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La rica historia de Nacional, contada de un modo ameno y divertido, con testimonios de los protagonistas y recuerdo de los relatos de los goles que conmovieron a la hinchada. Y apelando al humor y a la ironía para atenuar los tragos amargos o gozar al rival de todas las horas. Historia de Nacional es una investigación detallada, para los hinchas de una institución que forjó la grandeza del fútbol uruguayo. Dividido en dos partes, la primera destinada a evocar los hechos más salientes de los primeros 80 años de vida del club y la seg unda una crónica más exhaustiva de las últimas tres décadas. La cuarta edición ha sido revisada y ampliada hasta el año 2013.

Golden Generations: The Story of the 2006 FIFA Men's World Cup tells the tale of one of the most action-packed international tournaments in recent memory. From Philipp Lahm's extraordinary goal just six minutes in, to Zinedine Zidane's infamous headbutt, it was a World Cup that had it all. With all six confederations represented for the first time since 1982, there was a truly global feel to this World Cup. There were subplots attached to almost every nation at the tournament. Germany were in the midst of a rebuild, the Italians had the cloud of Calciopoli hanging over them and France and England were nearing the end of an era with their talented squads. Even the debutant nations were filled with household names, from the Touré brothers and Didier Drogba with the Ivory Coast to Dwight Yorke dropping into midfield to captain Trinidad and Tobago. Golden Generations explores the plots and subplots that defined the 2006 World Cup, from the tournament's beginnings to the legacy it left behind.

Golden Generations: The Story of the 2006 FIFA Men's World Cup tells the tale of one of the most action-packed international tournaments in recent memory. From Philipp Lahm's extraordinary goal just six minutes in, to Zinedine Zidane's infamous headbutt, it was a World Cup that had it all. With all six confederations represented for the first time since 1982, there was a truly global feel to this World Cup. There were subplots attached to almost every nation at the tournament. Germany were in the midst of a rebuild, the Italians had the cloud of Calciopoli hanging over them and France and England were nearing the end of an era with their talented squads. Even the debutant nations were filled with household names, from the Touré brothers and Didier Drogba with the Ivory Coast to Dwight Yorke dropping into midfield to captain Trinidad and Tobago. Golden Generations explores the plots and subplots that defined the 2006 World Cup, from the tournament's beginnings to the legacy it left behind.

An updated version of the first comprehensive English- language history of the European Championship Panenka's pearl of a penalty in Belgrade, van Basten's volley of a lifetime in Munich, Gazza's agonizing near-miss at Wembley: over its six decades, the UEFA European Championship has thrown up many of the most memorable stories in football lore. Now it gets the history it deserves.Euro Summits is the first full retelling of the tournament, from its tentative beginnings in the late 1950s to its elephantine expansion in the mid-2010s. Taking in the USSR's early success, the grim violence of 1968, France's cavalier feats on home soil in 1984, the sensational triumphs of no-hopers Denmark and Greece, Spain's modern-day dominance, all the way up to Italy's dramatic victory at Wembley in 2021, it's a panoramic portrait of an event that captures a whole continent's imagination every four years. Dramatic, detailed and teeming with compelling personalities like Michel Platini, GÜnter Netzer, Hristo Stoichkov, Zinedine Zidane, Wayne Rooney and Cristiano Ronaldo, this is the complete story of a footballing event second only to the World Cup.

Panenka's pearl of a penalty in Belgrade, van Basten's volley of a lifetime in Munich, Gazza's agonising near-miss at Wembley: over its six decades, the UEFA European Championship has thrown up many of the most memorable stories in football lore. Now it gets the history it deserves. Euro Summits is the first full retelling of the tournament, from its tentative beginnings in the late 1950s to its elephantine expansion in the mid-2010s. Taking in the USSR's early success, the grim violence of 1968, France's cavalier feats on home soil in 1984, the sensational triumphs of no-hopers Denmark and Greece, Spain's modern-day dominance, all the way up to Portugal's shock victory in 2016, it's a panoramic portrait of an event that captures a whole continent's imagination every four years. Dramatic, detailed and teeming with compelling personalities like Michel Platini, Günter Netzer, Hristo Stoichkov, Zinedine Zidane, Wayne Rooney and Cristiano Ronaldo, this is the complete story of a footballing event second only to the World Cup.

