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Come si può vincere le elezioni e governare in un contesto caratterizzato dalla velocità dei cambiamenti tecnologici e sociali? Gli elettori si comportano sempre più come consumatori e il compito del nuovo marketing politico non è abbellire un prodotto da vendere, ma costruire una relazione a lungo termine con il cittadino-elettore. Il nuovo marketing politico è una bussola per la fast politics, nella quale il ciclo delle notizie è attivo 24 ore su 24, una grande mole di dati viene prodotta dagli elettori attraverso i media digitali, la soglia di attenzione dei cittadini è sempre più ridotta, mentre è di nuovo centrale il contatto diretto. Candidati e partiti diventano brand, protagonisti di un intreccio narrativo costruito dai consulenti politici.

The Sage Handbook of Sociology of Education is an international and comprehensive groundbreaking text that serves as a touchstone for researchers and scholars interested in exploring the intricate relationships between education and society. Leading sociologists from five different continents examine major topics in sociology from a global perspective. This timely, thought-provoking Handbook features contributions from leading and emerging sociology scholars, who provide their own cultural and historical perspectives on diverse—yet universal—topics; these include educational policy, social stratification, and cross-national research. 39 Chapters delve into the pressing issues faced by our global society, such as the effects of residential mobility on educational outcomes, gender and ethnic inequalities, and the impact of COVID-19 on early childhood education. Readers will gain a multifaceted view of the contours of educational inequality, from various international perspectives and focusing on country differences, as well as recommendations for expanding the practices, programs, and policies that could reduce the rising tide of inequities—especially for populations most at risk. This Handbook offers rich, diverse perspectives on the interplay between education, social inequality, and human rights around the world, making it an invaluable resource for students, researchers, and practitioners across a range of fields, including sociology, education, and social policy. PART 1: Education and Persistent Inequality PART 2: Social & Family Contexts PART 3: Schools & Educational Policy PART 4: Neighborhoods & Community PART 5: Education & Innovation in a Global Context

This volume considers how Black activism in Latin America has taken place in varying arenas such as in the academy, digital platforms, and traditional forms of activism. Contributors also examine the impact of activism on policy advocacy and legislation, as well as groups who the Black Lives Matter movement focus on such as women and immigrants. The first part of the book focuses on making Black Lives Matter in academic studies, governmental data, and politics. The next section focuses on the impact of Black activism on policy and legislation in Brazil, Colombia, and Peru. Black activists have been fighting for Black lives throughout Latin America and their struggles have not been in vain, although less policy change has occurred in Peru. The last section finds that social media has allowed for more independent forms of Black activism in Brazil and Cuba.

Politica o business. Chi ha dato il maggior impulso all'evoluzione della società italiana negli ultimi 30 anni? Un viaggio dal 1993 al 2023, con lo sguardo rivolto alle nuove generazioni, alla longevità attiva e all'empowerment femminile per rilevare la nascita di nuovi bisogni e stili di vita, lo sviluppo della famiglia, il nuovo modo di intendere il lavoro e la domanda di diritti civili. Un'analisi verticale, attraverso le categorie dell'oggi, per capire come si è modificata negli anni la sensibilità e la percezione dell'opinione pubblica. 30 anni di cambiamenti fotografati attraverso i numeri, gli stili di vita, i consumi, la politica, provando ad immaginare i trend futuri, in un continuo raffronto competitivo fra mondo politico ed economico per individuare chi è stato il vero attore del cambiamento in Italia.

Não há corpo fora da história e da linguagem. Entre o corpo e o discurso, as relações são diversas e constitutivas. A discursividade não só incide sobreas ações, os comportamentos e os sentidos do corpo, mas também chega até elementos de sua anatomia e de sua fisiologia. Em contrapartida, não há discurso sem corpo. Das substâncias e das formas históricas e orgânicas brota a matéria de toda fala. Além disso, essa matéria da fala e o trânsito de nossos enunciados estão eivados de marcas dos nossos corpos. Mas, é necessário acrescentar: o corpo não se reduz ao discurso. Por um lado, o fato de o corpo ser condição de possibilidade material e subjetiva do dizer indica a existência de espaços corporais aquém do discurso. Por outro, todos os discursos sobre o corpo e suas tentativas de enredá-lo não preenchem seus vazios e seus excessos, que projetam um espaço além do discurso. A partir desses avanços do pensamento de Courtine sobre os laços entre corpo e discurso, podemos ainda pensar nestes outros aspectos dessa relação fundamental: todo ser humano é um corpo falante e esse corpo é um lugar de fala por excelência.

Quante opportunità di cittadinanza ci offre, oggi, lo spazio pubblico? Quanto spesso abbiamo occasione di sperimentarci, insieme ad altri, in azioni pratiche dove le nostre necessità trovano soluzioni che chiamano in causa gli assetti sociali più generali e i bisogni degli'altri'? In molti Paesi europei le piazze sono piene, le strade invase e lo spazio pubblico è un rituale che crea effervescenza collettiva, solidarietà, capacità di futuro. Una situazione impensabile in Italia, dove le pratiche associative e la partecipazione sociale non alimentano più il circuito della rappresentanza politica. La domanda di futuro rimane drammaticamente separata dalla sua offerta. La chiusura nel presente alimenta una politica della paura e della rabbia, dove conta la distanza guadagnata da chi è più debole. Occorre ricostruire la capacità collettiva di futuro nei diritti di cittadinanza, nella rappresentanza politica e nel governo dei luoghi di vita e di lavoro. Occorre fare spazio alla politica per dare voce a chi ha meno potere. Solo in questo modo i bisogni individuali diventano soluzioni universalistiche, generative di nuove forme dell'agire in comune. Un saggio originale sulla necessità di progettare un futuro condiviso a partire dagli spazi della politica e dai luoghi di vita e di lavoro delle persone.

