Cardoso, Lucas L, Ribeiro, Karina Guimarães, Pereira, Odilon G., Weiss, Kirsten, Bayão, Geraldo F. V., Cunha, Camila S, Marcondes, Marcos I, Cardoso, Lucas L, Ribeiro, Karina Guimarães, Pereira, Odilon G., Weiss, Kirsten, Bayão, Geraldo F. V., Cunha, Camila S, and Marcondes, Marcos I
Background: No studies have been conducted evaluating sugarcane silage associated with both Lactobacillus plantarum and Pediococcus pentosaceus for lactating dairy cows. Objective: To evaluate diets containing different roughages with and without microbial inoculants on intake, digestibility and milk yield of medium-producing cows. Methods: A total of 15 Holstein cows distributed into a randomized block design were used. Dietary treatments were: 1) a corn silage-based diet (CS), 2) a fresh sugarcane-based diet (SC), 3) a sugarcane silage ensiled without inoculant (SS), 4) sugarcane silage ensiled with Lactobacillus buchneri (SSLB), and 5) sugarcane silage ensiled with Lactobacillus plantarum and Pediococcus pentosaceus (SSLP). Results: Digestible organic matter intake (DOMI) was lower (p<0.05) in cows fed SSLB (9.77 kg day-1) when compared with cows fed CS (13.29 kg day-1) and SSLP (12.42 kg day-1). Ensiling of sugarcane increased intake of neutral detergent fiber (NDF) compared to SC (mean of 6.00 kg day-1 versus 4.97 kg day-1; p<0.05). Dry matter digestibility was greater (p<0.05) in CS (77.80%) compared with diets based on sugarcane silage, whereas NDF digestibility was lower for treatments with sugarcane (p<0.05). Milk yield was similar among CS (27.99 kg), SC (25.59 kg), and silages with additives (25.47 and 27.07 for SSLB and SSLP, respectively). Cows fed CS produced more fat-corrected milk (25.89 kg) than those fed sugarcane-based diets (p<0.05). Conclusions: Fresh sugarcane or sugarcane silage with additives can be used as a roughage source for dairy cows producing up to 23.43 kg d-1 fat-corrected milk, considering the total diet is properly balanced., Antecedentes: Há carência de estudos avaliando a adição de Lactobacillus plantarum e Pediococcus pentosaceus na silagem de cana-de-açúcar para vacas em lactação. Objetivo: Avaliar dietas contendo diferentes forragens e silagens com e sem inoculantes microbianos sobre o consumo, digestibilidade e produção de leite de vacas de média produção de leite. Métodos: Quinze vacas Holandesas foram distribuídas em um delineamento em blocos casualizados. Os tratamentos foram: 1) dieta com silagem de milho (CS), 2) dieta com cana-de-açúcar fresca (SC), 3) dieta com silagem de cana ensilada sem inoculantes (SS), 4) dieta com silagem de cana-de-açúcar ensilada com Lactobacillus buchneri (SSLB), ou 5) dieta com silagem de canade-açúcar ensilada com Lactobacillus plantarum, and Pediococcus pentosaceus (SSLP). Resultados: O consumo de matéria orgânica digestível foi menor (p<0,05) na dieta SSLB (9,77 kg day-1) comparada com CS (13,29 kg dia-1) e SSLP (12,42 kg dia-1). A ensilagem da cana-de-açúcar promoveu maior consumo de fibra em detergente neutro (FDN) em comparação com SC (média de 6,00 kg dia-1 versus 4.97 kg dia-1; p<0.05). A digestibilidade da matéria seca foi maior (p<0,05) para a dieta CS (77,80%) comparada com as dietas com silagem de cana-de-açúcar, enquanto que a digestibilidade da FDN foi menor para as dietas baseadas em cana-de-açúcar (p<0,05). A produção de leite foi similar entre CS (27,99 kg), SC (25,59 kg) e silagens com aditivos (25,47 e 27,07 para SSLB e SSLP, respectivamente). Vacas alimentadas com silagem de milho produziram mais leite corrigido para gordura (25,89 kg) que aquelas alimentadas com dietas baseadas em cana-de-açúcar (p<0,05). Conclusão: A cana-de-açúcar fresca ou ensilada com aditivos pode ser utilizada como fonte volumosa para vacas produzindo até 23,43 kg d-1 leite corrigido para gordura, desde que a dieta total esteja apropriadamente balanceada., Antecedentes: No existen estudios que evalúen la adición de Lactobacillus plantarum y Pediococcus pentosaceus en el ensilaje de caña de azúcar para vacas lactantes. Objetivo: Evaluar dietas con diferentes forrajes y ensilajes con y sin inoculantes microbianos sobre el consumo, digestibilidad y producción láctea de vacas de mediana producción. Metodología: Quince vacas Holstein se distribuyeron en un diseño de bloques al azar. Los tratamientos fueron: 1) dieta con ensilaje de maíz (CS), 2) dieta con caña de azúcar fresca (SC), 3) dieta con ensilaje de caña sin inoculantes (SS), 4) dieta con ensilaje de caña de azúcar ensilada con Lactobacillus buchneri (SSLB), y 5) dieta con ensilaje de caña de azúcar ensilada con Lactobacillus plantarum y Pediococcus pentosaceus (SSLP). Resultados: El consumo de materia orgánica digestible fue menor (p<0,05) en la dieta SSLB (9,77 kg day-1) en comparación con CS (13,29 kg dia-1) y SSLP (12,42 kg dia-1). El ensilaje de caña de azúcar promovió un mayor consumo de fibra detergente neutra (NDF) en comparación con SC (promedio de 6,00 kg dia-1 versus 4,97 kg dia-1; p<0,05). La digestibilidad de la materia seca fue mayor (p<0,05) para la dieta CS (77,80%) en comparación con las dietas con ensilaje de caña de azúcar, mientras que la digestibilidad de la NDF fue menor para las dietas a base de caña de azúcar (p<0,05). La producción de leche fue similar entre CS (27,99 kg), SC (25,59 kg) y ensilajes con aditivos (25,47 y 27,07 para SSLB y SSLP, respectivamente). Las vacas alimentadas con ensilaje de maíz produjeron más leche corregida por grasa (25,89 kg) que las alimentadas con dietas a base de caña de azúcar (p<0,05). Conclusión: La caña de azúcar fresca o ensilada con aditivos se puede utilizar como fuente de forraje para vacas que producen hasta 23,43 kg d-1 leche corregida por grasa, siempre que la dieta total esté equilibrada adecuadamente.