Panenka's pearl of a penalty in Belgrade, van Basten's volley of a lifetime in Munich, Gazza's agonising near-miss at Wembley: over its six decades, the UEFA European Championship has thrown up many of the most memorable stories in football lore. Now it gets the history it deserves. Euro Summits is the first full retelling of the tournament, from its tentative beginnings in the late 1950s to its elephantine expansion in the mid-2010s. Taking in the USSR's early success, the grim violence of 1968, France's cavalier feats on home soil in 1984, the sensational triumphs of no-hopers Denmark and Greece, Spain's modern-day dominance, all the way up to Portugal's shock victory in 2016, it's a panoramic portrait of an event that captures a whole continent's imagination every four years. Dramatic, detailed and teeming with compelling personalities like Michel Platini, Günter Netzer, Hristo Stoichkov, Zinedine Zidane, Wayne Rooney and Cristiano Ronaldo, this is the complete story of a footballing event second only to the World Cup.

Rodrigo Barneschi simplesmente não concebe o futebol sem a presença do torcedor visitante. Para ele, frequentador assíduo das arquibancadas, tanto o abnegado que viaja para seguir o clube do coração como o fanático que cruza a própria cidade para ficar rouco em um setor isolado do estádio rival são protagonistas de um espetáculo que, despojado do forasteiro, perde grande parte de seu sentido. Em sua estreia como escritor, o autor nos guia por diferentes estádios do Brasil e da América do Sul, em uma cruzada por campos decadentes, fartos de obstáculos e transtornos aos visitantes que tentam acompanhar seus times nos jogos fora de casa. Com um relato que mistura crônica, diário de viagens e jornalismo -- e permeado por forte crítica social --, Barneschi reivindica em'Forasteiros'o direito ao torcer. Dele e de qualquer torcedor disposto a ir ao estádio do adversário para encarar sua missão: a de assumir o protagonismo de um espaço que lhe pertence.

Complexo, contraditório, colonizado por interesses políticos dos mais questionáveis, por interesses econômicos dos mais nefastos, o Maracanã tem sua história revisitada por Luiz Antonio Simas a partir das memórias e usos das pessoas comuns. Desdentados, mauricinhos, operários, doutores, macumbeiros e cristãos compõem a rica história da produção do'Maraca'como'encarnação do mito de convívio cordial da cidade do Rio de Janeiro', ao mesmo tempo enganador e afetuoso, nas palavras do autor. Através de um texto leve e criativo, o imaginário popular e a história social se cruzam em um relato sobre o monumento que forjou o Brasil que conhecemos. Bom observador da fé do brasileiro, Simas promove reflexões com a originalidade intelectual que consagrou suas duas dezenas de livros. Sem dispensar a qualificada literatura brasileira sobre o futebol, Simas recria o olhar sobre esse fenômeno. Tudo isso com método científico: a'observação participante'nos balcões dos botequins, nos trens do subúrbio, nas filas das bilheterias, nos isopores dos ambulantes e onde mais o futebol se manifestasse para além da arquibancada e da geral. Uma obra especialmente importante para aquela pessoa que, por algum motivo, não teve a sorte de ser arrebatado pela paixão futebolística. Irlan Simões _______________ Se você, leitor ou leitora, espera encontrar neste livro somente a história de um estádio de futebol, irá se surpreender. E por três motivos. O primeiro é que o Maracanã, como o livro nos conta, está longe de ser apenas um estádio. O velho'Maraca'é território, ou melhor, é terreiro. Estamos falando aqui, portanto, de um espaço de intersecção entre o sagrado e o profano, constituído por inúmeras relações, atravessado por dramas existenciais, alimentado por tragédias. O Maracanã é palco e personagem, passarela e estandarte. O segundo é que a história do Maracanã é, ao mesmo tempo, a história do Rio de Janeiro e a história do Brasil. O autor consegue de forma magistral nos mostrar como o estádio, desde sua construção, fez parte de momentos cruciais da história do país. Basta lembrar que a década de 1950 foi o momento mais emblemático do processo de modernização da sociedade brasileira, ou seja, da integração do país aos marcos do capitalismo industrial. Mas, ao lado dos debates sobre um projeto nacional de desenvolvimento, da efervescência intelectual e artística, da Constituição de 1946, os'anos dourados'também nos apresentaram os problemas da tal modernização. Do Maracanã veio o aviso mais contundente das contradições dessa modernização, e na forma de uma tragédia: a final da Copa de 1950. Mas o mesmo Maracanã que em seus primórdios sintetizou o ideal da integração de classes e da busca pela'homogeneização social', como dizia Celso Furtado, viu-se atingido pela vaga neoliberal. O que era lugar de encontro e de catarse coletiva, virou arena, que como diz o autor,'é a birosca da esquina gourmetizada em boteco de grife, é o espaço VIP no bloco de carnaval, é o camarote da cervejaria no Sambódromo, onde o que menos interessa é o desfile da escola de samba'. O terceiro motivo pelo qual o livro não é e nem poderia ser a simples história de uma construção é seu autor, Luiz Antonio Simas. Um dos mais destacados pensadores do Brasil. Um homem das encruzilhadas, das ruas, dos terreiros, lugares em que se ensina e em que se aprende, pois são lugares em que caminhos nos são oferecidos. Simas, como é do seu feitio, não nos deixa ficar sentados no estádio; ele nos leva a percorrer as ruas ao redor, as histórias e os múltiplos sentidos que fazem do Maracanã o protagonista deste livro. Silvio Almeida