Este ensayo etnográfico (re)interpreta la gramática de la sociedad peruana, a través de una lectura sociopolítica e histórica de las principales carreteras de alcance nacional e internacional. La carretera Interoceánica Sur y la noción de desarrollo presentes en las representaciones de la ciudadanía, la prensa y el Estado son el centro de análisis y discusión del libro. »Distopía del Desarrollo Vial« desvela en consecuencia, los argumentos discursivos usados por diferentes gobiernos para promover la construcción de megaproyectos viales poniendo en relieve la discusión moderna latinoamericana sobre redes de transporte y comunicación e integración político-cultural.

Con la mente y el corazón a la intemperie navegaban los días de la desventura, aquellos amplios dominios de la pandemia y la batalla por la salud universal. Más de un centenar de profesionales de las Ciencias Sociales se entregaban con toda dedicación al análisis de la realidad social y renovaban su apuesta por el cambio y la utopía, como reza el título de la convocatoria, en nuestra recurrencia a Buber, Marcuse y Bloch. Ciertamente la Sociología fue una muy valiosa arma en esa dura y desigual batalla contra el maligno virus. Al igual que el filósofo Boecio, último romano, escribiera desde la cárcel, en la hora final del mundo antiguo, tiempo de angustias, su Consolación de la Filosofía, así los profesionales de la Sociología pueden escribir su Consolación de la Sociología. Un fructuoso y recordado encuentro que nos brindó el trabajo en común de un buen número de colegas procedentes de muy diversas latitudes, algunas lejanas, que afirmaron el empeño en la superación de largos días de sufrimiento y expectación, días idénticos a nubes que diría Neruda.

Identidade, consumo, ciência, religião, memória coletiva, democracia e eleições são temas que perpassam não só o debate acadêmico, mas nossa experiência cotidiana. Esta coletânea agrega trabalhos que, a partir de considerável diversidade temática, bem como de uma heterogeneidade teórica e metodológica, oferecem um relevante panorama das pesquisas realizadas na sociologia produzida hoje no Brasil. Cada qual com sua perspectiva, as pesquisas aqui reunidas abordam questões que vão desde a identidade na contemporaneidade, passando pelos dilemas epistemológicos na feitura das ciências sociais, até o debate em torno de temas como políticas de saúde pública, voltadas a comunidades tradicionais e as últimas eleições brasileiras. Trata-se, assim, de uma obra de interesse não só no âmbito acadêmico, mas também do público em geral interessado em refletir sobre variados aspectos da vida social e política contemporânea. Fazendo jus ao título desta coletânea, os trabalhos oferecem, portanto, um'percurso do cenário de pesquisa recente'das ciências sociais feitas no Brasil com sua riqueza e diversidade.

Raúl Zibechi é um dos mais importantes pesquisadores das lutas sociais na América Latina, e sua obra expressa uma tradição fundamental do pensamento radical da região, vivamente conectada e vinculada aos territórios e movimentos coletivos. Apesar de sua imensa relevância, apenas uma parte bastante diminuta de sua obra encontra-se publicada em português. A presente coletânea pretende contribuir para começar a sanar essa lacuna editorial no Brasil, mas também fazer reverberar um tipo de intervenção que retoma a hipótese autonomista das lutas, para seguir pensando e caminhando com aquelas e aqueles que resistem em um continente conflagrado pela guerra permanente contra os povos. Não é como intelectual ou ilustre teórico de vanguarda que este escritor, militante e jornalista uruguaio se mostra àqueles que se deparam com seus textos e intervenções. Zibechi nos surge, antes de tudo, por meio dos movimentos que acompanha, por sua cumplicidade junto aos que lutam e pensam com os pés na terra. Trata-se de uma postura que se reflete na forma de seus textos, marcados por uma linguagem direta e aberta, sem academicismos e comprometida com a circulação das questões conforme são formuladas nos contextos em que surgem.

Departing from the idea that political controversies are embedded in the very framework of European integration, this volume focuses on the relationship between politicisation and European democracy. The contributors to this edited volume trace the various ways of understanding ‘politicisation'before and beyond the 2019 European elections. The aim is to offer constructive reinterpretations of the concept for further research in the field. Encompassing different approaches, the book shows a plurality of perspectives and provides innovative analytical tools to make sense of the phenomenon of politicisation in the EU context. Assuming that EU politicisation can be seen both as vice and virtue depending on the way in which it takes place, the authors analyse under what conditions it has a positive or negative influence over European democracy. Emphasising that scholars ought to be aware of the normative assumptions underlying the conceptualisation of politicisation, the book illustrates how many of the features in European politics that were intensified during the Covid-19 pandemic were already present earlier. Tracing the Politicisation of the EU will be of interest to students and scholars in EU Studies, Comparative Politics, Media and Communication, Political Theory and Political Sociology.

