam e abordam o tema, racismo em sala de aula.

Com consequência da evolução tecnológica os produtos e serviços oferecidos pelas empresas estão cada vez mais se equiparando a modelos muito parecidos, nesse contexto o atendimento ao cliente se torna um diferencial de sucesso na fidelização e atração de clientes. O objetivo desse artigo é detectar e analisar as oportunidades no processo de atendimento ao cliente em uma instituição de serviços educacionais e, através delas, propor soluções através de treinamentos específicos para os colaboradores que exercem essa atividade. Utilizou-se da Metodologia do Arco de Maguerez que possibilitou a estruturação das propostas de intervenção partindo da observação da realidade. Frente aos problemas detectados foi proposto a realização de uma trilha de treinamentos, porém em virtude da pandemia da COVID-19 não foi possível sua realização de fato, sendo considerado, assim, uma proposta de intervenção para um momento mais oportuno.

A escola, por meio de seu representante em sala de aula – o docente, tem a responsabilidade de formar o seu aluno para o exercício da cidadania e essa tarefa pode perfeitamente ser realizada amparada na história de seu país. O objetivo deste artigo é propor meios para docentes buscar embasamento na preparação de suas aulas garantindo um ensino, e aprendizagem efetivos a seus alunos no que se refere à temática das relações étnico-raciais. A problemática, tornou-se visível através do instrumento de questionário aplicado à professoras de escolas públicas da cidade de Araguari – MG, onde registrou-se como maior porcentagem de respostas a alternativa “trabalho em desenvolvimento na minha escola”, o que gerou grande inquietação, e motivou a indagar como é desenvolvido esse tema, quais os gatilhos utilizados para iniciar a abordagem, objetivo e por quanto tempo perdura no decorrer do ano letivo.

O artigo a ser apresentado traz alguns apontamentos a respeito da temática indígena nas escolas. A escolha do tema se deu em função da aplicação da lei de 11.649/08, que inclui no currículo a obrigatoriedade do ensino da história e cultura dos povos indígenas, tendo em vista que esta tem sido cumprida muito timidamente pelas escolas. Objetiva-se possibilitar uma abordagem crítica sobre o processo de construção do conhecimento histórico e dos limites de sua compreensão. Elaborou-se um questionário informativo, destinado a vários professores da rede pública e privada para observação dos aspectos presentes nas rotinas escolares, visto que, em virtude da pandemia da Covid-19, não se fez possível a observação in loco. Compreende-se que o ensino deve ser compreendido como um processo de instrumentalização dos sujeitos, que os convida a desenvolver o raciocínio histórico e um enredo repetitivo constituído.

O papel do empreendedor vai muito além de constituir e gerir financeiramente uma empresa. São necessários conhecimento e estratégias eficientes para manter o empreendimento em constante evolução. Diante disso, o presente artigo se presta a identificar quais os maiores obstáculos do gestor nesse processo, bem como maneiras de superar as dificuldades inerentes à gestão. A metodologia empregada inclui a observação da realidade, pontos-chave, teorização, hipóteses de solução e aplicação à realidade (Arco de Marguerez). Com o presente estudo, pretendeu-se encontrar ações eficientes para conduzir a empresa e gerir seus colaboradores de modo a garantir que o empreendimento se mantenha em ascensão.

O atual cenário brasileiro exige uma ação contra o preconceito institucional permeado na sociedade durante séculos de uma cultura eurocêntrica com um ensino enviesado sobre a cultura indígena desvalorizando-a, assim o trabalho visa rediscutir a Lei 11.645/08 e a sua abordagem nas escolas. A reflexão se dá a partir da metodologia de problematização do Arco de Maguerez para conscientizar sobre a necessidade da revisão do ensino. Como possíveis soluções, indica-se a realização de oficinas pedagógicas em cursos de formação continuada sobre a temática indígena para ressaltar a importância de trabalhar seus conteúdos no cotidiano das escolas e, assim, transformar a visão cultural sobre os indígenas de uma cultura de desdenho para uma mentalidade de valorização.