La historia más completa que se haya hecho de esta copa mundial de fútbol: un relato monumental, exhaustivo y fascinante en el que se combina el recuerdo de la aventura deportiva con la revisión de uno de los momentos más oscuros de la historia política de Argentina. 78. Historia oral del Mundial es la reconstrucción más completa que se haya hecho de esta copa de fútbol. A través de los testimonios de sus protagonistas y un monumental trabajo de archivo, toma forma un relato en el que se conjugan el recuerdo de la aventura deportiva con la revisión de uno de los momentos más oscuros de la historia de la Argentina. ¿Es cierto que estaba prohibido criticar a Menotti y al equipo? ¿Era el juego de la Selección tan menottista como se lo recuerda? ¿Por qué Kempes fue el único repatriado? ¿Qué sucedió con Carrascosa? ¿Por qué los holandeses no fueron a la cena de premiación? ¿Estuvo arreglado el partido con Perú? ¿Qué significado tuvieron los festejos callejeros? ¿Funcionaron como un aval temporario de la Dictadura o, por el contrario, fueron una vía de escape al clima de opresión reinante? ¿Consiguieron los militares utilizar el Mundial como cortina de humo para tapar sus crímenes atroces? ¿Por qué no había argentinos en los grupos de boicot europeos? ¿Celebraron los exiliados? ¿Qué postura adoptó Montoneros? ¿Cómo trató la población a las Madres de Plaza de Mayo durante los veinticinco días que duró la Copa? Es imposible contar el Mundial 78 sin contar la Dictadura, pero a la vez su significación y magnitud no pueden reducirse a las oscuras circunstancias políticas que le dieron marco. Gran parte de lo que se cree saber sobre aquel campeonato es erróneo. A lo largo de cuarenta años se ha impuesto todo tipo de mitos, deformaciones y falseamientos. 78. Una historia oral del Mundial propone un nuevo recorrido adentrándose en los matices y en las contradicciones del relato de Argentina 78, sin los reduccionismos y las lecturas banales que buscan tranquilizar la memoria y la conciencia. A partir de testimonios exclusivos, más de 150 entrevistas y una labor de archivo monumental, Matías Bauso hace un trabajo de reconstrucción inédito para dar forma a una narración exhaustiva del largo camino que condujo hacia aquellas controvertidas semanas de junio de 1978, y de su proyección al día de hoy, al cumplirse exactamente cuatro décadas.

Desde el primer muerto en el Mundial de Uruguay en 1930 hasta el viaje a Rusia 2018, la historia sangrienta y turbia de los barras argentinos en los Mundiales de Fútbol. En todos los países existen barras que explotan la pasión del fútbol para realizar negocios gigantescos. Y para todos, el teatro mayor fueron, son y serán los Mundiales. Allí, nuestros soldados del paravalanchas han causado estragos. En Asalto al MundialGustavo Grabia, el mayor experto en el tema, narra como nadie el lado oscuro de la gloria. Desde el iniciático Uruguay 1930 -con la famosa batalla del Río de la Plata- hasta lo que se espera de este Rusia 2018, con La Doce al frente. En el medio, el recibimiento deshonroso a la vuelta de Inglaterra 66 -donde se los apodó Animals-, el reclutamiento para perseguir opositores en el Mundial 78, la excursión fallida a España por la Guerra de Malvinas, los combates contra los hooligans en México 86 y Francia 98, la relación con la camorra napolitana en Italia 90, el safari por Sudáfrica 2010 y las burlas a la Policía Federal y la Justicia que desde Brasil emitían barrabravas con la entrada prohibida. Una historia jamás escrita sobre cómo los violentos de distintos equipos tejen alianzas o se enfrentan salvajemente para llevar los colores de la Argentina, vistiendo una camiseta manchada con sangre.

