1. Incline plane training and cerebrovascular adaptation to the orthostatic position after brain injury: multi-case study
- Author
-
Areias, Daniel, Pereira, José Alberto, Marta Carvalho, Jacinta, Celeste Dias, Areias, Daniel, Pereira, José Alberto, Marta Carvalho, Jacinta, and Celeste Dias
- Abstract
Introduction: Autonomic dysfunction is a common condition after brain injury (BI) and is related to the ability to ensure cerebral self-regulation, which, when present, ensures cerebral blood flow adequate to the person's needs. Rehabilitation training on an inclined plane is related to sensory, autonomic and balance recovery. In this sense, we intend to evaluate cerebrovascular adaptation in people in critical condition (PCS) after BI undergoing standing training using an inclined plane. Methodology: Retrospective multi-case study, carried out in a Neurocritical Care Unit. Sample consisting of (n=7). A rehabilitation program was applied using an inclined plane, with elevation of the headrest up to 60° in two moments. The variables collected were: Glasgow Coma Scale, blood pressure, heart rate (HR) and cerebral oximetry (CO). Through retrospective analysis, the following were studied: heart rate variability (HRV) and baroreflex sensitivity (BS). Results: Median ECG 11, SAPS II 31±23 and average stay of 67±26 days. In the supine position, HRV and BS were decreased. Statistically significant differences were identified in HR during elevation of the headrest up to 60° in the first session (p=0.03). No statistical difference was identified in the calculated variables (p>0.05). Discussion: Compared to the first training, there was an improvement in the regulation of sympathetic-vagal balance observed in the second training, through higher CO values. Conclusion: Standing training using an inclined plane proved to be an effective and safe option in the rehabilitation of PCS after BI, as there was an improvement in cerebrovascular adaptation from the first to the second training., Introducción: La disfunción autonómica es una condición común después de una lesión cerebral (LE) y está relacionada con la capacidad de asegurar la autorregulación cerebral, que, cuando está presente, asegura un flujo sanguíneo cerebral adecuado a las necesidades de la persona. El entrenamiento de rehabilitación en plano inclinado está relacionado con la recuperación sensorial, autonómica y del equilibrio. En este sentido, pretendemos evaluar la adaptación cerebrovascular en personas en estado crítico (PEC) tras LE sometidos a entrenamiento de pie mediante un plano inclinado. Metodología: Estudio retrospectivo de múltiples casos, realizado en una Unidad de Cuidados Neurocríticos. Muestra compuesta por (n=7). Se aplicó un programa de rehabilitación mediante plano inclinado, con elevación del reposacabezas hasta 60° en dos momentos. Las variables recogidas fueron: escala de coma de Glasgow, presión arterial, frecuencia cardíaca (FC) y oximetría cerebral (OC). Mediante análisis retrospectivo se estudió: la variabilidad de la frecuencia cardíaca (VFC) y la sensibilidad barorrefleja (SB). Resultados: Mediana de ECG 11, SAPS II 31±23 y estancia media de 67±26 días. En posición supina, la VFC y la SB disminuyeron. Se identificaron diferencias estadísticamente significativas en la FC durante la elevación del reposacabezas hasta 60° en la primera sesión (p=0,03). No se identificó diferencia estadística en las variables calculadas (p>0,05). Discusión: En comparación con el primer entrenamiento, se observó una mejora en la regulación del equilibrio simpático-vagal en el segundo entrenamiento, a través de valores más altos de CO. Conclusión: El entrenamiento de pie utilizando un plano inclinado demostró ser una opción eficaz y segura en la rehabilitación de la CEP después de LE, ya que hubo una mejora en la adaptación cerebrovascular del primer al segundo entrenamiento., Introdução: A disfunção autonómica é uma condição frequente pós lesão encefálica (LE) e indica a capacidade de assegurar a autorregulação cerebral, que, quando presente, assegura o fluxo sanguíneo cerebral adequado às necessidades da pessoa. O treino de reabilitação em plano inclinado relaciona-se com a recuperação sensorial, autonómica e de equilíbrio. Pretende-se avaliar a adaptação cerebrovascular na pessoa em situação crítica (PSC) pós LE submetida ao treino de ortostatismo através de plano inclinado. Metodologia: Estudo multicaso retrospetivo, realizado numa Unidade de Neurocríticos. Amostra constituída por (n=7). Aplicou-se um programa de reabilitação utilizando o plano inclinado, com elevação da cabeceira até 60° em dois momentos. As variáveis recolhidas foram: Escala de Coma de Glasgow, pressão arterial, frequência cardíaca (FC) e oximetria cerebral (CO). Através de análise retrospetiva estudaram-se: variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e sensibilidade do barorreflexo (SB). Resultados: Mediana ECG 11, SAPS II 31±23 e estadia média de 67±26 dias. Em posição supina, a VFC e a SB foram diminuídas. Identificaram-se diferenças estatisticamente significativas na FC durante a elevação da cabeceira até 60° na primeira sessão (p=0,03). Não foi identificada nenhuma diferença estatística nas variáveis calculadas (p>0,05). Discussão: Comparativamente com o primeiro treino, verificou-se melhoria na regulação do equilíbrio simpático-vagal observado no segundo treino, através dos valores de CO mais elevados. Conclusão: O treino de ortostatismo com recurso a plano inclinado demonstrou ser uma opção segura na reabilitação da PSC pós LE, pois verificou-se melhoria na adaptação cerebrovascular do primeiro para o segundo treino.
- Published
- 2023