Since that time when Jeremiah Bentham, used the term of Public International Law (1789), other authors such as Francisco Victoria, Francisco Suárez, Hugo Grotius, followed indiscriminately using it to justify various theories in the field of natural law to resolve a conflict that eventually nations may arise between the time of independence. Likewise, the legal instrument that regulates relations excellence among subjects are international treaties and the general principles governing the law of Treaties: The pacta sunt servanda (treaties must be met); Bona Fide (All Treaties must be fulfilled in good faith); Ex Consensus Advenit Vinculum (Del consent becomes the obligation) Inter Res Alios Act (treaties only create obligations between the parties), other things being equal (a party fails to comply with the Treaty when obligations are a threat to its existence). This means that the Vienna Convention does not explicitly enshrines the principle of Roman law ecumenical "Uti Possidetis". Perhaps that is why some scholars believe that one of the major contributions of the American Continent Public international law has been the principle of uti possidetis, used as a way to resolve questions (Are the conflicts?) arising geographical boundaries between states or countries Latin American, and supporters of the existence of a regional law with its own physiognomy, and include this principle repeatedly between the characteristic features of American international law. The principle of uti possidetis was essential legal tool to resolve conflicts between states bordering Hispanic Americans from 1810 to the present and delve further allows the background that explains the rights acquired by the Colombian state against international claim made by the government of Nicaragua, and is a historical view to explain the reasons for asserting that the overseas territories as San Andres, Providencia and Santa Catalina and other keys are of Colombian and Nicaraguan jurisdiction. In short, Desde aquela época na qual Jeremias Benthan, usou o vocábulo de Direito Internacional Público (1789), o resto dos autores como Francisco Victoria, Francisco Suarez, Hugo Grocio, continuaram usando-o indiferentemente, como justificativo de diversas teorias no campo Iusnaturalista para resolver algum conflito eventual que pudesse surgir entre as Nações ao momento de sua independência. Assim como o instrumento jurídico por excelência que regula as relações entre os sujeitos internacionais são os Tratados, assim como os princípios fundamentais gerais que regem o direito dos Tratados: A Pacta Sunt Servanda (Os Tratados devem ser cumpridos); Bona Fide (Todos os Tratados devem ser cumpridos de boa fé); Ex Consenso Advenit Vinculum (Do consentimento devem a obrigação); Rebus Sic Stantibus (Uma das partes deixa de cumprir o Tratado quando as obrigações significam uma ameaça para sua existência). Isto significa que a Convenção de Viena, não consagra de maneira explicita o princípio ecumênico do direito romano “Uti Possidetis”. Talvez por esse motivo alguns tratadistas consideram que uma das contribuições importantes do continente americano ao Direito Internacional Público tem sido o princípio de Uti Possidetis, usado como fórmula para solucionar as questões (¿Os conflitos?) de limites geográficos surgidas entre os Estados o países ibero-americanos; e os partidários da existência de um direito regional com fisionomia própria, e que reiteradamente incluem este princípio entre as notas características do direito internacional americano. O princípio do Uti possidetis tem sido uma ferramenta jurídica indispensável para resolver os conflitos limítrofes entre os estados hispano-americanos desde 1810 até o presente e permite ainda adentrar-nos aos antecedentes que explicam os direitos adquiridos pelo Estado colombiano em face à reclamação internacional realizada pelo governo de Nicarágua e constitui uma visão histórica para explicar os motivos para afirmar que os territórios de ultra, Desde aquella época en que Jeremías Benthan utilizó la frase:“Derecho Internacional Público”(1789)1, los demás autores como Francisco Victoria, Francisco Suárez, Hugo Grocio, siguieron empleándola indistintamente, para justificar diversas teorías en el campoIusnaturalista, y para resolver algún conflicto eventual que pudiera surgir entre las naciones al momento de su independencia. Así mismo, el instrumento jurídico por excelencia que regula las relaciones entre los sujetos internacionales son los “Tratados”, así como los principios fundamentales generales que rigen el derecho de los Tratados: La Pacta Sunt Servanda(Los Tratados deben ser cumplidos); Bona Fide (Todos los Tratados deben ser cumplidos de buena fe);Ex Consenso Advenit Vinculum (Del consentimiento deviene la obligación); Res Inter Alios Acta (Los Tratados solo crean obligaciones entre las partes); Rebus Sic Stantibus (Una de las partes deja de cumplir el Tratado cuando las obligaciones significan una amenaza para su existencia). Esto significa que la Convención de Vienano consagra de manera explícita el principio ecuménico del derecho romano: “Uti Possidetis”. Quizá por esa razón algunos tratadistas consideran que una de las contribuciones importantes del continente americano al Derecho Internacional Público ha sido el principio del Uti possidetis, usado como fórmula para resolver las cuestiones (¿los conflictos?) de límites geográficos surgidas entre los Estados o países iberoamericanos; y los partidarios de la existencia de underecho regionalcon fisonomía propia, y que reiteradamente incluyen este principio entre las notas características del derecho internacional americano. El principio del Uti possidetis ha sido la herramienta jurídica indispensable para solucionar los conflictos limítrofes entre los Estados hispanoamericanos desde 1810 hasta el presente, y permite además adentrarnos en los antecedentes que explican los derechos adquiridos por el Estado colombiano frente a la reclamación internacion