Rivista dell'Associazione Italiana di Sociologia.

Este libro nace de un llamado que convoca, que reúne e interpela. Un llamado surgido del deseo de poner en diálogo espacios de saber al interior de los cuales se tienden puentes para la interpretación de los fenómenos sociales. De allí su importancia y vitalidad.Los textos aquí reunidos habilitan miradas retrospectivas y prospectivas sobre temas convocantes desde muchos puntos de vista; así, discursos, mujeres y artes son los grandes tópicos que organizan este volumen. Sin embargo, y muy sutilmente, se inmiscuyen otros temas que guardan alguna relación con aquellos tales como la violencia entre pares, el rol de las mujeres profesionales o cabeza de familia en la actualidad, los análisis literarios sobre frontera o exilio y la función de los medios en un mundo globalizado. Éstas y otras cuestiones se cruzan en los artículos que funcionan como sede de profundas reflexiones.

Las identidades sociales de grupos étnicos, religiosos, de géneros, corporaciones, etc. se construyen y resignifican a lo largo de las trayectorias vitales de individuos, familias y redes relacionales a través de la historia. Conceptos tales como raza, etnicidad, identidad están siendo analizados desde múltiples enfoques disciplinares y con el uso de una diversidad de fuentes. La heterogeneidad étnica, cultural, social, económica, religiosa genera espacios de encuentros e integración, pero también espacios de conflicto, miedos y discriminación. Instituciones, sectores políticos, económicos y sociales generan fragmentación y un organigrama donde los diferentes grupos sociales deben ser ubicados para conservar un orden conveniente. Dicha fragmentación origina marginalidad, exclusión y reacciones discriminatorios de dominantes sobre oprimidos. Manifestaciones tales xenofobia y racismo se hallan presente a lo largo de la historia y es necesario desde los estudios académicos poner de manifiesto cómo se construyen las identidades sociales -individuales y colectivas- y se resignifican a medida que las sociedades cambian. Esas fronteras indefinidas generan la necesidad de establecer lindes, es decir conducen implícitamente a la discriminación, los comportamientos desigualdades y la exclusión.

Consumo, medios de comunicación y dominación: Una aproximación a partir de las apetencias de la clase media en el siglo XXI, constituye un extraordinario esfuerzo para dar cuenta de la influencia de los medios de comunicación en la vida social, con énfasis en los patrones de consumo cultural en redes sociales y transs mediática (facebook, youtube, libros, caricaturas, etc.) de la clase media latinoamericana y venezolana, de los niños, niñas y adolescentes. En este libro, la autora pone a disposición de estudiantes e investigadores, datos y reflexiones sobre alternativas para abrirse paso o hacer frente a estas nuevas formas de dominación que ejercen los medios de comunicación, potenciando aspectos tales como la educación para la percepción crítica de contenidos audiovisuales y/o la educomunicación.

Medellín es una ciudad fragmentada. Atrás quedaron muchas de sus prácticas tradicionales, sus calles y espacios públicos ya no son el reflejo del supuesto'empuje paisa'que se construyó como parte del mito de'ser antioqueño'. Los cambios de las últimas dos décadas relacionados con la estructura urbana, las dinámicas de producción, las relaciones públicas y privadas, las políticas de emprendimiento e innovación, etc., se ajustan a una tipología de ciudad despolitizada que se edifica bajo un'discurso social'aparentemente protector de los derechos de sus ciudadanos, pero que, en realidad, depende de las reglas del mercado.

Desde as campanhas envolvendo o plebiscito do Brexit no Reino Unido e as eleições estadunidenses que elegeram Donald Trump, em 2016, o tema das fake news e a sua proliferação por meio de redes sociais vêm fomentando o debate: seriam as redes sociais uma ameaça à democracia? As mentiras e notícias falsas sobre política sempre existiram, o que o fenômeno desta década guarda de diferente é o impulsionamento delas pelas redes sociais dentro de um contexto de pós-verdade e desconfiança das instituições. Em tempos de desilusão com a democracia e polarização política no Brasil, este livro propõe um estudo exploratório sobre o que pode ser feito para evitar a influência das fake news nas redes sociais durante as eleições brasileiras.

This textbook presents political sociology as a connective social science that studies political phenomena by creating fruitful connections with other perspectives. The relationship between politics and society is more complex than ever due to the emergence of new power structures, forms of conflict organization and management, and social practices of political participation. Several scholars describe this historical phase as the'de-politicization of representative politics'. The book addresses classical themes of and approaches to political sociology, but also dedicates several chapters to contemporary developments within political sociology, including, for instance, the role of the internet and bottom-up political communication in social movements. In addition, the volume acts as a professional tool for those scholars and researchers that are beginning to study political processes from a sociological perspective.

