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Hawkinsinuria is an autosomal dominant disorder of tyrosine metabolism. Mutations in the 4-hydroxyphenylpyruvate dioxygenase gene ( HPD ) result in an altered HPD enzyme, causing hawkinsin and tyrosine accumulation. Persistent metabolic acidosis and failure to thrive are common features in patients with hawkinsinuria. We present the first known Latin American patient diagnosed with hawkinsinuria, and the tenth reported patient in the literature. We aim to establish clinical practice guidelines for patients with hawkinsinuria. The patient’s plasma tyrosine level was 21.5 mg/dL, which is several times higher than the reference value. Mutation analysis indicated heterozygosity for V212M and A33T variants in HPD . In the case of altered tyrosine levels found during newborn screening, we propose exclusive breastmilk feeding supplemented with ascorbic acid. Amino acid quantification is useful for monitoring treatment response. If tyrosinemia persists, protein intake must be decreased via a low-tyrosine diet. Molecular studies can be used to confirm a patient’s disease etiology. Further reports are required to elucidate new pathogenic and phenotypic variations to enable the development of an appropriate therapeutic approach.

O objetivo do artigo é sinalizar que a educação escolar brasileira contemporânea pode contribuir significativamente com o processo de formação omnilateral dos sujeitos, mesmo em tempos de neoliberalismo. Não se trata de uma visão ingênua de educação, mas acreditar nas pesquisas e estudos feitos ao longo das últimas décadas, a exemplo da Pedagogia Histórico Critica, que nos instrumentaliza, para o embate, tão necessário na atualidade. Para organizar a discussão, dois tópicos se complementam. O primeiro traz elementos sobre o formato atual da educação brasileira, desenhado pelo perfil neoliberal que, conduzido pelas orientações internacionais, consolidam a Nova Gestão Pública. Esta forma de gerir a educação, define o que temos hoje: educação para competências, habilidades, meritocracia entre outras categorias as quais inserem a lógica do mercado neste setor. Reconhecido os desafios postos por este formato de educação, o segundo tópico do artigo, sinaliza possibilidades para a formação omnilateral a partir de elementos referentes ao materialismo histórico dialético e a pedagogia histórico critica. A metodologia consiste no estudo bibliográfico dessas duas perspectivas. Por fim, acreditarmos que uma outra educação é possivel, pois, já temos suporte teórico suficiente, para uma práxis mais humanizadora de educação. Como resultado, esperarmos a perspectiva e o destemor frente as reformas que colocam a educação cada vez mais a serviço do capital.

O objetivo do artigo é sinalizar que a educação escolar brasileira contemporânea pode contribuir significativamente com o processo de formação omnilateral dos sujeitos, mesmo em tempos de neoliberalismo. Não se trata de uma visão ingênua de educação, mas acreditar nas pesquisas e estudos feitos ao longo das últimas décadas, a exemplo da Pedagogia Histórico Critica, que nos instrumentaliza, para o embate, tão necessário na atualidade. Para organizar a discussão, dois tópicos se complementam. O primeiro traz elementos sobre o formato atual da educação brasileira, desenhado pelo perfil neoliberal que, conduzido pelas orientações internacionais, consolidam a Nova Gestão Pública. Esta forma de gerir a educação, define o que temos hoje: educação para competências, habilidades, meritocracia entre outras categorias as quais inserem a lógica do mercado neste setor. Reconhecido os desafios postos por este formato de educação, o segundo tópico do artigo, sinaliza possibilidades para a formação omnilateral a partir de elementos referentes ao materialismo histórico dialético e a pedagogia histórico critica. A metodologia consiste no estudo bibliográfico dessas duas perspectivas. Por fim, acreditarmos que uma outra educação é possivel, pois, já temos suporte teórico suficiente, para uma práxis mais humanizadora de educação. Como resultado, esperarmos a perspectiva e o destemor frente as reformas que colocam a educação cada vez mais a serviço do capital.