Uma viagem para conhecer melhor''a escola europeia''de futebol foi a aventura que Daniel Fieldsend decidiu narrar nas páginas desta obra. Ao longo de três meses, o autor percorreu a Europa para se entranhar nos métodos de sucesso de alguns dos maiores e mais tradicionais clubes do continente — de Ajax, Juventus e Benfica a Bayern de Munique, Milan, Lyon, Barcelona e muitos outros. Em cada ponto de parada, Fieldsend buscou descobrir o que fazia bater o coração das agremiações que visitava, conversando com profissionais de todas as áreas, desde olheiros e técnicos das categorias de base a treinadores das equipes principais, analistas de desempenho e dirigentes, e puxando todas as cortinas para revelar como é o trabalho no dia a dia dos clubes do Velho Continente. Repleto de descobertas, ambicioso e instigante,''A Escola Europeia''é um livro sobre sociedade, identidade e pertencimento que extrai toda a sua narrativa do universo futebolístico – falando de liderança, tática, treinamentos e scouting tanto quanto de política, cultura, finanças e comportamento das torcidas. É uma ampla exploração da relação da Europa com o futebol e de como cada nação pode aprender com as outras, celebrando o que há de singular em seus clubes e em sua cultura enquanto, ao mesmo tempo, investiga se os métodos adotados com sucesso nas demais partes do continente podem, afinal, ser replicados em suas próprias ligas. A sonoridade das rimas desperta a atenção das crianças, e o uso de termos diferentes para se referir à personagem auxilia na percepção de que as palavras não se encerram em si mesmas, mas podem referir-se a outras já apresentadas no texto. Crianças de 4 a 6 anos já estão familiarizadas com a língua materna, e esses dois recursos as auxiliam no processo de explorar outras formas de utilizá-la.

The British sportswriter goes inside some of Europe's best soccer clubs—from Bilbao to Bavaria and beyond—to reveal their winning secrets. In The European Game, Daniel Fieldsend travels across Europe to discover the methods for success used at some of the continent's biggest Football clubs—from Ajax, Juventus and Benfica to Bayern Munich, A.C Milan, Lyon, Athletic Bilbao and many more. At every stop, Fieldsend pulls back the curtain to reveal what makes each club tick, speaking to everyone from scouts and academy coaches to first team managers, analysts and board members. Insightful, ambitious and compelling, The European Game is about more than just a game. It's about community, identity and attachment. It explores leadership, tactics, coaching and scouting as well as politics, finance, fandom and culture. Celebrating the uniqueness of football clubs around the continent, it also investigates whether their methods can be replicated in other domestic leagues.

Trato do contexto profissional do futebol e da ação sindical de jogadores no Brasil, no período pós Lei Pelé. Utilizei três estratégias de pesquisa: a análise da influência dos dispositivos estruturais e ideológicos relacionados ao mundo do trabalho do futebol na ação sindical; a descrição e análise do modelo de sindicalismo adotado pelo SAPESP (Sindicato de Atletas Profissionais do Estado de SP), com base na sua plataforma, ideologia e na forma de se relacionarem e de atingir seus associados; e análise de outras formas de ação coletiva entre jogadores de futebol que confrontassem aquelas adotadas pelos sindicatos oficiais da categoria, a emergência do Bom Senso F.C., estratégia esta que teve um olhar para a ação sindical que não se restringisse apenas a entidade representativa. Demonstro que a atuação do SAPESP e da FENAPAF nas últimas duas décadas têm se restringido a questões pontuais de defesa de alguns direitos dos trabalhadores, com uma atuação mais voltada aos jogadores de clubes pequenos. Do ponto de vista funcional e estrutural, o SAPESP opera uma separação entre categoria e sindicato, que tem servido para justificar limites das ações da entidade, bem como dar liberdade para esta agir sem a necessidade de anuência da base.