How voting behavior in Latin America is influenced by social networks and everyday communication among peersIn Latin America's new democracies, political parties and mass partisanship are not deeply entrenched, leaving many votes up for grabs during election campaigns. In a typical presidential election season, between one-quarter and one-half of all voters—figures unheard of in older democracies—change their voting intentions across party lines in the months before election day. Advancing a new theory of Latin American voting behavior, Persuasive Peers argues that political discussions within informal social networks among family members, friends, neighbors, coworkers, and acquaintances explain this volatility and exert a major influence on final voting choices.Relying on unique survey and interview data from Latin America, the authors show that weakly committed voters defer to their politically knowledgeable peers, creating vast amounts of preference change as political campaigns unfold. Peer influences also matter for unwavering voters, who tend to have social contacts that reinforce their voting intentions. Social influence increases political conformity among voters within neighborhoods, states, and even entire regions, and the authors illustrate how party machines use the social topography of electorates to buy off well-connected voters who can magnify the impact of the payoff.Persuasive Peers demonstrates how everyday communication shapes political outcomes in Latin America's less-institutionalized democracies.

Un viaggio affascinante dentro al proprio genoma per giungere a scoprire che un destino genetico individuale forse non esiste Per quel carico di promesse insito in ogni scoperta scientifica, anche la molecola del Dna ha finito per diventare un'icona del futuro, una sperata chiave d'accesso al benessere, alle cure e alla conoscenza di se stessi: il Dna è'unico'e ci rende unici. Federico Neresini ha avuto l'opportunità di sottoporsi in prima persona alla mappatura del proprio genoma e a tutte le esperienze che ne conseguono. Partendo dalle pagine del suo diario in presa diretta, conduce una serie di riflessioni sul Dna come fenomeno sociale, dalla sua forza mediatica alla magica fede in un gene per qualsiasi cosa, dal fantasma dell'eugenetica al business della genomica on line.

Ecuador's “Good Living”: Crises, Discourse, and Law by Gallegos Anda, presents a critical approach towards the concept of Buen Vivir that was included in Ecuador's 2008 Constitution. Due to its apparent legal novelty, this normative formula received much praise from multiple civil society and academic circles by forging what some argued to be a new development paradigm based on Andean epistemologies. Gallegos Anda theorizes this important phenomenon through an inductive analysis of context and power relations. Through a masterful navigation through epistemological fields, the author offers a critical theory of Buen Vivir that focuses on changing citizenship regimes, a retreating state, politicised ethnic cleavages, discursive democracy and the emergence of an empty signifier. Gallegos-Anda is the first to situate Buen Vivir in a theoretical context grounded in international human rights law.

Esta obra, dirigida tanto al cinéfilo como al estudioso de la política, reúne por primera vez a un grupo de politólogos de ocho países y diferentes generaciones que están ligados por una doble pasión la ciencia política y el cine. La pasión compartida por los autores encuentra una confluencia en la consideración de estos fenómenos como objetos de estudio, pero también como asuntos que llenan sus existencias vitales. A partir de esta coincidencia, ellos escriben sobre películas y sus directores y sobre una diversidad de temáticas de la ciencia política, abordando algunos de los aspectos que componen la compleja relación entre política y cine. La política va al cine es una contribución colectiva a la reflexión que vincula al cine con la política y a la política con el cine. Pero sobre todo es un anhelo por rescatar y poner en valor, desde la mirada del cine, a lo político como una faceta inherente e imprescindible del ser humano. Manuel Alcántara Licenciado y doctor en Ciencia Política y Sociología por la Universidad Complutense de Madrid. Desde 1993 es catedrático de Ciencia Política en la Universidad de Salamanca; asimismo, es profesor emérito visitante de Flacso-Ecuador. Sus publicaciones se refieren principalmente a política comparada en América Latina y a élites políticas. Su último libro publicado es El oficio de político (2012). Santiago Mariani Es licenciado en Relaciones Internacionales por la Universidad del Salvador y Master of Science (MSc) en Políticas Públicas de América Latina por el Centro de Estudios de América Latina, perteneciente al St. Antony's College de la Universidad de Oxford. Fue becario de la Fundación Carolina para realizar el máster en Acción Política y Participación Ciudadana en el Estado de Derecho en el programa de la Universidad Francisco Vitoria, la Universidad Rey Juan Carlos y el Ilustre Colegio de Abogados de Madrid. Es profesor del Departamento Académico de Ciencias Sociales y Políticas de la Universidad del Pacífico.

Il connubio tra lo sfondamento dei confini tradizionali della povertà e il peggioramento della situazione di chi ne sta al di sopra ha prodotto la diffusa percezione che vaste aree della società, prima considerate al sicuro, non lo siano più. A partire dalla crisi economica cominciata nel 2008, la povertà è cresciuta enormemente in Italia ed è arrivata a toccare anche parti della società mai a rischio in precedenza. Un quadro che le pesanti conseguenze del Covid-19 rendono ancor più drammatico e preoccupante. Per lunghi decenni la politica italiana si era ostinatamente disinteressata dei più deboli. Mai si era andati oltre soluzioni residuali, come la Social card introdotta all'inizio della crisi. Poi lo scenario è cambiato: sono arrivati attenzione, fondi, rilievo politico e relative tensioni. Gli esiti sono stati l'introduzione del Reddito d'inclusione (Rei), la prima misura nazionale contro la povertà, e la sua sostituzione con il Reddito di cittadinanza. Il successivo irrompere del Covid-19 ha reso necessario predisporre ulteriori risposte. Cristiano Gori, studioso e'lobbista dei poveri', è stato testimone diretto della definizione dei nuovi interventi di contrasto alla povertà. In questo libro guida il lettore in un viaggio lungo il percorso riformatore di anni insieme tormentati e fondativi per il nostro welfare.