Este artigo problematiza a questão da gestão escolar democrática e sua relação com a teoria da pedagogia histórico-crítica. O problema teórico que instiga este estudo consiste em compreender como é possível uma gestão democrática na escola, cuja função é formar para a sociedade capitalista e reforçar os ideais desse modelo de sociedade? Para o debate intelectual que agora se inicia três momentos são relevantes. O primeiro aborda a relação entre as teorias da administração científica – Taylorismo, Fordismo e Toyotismo – com o discurso da gestão democrática. O segundo trata da matriz teórica da Pedagogia Histórico-Crítica, por entendermos que o referido suporte teórico, pautado no materialismo histórico, possibilita desmistificarmos as relações de poder intrínsecas nas teorias administrativas, as quais ainda estão presentes na conjuntura da escola. E por fim, pretende-se uma reflexão acerca dos limites e possibilidades para a realização da gestão escolar democrática, com base na pedagogia histórico-crítica, em tempos de escola neoliberal. A pesquisa bibliográfica foi utilizada como metodologia para realização desse estudo. Concluímos que a gestão democrática é uma necessidade da classe trabalhadora, portanto, não podemos ficar esperando que um modelo democrático de administração seja elaborado e enviado as escolas pelos órgãos centrais.

O presente artigo objetiva averiguar a titularidade do software que é desenvolvido durante a relação de trabalho ou serviço público, com vistas a identificar se o programador tem respeitado o direito social fundamental ao trabalho digno a partir de seu processo criativo. Para atingir tal propósito, é necessário tecer considerações sobre a sociedade da informação e a intangibilidade de bens produzidos no mercado do trabalho. Em seguida, torna-se salutar dispor sobre os direitos fundamentais e a inserção dos direitos sociais como indispensáveis à garantia da dignidade da pessoa humana. Ainda, procede-se a estudo sobre o enquadramento jurídico do software e a tutela jurídica que lhe é conferida enquanto direito autoral. Ao fim, conclui-se que o empregado ou funcionário público, que cria o programa de computador, ainda que em decorrência natural da relação de emprego, o faz por trazer consigo intrínsecos conhecimentos, sem os quais a propriedade intelectual não seria desenvolvida. Deve, ainda, ser reconhecido ao trabalhador o direito fundamental ao trabalho digno, logo o desenvolvedor de software deve fazer jus a percentual de remuneração sobre a obra produzida, em detrimento do que dispôs a Lei 9.609/98, em seu artigo 4º. Só assim se tutelará acertadamente a compreensão de novos primados do trabalho, que permitem o constante avanço tecnológico nas mais diversas áreas do conhecimento.

Aim. Inflammation is important in heart failure (HF). The role of the immune receptor toll-like receptor 9 (TLR9) in HF is not understood and not investigated in diastolic HF. We investigated the role of TLR9 in a murine diastolic HF model caused by cardiomyocyte SERCA2a excision. Methods and Results. We crossed SERCA2a KO and TLR9 KO mice to generate four mouse lines. Tamoxifen-induced cardiomyocyte SERCA2a gene excision was carried out in mice, causing diastolic HF. After 7.6 weeks, cardiac functions and dimensions were analyzed by echocardiography and heart tissues were processed. HF mice depleted of TLR9 demonstrated reduced survival compared to SERC2a KO mice, with a median life expectancy of 58 days compared to 63 days. Both HF groups displayed increased left atrium size, lung weight, fetal gene expressions, monocyte/macrophage infiltration, and fibrosis. However, there were no significant differences between the groups. Conclusion. In mice with SERCA2a KO-induced diastolic HF, the absence of TLR9 reduced median life expectancy. The cause remains elusive, as all investigated HF parameters were unaltered. Still, these findings support a salutary role of TLR9 in some subsets of HF conditions and underline the importance for future studies on the mechanisms of TLR9 in diastolic HF.