O PNH (Programa Nacional de Humanização) foi criado com o intuito de dar um acolhimento a todos os pacientes que utilizam o SUS. Sabe-se que nas UTIs (Unidade de Terapia Intensiva) os profissionais de saúde enfrentam situações de grande estresse ligadas ao estado grave e delicado de seus pacientes. Utilizando a metodologia do Arco de Maguerez objetiva-se evidenciar a presença das diretrizes propostas pelo PNH na UTI em um hospital público de uma cidade do interior de Minas Gerais. A partir desse diagnóstico, serão levantadas possíveis soluções para acolhimento de pacientes, familiares e profissionais da saúdes envolvidos nessa empreitada. Observou-se que a situação de exposição à COVID-19 e o estado alarmante de pandemia conduzem os profissionais da saúde para um estado de esgotamento e medo. Em virtude dessa pandemia, e, consequentemente, o aumento de trabalho nas UTIs, não se fez possível a aplicação à realidade das hipóteses de solução levantadas.

In 1997, we started performing CVVH/HD in our ICU, which allowed us to improve the metabolic control of our dialysis patients. We sought to investigate the trends in mortality rates of ARF patients treated in our ICU from January 1992 to December 1998. The APACHEII score and risk of death of all patients (n = 10723, age 61 ± 18 years, 62% males) and of patients with ARF submitted to dialysis therapies (n = 256, age 61 ± 18 years, 70% males) are shown in the Table. Table In 1998, for the first time, the mortality in the ARF population was lower than the expected mortality (risk of death). Comparing the 1992-1996 period with 1997-1998, there was no reduction in the expected mortality (49% versus 44%; P = 0.46), but there was a significant reduction in the ICU mortality (62% versus 48%; P = 0.04). This improvement in survival could be due to an overall improvement in our standards of care or in the dialytic therapy.

Critical patients are highly susceptible to acquiring both infections and multidrug-resistant bacteria in the ICU. Handwashing compliance practices are generally low, particularly in ICUs, and contact precautions are recommended to reduce transmission of selected micro-organisms between patients. Although widely used, little is known about the effect of contact precautions on hand-washing practices.

Previous studies from outpatients suggested that obstructive sleep apnea (OSA) is associated with an increased risk for acute myocardial infarction and stroke. However, the evidence in inpatients is scanty. The main aim of the present study was to evaluate the risk for OSA in consecutive patients with acute coronary syndrome (ACS) admitted to a coronary unit.

Biocompatibility is defined as the ability of a material or equipment to perform without inducing a clinically significant response. We started using an IV infusion pump calibrator (BIOTECH) in 1999 for quality control. Very soon we observed that some peristalticIV pumps presented with a phasic variation of flow, although the average flow was well calibrated (and used to be categorized as so). Theoretically, this could have a clinically significant impact in the delivery of vasoactive drugs with fast and short action, such as nitroprusside or norepinephrine. We tested three different brands of pumps, two peristaltic (A, n = 10; and B, n = 13) and one syringe pump (C, n = 5) at a flow of 50 ml/min for 20 min. The average flow was 48.5 ± 3.4 ml/min, 51.6 ± 0.4 ml/min and 52.6 ± 2.0 ml/min, respectively (P < 0.001). We measured the highest and the lowest peak flow in each graph and calculated the maximum percent variation ([max-min]/average flow): 26 ± 7%, 28 ± 7% and 9 ± 3%, respectively (P < 0.001). During the 20 min of observation, the number of phases (plus and minus peaks) was 13.2 ± 2.5, 8.9 ± 4.5 and 16.8 ± 3.0, respectively (P = 0.002). Therefore, pump typeB had the highest variation with phases that lasted longer. The most extreme case was a typeB pump, which showed a 32% variation in flow (from 62 to 46 ml/min) with plateaus lasting for up to 4 min and 27 s. In conclusion, IV infusion pumps may have phasic flow variations with long-lasting plateaus that could have an impact on the delivery of vasoactive drugs, possibly worsening hemodynamic instability.