Contrapondo-se ao discurso sobre educação pautado apenas por indicadores, rankings e eficiência, a Boitempo lança Educação contra a barbárie: por escolas democráticas e pela liberdade de ensinar. Fernando Cássio, organizador da obra e especialista em políticas públicas de educação, convidou mais de 20 autores para propor um debate franco e corajoso sobre as principais ameaças à educação pública, gratuita e para todas e todos: o discurso empresarial, focado em atender seus próprios interesses; a perseguição à atividade docente e à auto-organização dos estudantes; e o conservadorismo que ameaça o caráter laico, livre e científico do ambiente escolar. Neste novo volume da coleção Tinta Vermelha, selo que busca provocar reflexões sobre assuntos atuais, temas como revisionismo histórico, experiências de educação popular, financiamento do ensino público, dilemas da educação a distância e a polêmica ideologia de gênero são abordados com rigor teórico e linguagem acessível. A obra conta com prólogo de Fernando Haddad e quarta capa de Mario Sergio Cortella. A 1ª parte do livro trata dos desafios à condução e à organização do ensino público. Daniel Cara e Ana Paula Corti desenvolvem concisos panoramas sobre as políticas educacionais no Brasil nos últimos anos e a situação do Ensino Médio, respectivamente. Os textos de Carolina Catini e Marina Avelar ampliam o debate sobre a educação como mercadoria e o avanço dos interesses privados sobre o ensino público, enquanto o de Silvio Carneiro volta-se aos reflexos dessa concepção de educação na formação dos alunos, no que ele chama'ideologia da aprendizagem'. Catarina de Almeida Santos trata de um modelo educacional que, embora apresente aspectos positivos em determinados contextos, tem sido usado para ampliar a mercantilização da educação e precarizar a formação dos estudantes: o ensino a distância. Já os ensaios de José Marcelino de Rezende Pinto e Vera Jacob Chaves discutem, nessa ordem, o financiamento da educação pública e os movimentos de financeirização no ensino superior privado lucrativo. A 2ª parte da obra volta-se às atuais ameaças às práticas docentes e à educação democrática. Isabel Frade e Bianca Correa escrevem sobre as disputas na definição de políticas para a alfabetização e a primeira infância, respectivamente. Matheus Pichonelli aborda a educação domiciliar, prática polêmica defendida pelo atual governo e incluída como meta para os 100 primeiros dias de governo, enquanto Rudá Ricci faz a crítica da militarização das escolas. O debate das religiões de matrizes africanas e indígenas em sala de aula é feito por Denise Botelho, seguido por uma reflexão de Maria Carlotto sobre a guerra do governo federal contra os intelectuais brasileiros e a academia. Alexandre Linares e Eudes Baima abordam o famigerado Escola Sem Partido e a perseguição aos professores ele tenta impor nas escolas, enquanto Rogério Junqueira procura esclarecer o que seria, afinal, a'ideologia de gênero'. Sérgio Haddad fecha a segunda parte com um texto sobre o educador Paulo Freire, mundialmente reconhecido, mas cada vez mais alvo do discurso reacionário no Brasil. A 3ª e última parte aponta caminhos e desafios para uma educação democrática. Rodrigo Ratier tece um elogio à raiva e à revolta nas escolas, e Pedro Pontual aborda os desafios e as propostas para a educação popular e a participação social. A busca por novos recursos educacionais e o conhecimento como bem comum são os assuntos do ensaio de Bianca Santana, seguido por uma exposição de Sonia Guajajara sobre o modelo da educação indígena como forma de enfrentamento da barbárie. Alessandro Mariano aborda o projeto educativo das escolas do MST, que há 3 décadas formam pessoas de todas as idades e fomentam inovações pedagógicas.

La società è un oggetto conoscibile e trasformabile? Pixel, la risposta a ogni esigenza di sapere.

Este livro resulta de teses, dissertações e discussões ocorridas nas reuniões do Grupo de Pesquisa Memória e Cultura na Língua Portuguesa Escrita no Brasil, da PUC-SP. Os autores são pesquisadores e estudantes, que se debruçam sobre fenômenos discursivos e partem da Análise do Discurso de linha Francesa (AD), privilegiando, de modo particular, as contribuições da perspectiva enunciativo-discursiva orientada por Maingueneau, pesquisador de destaque internacional. As discussões propostas em cada um dos capítulos firmam a interdisciplinaridade constitutiva da AD e visam a mostrar caminhos discursivos disponíveis aos autores, no processo de análise das amostras selecionadas. A obra se destina a estudantes das ciências humanas e sociais, que se interessam em refletir sobre a dimensão discursiva e interdisciplinar da AD em diferentes objetos linguístico-sociais e seus modos de dizer.