BACKGROUND: CCL21 acting through CCR7, is termed a homeostatic chemokine. Based on its role in concerting immunological responses and its proposed involvement in tissue remodeling, we hypothesized that this chemokine could play a role in myocardial remodeling during left ventricular (LV) pressure overload. METHODS AND RESULTS: Our main findings were: (i) Serum levels of CCL21 were markedly raised in patients with symptomatic aortic stenosis (AS, n = 136) as compared with healthy controls (n = 20). (ii) A CCL21 level in the highest tertile was independently associated with all-cause mortality in these patients. (iii) Immunostaining suggested the presence of CCR7 on macrophages, endothelial cells and fibroblasts within calcified human aortic valves. (iv). Mice exposed to LV pressure overload showed enhanced myocardial expression of CCL21 and CCR7 mRNA, and increased CCL21 protein levels. (v) CCR7-/- mice subjected to three weeks of LV pressure overload had similar heart weights compared to wild type mice, but increased LV dilatation and reduced wall thickness. CONCLUSIONS: Our studies, combining experiments in clinical and experimental LV pressure overload, suggest that CCL21/CCR7 interactions might be involved in the response to pressure overload secondary to AS.

Altered cardiac Toll-like receptor 9 (TLR9) signaling is important in several experimental cardiovascular disorders. These studies have predominantly focused on cardiac myocytes or the heart as a whole. Cardiac fibroblasts have recently been attributed increasing significance in mediating inflammatory signaling. However, putative TLR9-signaling through cardiac fibroblasts remains non-investigated. Thus, our aim was to explore TLR9-signaling in cardiac fibroblasts and investigate the consequence of such receptor activity on classical cardiac fibroblast cellular functions. Cultivated murine cardiac fibroblasts were stimulated with different TLR9 agonists (CpG A, B and C) and assayed for the secretion of inflammatory cytokines (tumor necrosis factor α [TNFα], CXCL2 and interferon α/β). Expression of functional cardiac fibroblast TLR9 was proven as stimulation with CpG B and -C caused significant CXCL2 and TNFα-release. These responses were TLR9-specific as complete inhibition of receptor-stimulated responses was achieved by co-treatment with a TLR9-antagonist (ODN 2088) or chloroquine diphosphate. TLR9-stimulated responses were also found more potent in cardiac fibroblasts when compared with classical innate immune cells. Stimulation of cardiac fibroblasts TLR9 was also found to attenuate migration and proliferation, but did not influence myofibroblast differentiation in vitro. Finally, results from in vivo TLR9-stimulation with subsequent fractionation of specific cardiac cell-types (cardiac myocytes, CD45+ cells, CD31+ cells and cardiac fibroblast-enriched cell-fractions) corroborated our in vitro data and provided evidence of differentiated cell-specific cardiac responses. Thus, we conclude that cardiac fibroblast may constitute a significant TLR9 responder cell within the myocardium and, further, that such receptor activity may impact important cardiac fibroblast cellular functions.

BACKGROUND: CCL19 and CCL21, acting through CCR7, are termed homeostatic chemokines. Based on their role in concerting immunological responses and their proposed involvement in tissue remodeling, we hypothesized that these chemokines could play a pathogenic role in heart failure (HF). METHODOLOGY/PRINCIPAL FINDINGS: Our main findings were: (i) Serum levels of CCL19 and particularly CCL21 were markedly raised in patients with chronic HF (n = 150) as compared with healthy controls (n = 20). A CCL21 level above median was independently associated with all-cause mortality. (ii) In patients with HF following acute myocardial infarction (MI; n = 232), high versus low CCL21 levels 1 month post-MI were associated with cardiovascular mortality, even after adjustment for established risk factors. (iii). Explanted failing human LV tissue (n = 29) had markedly increased expression of CCL21 as compared with non-failing myocardium (n = 5). (iv) Our studies in CCR7(-/-) mice showed improved survival and attenuated increase in markers of myocardial dysfunction and wall stress in post-MI HF after 1 week, accompanied by increased myocardial expression of markers of regulatory T cells. (v) Six weeks post-MI, there was an increase in markers of myocardial dysfunction and wall stress in CCR7 deficient mice. CONCLUSIONS/SIGNIFICANCE: High serum levels of CCL21 are independently associated with mortality in chronic and acute post-MI HF. Our findings in CCR7 deficient mice may suggest that CCL21 is not only a marker, but also a mediator of myocardial failure. However, while short term inhibition of CCR7 may be beneficial following MI, a total lack of CCR7 during long-term follow-up could be harmful.