Enquanto conjunto de reflexões de palestrantes do II Simpósio Internacional'Futebol, Linguagem, Artes, Cultura e Lazer', este livro reúne um time de primeira categoria que lança seus olhares sobre as diversas dimensões de constituição de um campo de estudos ao redor do futebol. A propriedade das reflexões é garantida não só pela excelência e qualidade dos investigadores reunidos, mas também pelo fato de que boa parte deles têm sido, nas últimas décadas, protagonista da estruturação das pesquisas sobre o velho esporte bretão.

The European Game is an adventure. Over three months Dan Fieldsend travelled the continent discovering the methods for success used at some of the biggest clubs in Europe, from Ajax and Juventus, to Feyenoord, Inter Milan, Bayern Munch, Benfica, Athletic Bilbao and many more. At each institution he visited, Fieldsend delved to the very heart of what made the club tick, speaking to members of staff all the way up the hierarchical ladder, from scouts and academy coaches to first team managers, analysts and board members, pulling back the curtain to reveal their day to day workings. This book is about travel, about society, about identity and attachment. It comprises leadership, tactics, coaching and scouting as well as politics, finance, fandom and culture. This is a broad investigation into Europe's relationship with football and what nations can learn from one another, celebrating the uniqueness of football clubs around the continent and the culture of their nations, and exploring whether or not the methods they implement with success can be instilled in other domestic leagues.

Brazil has done much to shape football/soccer, but how has soccer shaped Brazil? Despite the political and social importance of the beautiful game to the country, the subject has hitherto received little attention. This book presents groundbreaking work by historians and researchers from Brazil, the United States, Britain and France, who examine the political significance, in the broadest sense, of the sport in which Brazil has long been a world leader. The authors consider questions such as the relationship between soccer, the workplace and working class culture; the formation of Brazilian national identity; race relations; political and social movements; and the impact of the sport on social mobility. Contributions to the book range in time from the late nineteenth century, when the British first introduced the sport to Brazil, to the present day, as the'country of soccer'prepares itself to host the 2014 World Cup, painting a vivid picture of the many ways in which soccer exists and functions in Brazil, both on and off the pitch.

Antología de textos del mayor inconformista de la historia del periodismo deportivo: Dante Panzeri. «El fútbol moderno no existe. Solamente existe el fútbol en dos escalas cualitativas: bueno o malo». Así de moderno, así de tajante y provocativo, así de claro fue siempre, a lo largo de sus casi cuarenta años de carrera periodística, Dante Panzeri (Rosario, 1921 - Buenos Aires, 1978). El más radical de los periodistas deportivos que dio este país fue también el más brillante y el más prolífico, y por eso, fuera de los dos libros que dejó escritos, el legendario «Fútbol, dinámica de lo impensado» (1967) y «Burguesía y gangsterismo en el deporte» (1974), este, «Dirigentes, decencia y wines» (según Panzeri, las tres cosas que le faltan al fútbol argentino) bucea entre miles de textos producidos para diarios, revistas, programas de radio y hasta boletines de circulación privada para ofrecer un muestrario fuera de serie, que por sí solo es capaz de establecer una cátedra de periodismo y a la vez sirve como necesario modelo para ver, amar y defender el deporte. «Panzeri debe ser, además del más grande, el periodista especializado en deportes más mencionado y parafraseado de nuestro medio. Sepan que la mayoría de quienes lo hacemos no pasaríamos ni un mínimo examen de decoro profesional del Gran Dante. Obsesivo, contundente, ácido, genial, exponente único de un imprescindible realismo escéptico, Panzeri no fue para muchos que lo convivieron el mejor, sino el único». Gonzalo Bonadeo

In Rio de Janeiro, the spiritual home of world football, and Buenos Aires, where a popular soccer club president was recently elected mayor, the game is an integral part of national identity. Using the football stadium as an illuminating cultural lens, Temples of the Earthbound Gods examines many aspects of urban culture that play out within these monumental architectural forms, including spirituality, violence, rigid social norms, anarchy, and also expressions of sexuality and gender. Tracing the history of the game in Brazil and Argentina through colonial influences as well as indigenous ball courts in Mayan, Aztec, Zapotec, Mixtec, and Olmec societies, Christopher Gaffney's study spans both ancient and contemporary worlds, linking the development of stadiums to urbanization and the consolidation of nation building in two of Latin America's most intriguing megacities.