Cuando el #YoSoy132 despertó, el pri seguía allí: lo sucedido en el auditorio de la Universidad Iberoamericana (UIA) al amparo del ejercicio de deliberación denominado Buen Ciudadano Ibero da fe de ello. ¿En qué momento la situación se salió de control?, ¿fue la incapacidad de Enrique Peña Nieto para manejar a un público frente al que no estaba acostumbrado a pararse?, ¿debe revisarse la presunción de que las prácticas ciudadanas involucran posturas asépticas y ajenas a la conflictividad del día a día?, ¿los agravios acumulados se habrían hecho presentes cualquiera que hubiese sido la actitud del candidato priista? La propuesta del presente volumen es que en lugar de elegir respuestas únicas, conviene imaginar la combinación de variables múltiples, las largas y cortas duraciones braudelianas se entretejen en todo proceso social y desde esa doble vertiente ni la centralidad del tema atenquense en la agenda que encendió el polvorín, ni el manejo que el exgobernador del Estado de México hizo del mismo, fueron una casualidad. Al igual que los ropajes del emperador, la desnudez del autoritarismo mexicano quedó al descubierto y cuando el #YoSoy132 despertó, el pri seguía allí.

No momento de retração democrática que o país vive, fica cada vez mais claro que a resistência popular depende da mobilização e da ação nas ruas, uma vez que os aparelhos do Estado – como apontava uma velha literatura marxista, que volta a ganhar uma atualidade inegável– estão voltados à reprodução da dominação. O livro de Thiago Trindade é uma oportuna contribuição a esse debate. Fruto de uma tese de doutorado defendida em 2014, dialogando com as importantes pesquisas sobre participação política e construção democrática feitas no âmbito da Unicamp, o livro adota uma perspectiva ousada, mas que se torna cada vez mais merecedora de atenção: a valorização das formas de participação popular mais conflitivas e extrainstitucionais, em que o enfrentamento com os poderes públicos tem pelo menos tanta importância quanto a negociação e o diálogo. Para isso, Trindade trabalha em dupla frequência, uma mais teórica, outra mais empírica. Ele revisita os debates sobre participação política e democracia e, ao mesmo tempo, investiga a dinâmica de um movimento que jamais abriu mão de formas de ação disruptiva, o movimento pela moradia da cidade de São Paulo.

Cinquenta e dois autores – entre acadêmicos, lideranças políticas e ativistas sociais – de relevância nacional e de variadas matizes políticas no campo progressista realizam uma minuciosa avaliação, setor por setor, dos 13 anos de governos lulistas, que abrangem o período entre 2003 e 2016. São enfocados, entre outros, temas como economia em suas múltiplas variáveis, desenvolvimento, direitos sociais, judiciário, infraestrutura, energia, educação, saúde, cultura, segurança pública, meio-ambiente, direitos da mulher, população LGBT, povos indígenas, questão racial, esportes, combate à pobreza, comunicações, política externa, habitação e urbanismo e relações com movimentos sociais. Para analisar os avanços e limites da mais longeva experiência de um partido político à frente do Governo Federal desde a redemocratização do país, os organizadores Gilberto Maringoni e Juliano Medeiros convocaram pensadores, ativistas, parlamentares, dirigentes políticos e lideranças de movimentos sociais. Contribuíram com o balanço nomes como André Singer, Armando Boito Jr., Aldo Fornazieri, Chico Alencar, Cid Benjamin, Edmilson Brito Rodrigues, Eduardo Fagnani, Eloísa Machado de Almeida, Erminia Maricato, Guilherme Boulos, Ivan Valente, Jean Wyllys, José Luiz Del Roio, Leda Maria Paulani, Ligia Bahia, Lúcio Gregori, Luis Felipe Miguel, Luiz Eduardo Soares, Nilcéa Freire, Pedro Paulo Zahluth Bastos, Reginaldo Nasser e Vladimir Safatle, entre outros.

I media sono lo spazio dove oggi si decide la lotta politica fra attori, idee e interessi contrapposti. Se le élite politiche cercano di imporre i propri modelli interpretativi sugli eventi riportati da giornali e notiziari, la comunicazione via web e cellulare consente la diffusione virale di messaggi alternativi che svelano i silenzi dei media e le bugie del potere, dando luogo a opposizione sociale ai sistemi statali di controllo e alle logiche capitaliste di networking. Un classico della sociologia contemporanea.

Il volume offre uno studio retorico del linguaggio di Benito Mussolini, concentrandosi sull'elocutio e sull'actio. L'analisi si poggia su un ricco corpus di discorsi pronunciati durante tutta la carriera del Duce. Con gli strumenti dell'indagine retorica, l'autrice analizza le strutture sintattiche, semantiche, stilistiche e testuali. Affronta pure la questione delle tecniche di manipolazione dell'uditorio. Lo studio cerca di rispondere alla domanda se e in quale misura il modello mussoliniano di lingua abbia lasciato tracce nel linguaggio del ventennio fascista.

L'insuccesso della rivoluzione siriana e della primavera araba non significano di certo la fi ne dei nuovi movimenti. Dall'uscita della prima edizione di questo libro (2012), ne sono sorti altri: in Brasile (con il Movimiento Passe Livre che occupa l'Avenida Paulista – una protesta che andrà avanti per mesi); e poi Gezi Park a Istanbul, l'occupazione di Maidan Square a Kiev, la rivoluzione degli ombrelli a Honk Kong, le proteste in Messico, Podemos in Spagna, il Movimento 5 Stelle in Italia. C'è una cosa che, pur nella diversità, hanno in comune: sono tutti inestricabilmente legati alla creazione di reti di comunicazione autonome, supportate da Internet e da trasmissioni wireless. Castells è in grado di rispondere onestamente e criticamente alla domanda che molti osservatori ponevano a questi movimenti: «E allora, quali sono gli specifi ci esiti, quali i risultati tangibili sul piano sociale? Quale è stato, ammesso che ci sia stato, il loro impatto sui sistemi politici e sulla politica concreta?» Ed è in grado di denunciare anche gli aspetti più ambigui di movimenti che utilizzano la Rete, quali ad esempio il Movimento 5 Stelle, una delle novità di questa edizione.

La sociologia è disciplina sfaccettata e complessa, al punto che si potrebbe parlare di «sociologie». Il suo ambito di studio è variegato e, tra approcci più o meno accademici, corre il rischio di una dispersione metodologica, tra un approccio quantitativo e uno qualitativo. Oggetto della sociologia è la società con la totalità dei rapporti che in essa si giocano (politici, giuridici, economici, culturali) tra attori diversi (individui, enti collettivi, Stato e popolo). Il libro disegna un esauriente percorso di avvicinamento alla materia, senza rinunciare a fornire cenni sulle principali tendenze degli orientamenti teorici.

Castells analizza la politica della società globale in rete nel XXI secolo: il terrore di Al-Qaeda, le mobilitazioni no global e la crisi mondiale del neoliberismo. Alla perdita di senso provocata dall'istantaneità dei flussi finanziari e mediatici, le comunità umane reagiscono riaffermando aspetti centrali della propria identità e rivendicando col conflitto spazi di agibilità politica e culturale nel mondo globalizzato.

La seduzione è un'esperienza straordinaria e magica in cui mettiamo in gioco noi stessi in modo totale. È un'arte raffinata, un'operazione ad alto rischio, una sfida entusiasmante, coinvolgente, vitale. È la capacità di attrarre e di conquistare cuore, mente e corpo di un altro, fino a poco prima estraneo. Questo libro è rivolto a coloro che con intelligenza e con passione vogliono comprenderne i formidabili segreti.

Este livro condensa estudos sobre os movimentos sociais, especialmente no Brasil, ao longo de três décadas. Apresenta um mapa dos movimentos sociais e redes civis que tematizam e redefinem a esfera pública, construindo novos modelos organizativos na atualidade. Destaca-se que eles atuam num cenário contraditório, onde políticas, programas e projetos sociais levam, muitas vezes, a um engessamento destas associações, solapado sua autonomia e possível capacidade de inovação, produção de saberes e mudança social.

L'entertainment non gode di buona reputazione rispetto alla cultura'alta', ma l'intreccio fra intrattenimento, spettacolo, politica e consumo è ormai inestricabile. Lo troviamo ovunque, nei media e nella pubblicità, ma investe anche il turismo e le crociere, la ristorazione e la moda, il gioco d'azzardo e la fitness, i parchi a tema, i centri commerciali. Una grande area di produzione e diffusione di contenuti culturali, che vale più del 10% dei consumi, e che incontra oggi Internet e i social network. Un linguaggio dominante, involucro necessario di ogni prodotto, evento, partito che voglia farsi scegliere.

Di fronte alle radicali trasformazioni dello scenario socio-economico mondiale, lo studio della politica resta oggi più che mai un'affascinante avventura intellettuale: Roberto Segatori indaga con gli strumenti della sociologia e attraverso i concetti classici di Stato, partito, movimento, gruppo di pressione, opinione pubblica le forme politiche nel nuovo millennio, le sottopone ai riscontri imposti dagli strappi della storia, le proietta sulla scena mondiale futura.

Nelle nostre società si è indebolito il riferimento culturale alla speranza, che orienta lo sguardo sul futuro, apre all'incontro con l'altro, alimenta la curiosità e il desiderio e incoraggia la voce. Per affrontare tale questione il libro assume come filo conduttore gli studi dell'antropologo Arjun Appadurai sulla capacità di aspirare e indaga di quest'ultima il radicamento nella vita quotidiana e nell'esperienza soggettiva delle persone. L'analisi sociologica condotta su diversi campi analitici illumina volta a volta la dimensione culturale e politica delle aspirazioni, nonché i loro legami con le condizioni sociali di vita, e fornisce ipotesi su tendenze e chiavi di lettura. Contributi di: Balbo, Beccalli, Bifulco, Borghi, Colombo, Deriu, Jedlowsky, Leccardi, Mandich, Morlicchio, Negri, Pellegrino, Rampaz

Written by a diverse group of scholars and practitioners from Latin America, the US and Europe and taking into consideration the recent global financial crisis,the book offers a multifaceted insight into the expectations as well as the possible threats related to Latin America's incorporation into the sphere of global interconnectedness.

Gli esperti di politica fanno sempre più fatica a orientarsi in un territorio mobile, di cui è facile smarrire la mappa. Anche perché concentrano l'attenzione sui protagonisti della ribalta politica – i governi, le istituzioni, i partiti – e trascurano il retroscena sociale. In particolare, ignorano quei «microclimi d'opinione» che improntano i mondi locali e i rapporti interpersonali. In questo modo, però, molti fenomeni diventano invisibili e inspiegabili. Per ritrovare la bussola, nello spazio ai confini tra politica e società, Diamanti chiama in aiuto due padri nobili della cultura italiana. E non esita a cogliere i suggerimenti di una «politologa pop» che gli sta vicino...

La segretezza che circonda il mondo dello spionaggio suscita sentimenti di sfiducia, alimentati da ciò che trapela: torbide manipolazioni politiche, servizi segreti deviati, scandali ricorrenti. Una diffidenza che ha contribuito alla scarsità di studi accurati - al di là delle inchieste giornalistiche, spesso inclini a sconfinare nella fiction - sull'attività di spionaggio, anche nella sua forma meno'riprovevole'di intelligence a scopi difensivi o di sicurezza. Il volume fa luce su questa zona d'ombra per comprendere meglio i meccanismi del potere e dell'informazione asimmetrica nelle società contemporanee. Nelle diverse facce dello spionaggio economico, politico e militare potremo dunque riconoscere i dilemmi organizzativi e morali che sono alla base delle relazioni sociali.

Più volte, negli anni recenti, la vittoria di un candidato o di un partito è stata attribuita alle enormi possibilità offerte dal web nelle campagne elettorali. Quanto c'è di vero? Certo è che un leader o una formazione politica non può più permettersi di rinunciare a siti e blog, Facebook e Twitter. Questo libro mette per la prima volta a confronto l'esperienza italiana con quella degli altri maggiori paesi occidentali, a cominciare dal laboratorio americano, in un arco di tempo che abbraccia numerose campagne elettorali. Sono considerati sia il lato dell'offerta, attraverso un'analisi dei siti di partiti e candidati, sia quello della domanda, grazie a studi su campioni rappresentativi di popolazione. Politici e cittadini intrattengono ormai in rete una miriade di scambi che, tra ampliamento della partecipazione e divario digitale, hanno come posta in gioco la democrazia del futuro.

Affidabili o imprecisi, scientifici o improvvisati, i sondaggi fanno parte della nostra vita. Attraverso di essi, i media ci presentano gli atteggiamenti dell''opinione pubblica'su questioni di rilievo; le aziende se ne servono per lanciare prodotti o per registrarne il gradimento, e a essi ricorrono i partiti politici per conoscere - o influenzare - gli orientamenti dei cittadini. Ma come è possibile stabilire la diffusione di un'opinione senza interpellare tutti gli interessati? Come si imposta un'campione'di persone che sia realmente rappresentativo? E soprattutto: che cosa possono o non possono dirci i sondaggi? Nel volume, ripresentato in edizione aggiornata, si spiega come si è sviluppata questa tecnica, si indica quali basi statistiche la sorreggono e si insegna a leggere i dati che ci vengono proposti. Infine, alla discussione sull'affidabilità dei sondaggi, si affianca una riflessione sul ruolo che possono svolgere nella vita democratica.

'L`italiano dell`economia'ist in erster Linie als Einführung in die italienische Wirtschaftssprache für Universitätsstudenten gedacht; darüber hinaus aber natürlich auch für all diejenigen, die sich aus beruflichen oder persönlichen Gründen in diese Fachsprache einarbeiten möchten. Ziel des Buches ist es, neben dem notwendigen Fachvokabular auch Kenntnisse und Fertigkeiten zur Verfügung zu stellen, die in einen Einblick in die italienische Wirtschaftswelt ermöglichen. Damit soll mittels einer größeren sprachlichen und kulturellen Beweglichkeit auch eine bessere Orientierung in den verschiedensten Situationen wirtschaftlichen Handelns erreicht werden. Das vorliegende Werk sollte die Lernenden somit in die Lage versetzen, sich später selbstständig und erfolgreich im italienischen Wirtschaftsleben zu bewegen.

¿En qué consisten los poderes de lo público en las sociedades llamadas postautoritarias de América Latina? Las editoras proponen considerar el espacio público y la esfera pública como categorías transdisciplinarias para comprender las transformaciones profundas de la región. En un caleidoscopio de perspectivas que van desde las ciencias políticas, la sociología y la historia, los estudios urbanos y el derecho hasta las letras y las artes, se exploran distintas facetas y dimensiones de la vía y la vida públicas: la revisión crítica del concepto de Öffentlichkeit planteado por Jürgen Habermas, la desregulación y (dis)funcionalidad de las instituciones públicas en casos como el clientelismo o la violencia de género, el espacio urbano como arena de fragmentación y disputas de sentido, las dinámicas globalizadoras en ámbitos como la comunicación y la justicia, la puesta en escena de los imaginarios literarios, culturales y políticos. Lo que une a todas las contribuciones aquí reunidas es su rechazo a una idea de «racionalidad» o «neutralidad» de la esfera pública y, en cambio, su conceptualización como instancia productiva de legitimidad y poder, efectos identitarios y de exclusión.